CAVEIRA:
EU: Amoor..
LEOA: Não caveira.. Tá fuma.. Esquece, eu esqueço as vezes.
EU: Para sua informação, não fumo nada dês do dia que eu te conheci.
Ela se vira para mim e sorri de lado, olho para ela e revirou os olhos.
EU: Tá.. Só uma vez.. Mas não conta.
Ela se senta no meu colo e passa os braços no meu pescoço, se aproxima do meu rosto e morde meus lábios.
LEOA: Tô com vontade de um picolé de morango.
EU: Mas você tem um na sua desposição..
Afasto ela um pouco do meu colo e olho para meu pau e voltando meu olhar para ela que me dá um tapa no braço.
EU: Aii, tava brincando.. Otária não sabe nem brincar.
Ela sai do meu colo e pega vinte que estava com os outros dinheiro, se vira para mim e manda um beijo.
EU: Esse dinheiro e do..
Ela sai sem da a mínima para mim, reviro os olhos e dou risada.
Cobra ainda não foi embora do meu morro, o que já tá me deixando agoniado já que não sei o que ele quer e o mesmo não fala.
BRUNA:
Desço o morro e na metade do caminho tiro o meu saltinho, o filho da puta do caveira me levou no colo novamente para a salinha.
Vou descalça mesmo.
Assim que chego na padaria que tinha aqui, pego 5 picolé e vou na caixa pagar.
SENHORA: Posso.. falar com.. a senhora?
EU: Claro que pode, meu nome é Bruna e o da senhora?
MARIA: Sou Maria, senhora.
EU: Aii dona Maria, não me chama de senhora, me sinto velha.. Mas o que a senhora queria?
MARIA: Tenho uma neta.. que tem problema do nariz, sabe? De respirar, E tem uns.. é..
EU: Manda, dona Maria.
MARIA: Tem uns meninos, fumando atrás da minha casa, e queria.. que a senhora pedisse para eles parar.. isso a deixa muito mal.. a fumaça entra para minha casazinha toda e.. A senhora é a patroa e..
EU: Pode deixar dona Maria, vou conversar com o caveira sobre isso.
Sorrio para ela e deixo o troco com a mesma, saio de lá e vou até a casa do Rogério, faz um tempo que não o vejo.
Bato na porta e a mesma é aberta por ele que estava todo cansadinho.
EU: Oi meu amor, não de vejo dês do dia que você saio do hospital, só mensagem.
Ele deixa eu entrar e vejo coisas de bebê na mesa da casa, olho para ele confusa e o mesmo sorri de lado.
RO: Me falaram que a senhora tava atrás de mim, tava no posto com minha mãe.. Ela teve o bebê, não quis ficar lá por muito tempo e volto para casa cedo.
O olho surpresa e quando ia falar, ouço um choro vindo do andar de cima. Rogério respira fundo fazendo uma carinha tirste e sobe, não demorando para aparecer com um embrulho azul nos braços.
RO: Esse aqui é o.. Heitor.. ou é melhor Héctor.
EU: Você tá colocando um nome nele agora?
RO: minha mãe.. Não colocou um nome nele.. Nem sei onde ela tá.
EU: Como assim Rogério?.. isso é abandono de incapaz.. você ainda não é..
RO: Se eu falar algo, vão tirar ele de mim.
Passo a mão no cabelo e respiro tentando ficar calma, como a mãe dele deixa ele sozinho com o bebê.
EU: Arruma uma bolsa sua e do bebê.. Você vai comigo.
RO: Mas..
EU: Não tem mais pequeno.. Você tá sobrecarregada, parece que não dorme a dias.
RO: Não conseguir fazer ele parar de chorar ontem.. parecia que..
Ele não termina e faz uma carinha de choro, me aproximo dele e pego o bebê, beijo o rosto dele e faço um sinal para o mesmo ir fazer o que eu pedi.
Assim que ele sobe, olho para o bebê e sorrio para ele.
EU: Você tem um super irmão.
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A Professora e o Dono do Morro(Em Revisão)
Fanficcaveira: - Que porra tu tem na cabeça caralho? Já mandei o papo pra tu que não somos nada. Bruna: - Para de vender suas malditas drogas para o senhor Rodrigues, o pai do Rogério! - Porra preta, foi mal.. só lendo para saber...