Capítulo 50

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CAVEIRA ☠️:

1 MÊS

EU: ATIRA NESSES FILHOS DA PUTA, MATA DOS PORRA!

Desço da laje e começo a atirar nos filhos da puta subindo no meu morro.

Sinto uma ardência no meu braço, olho e foi tiro de raspão.

EU: Cadê o cobra!?

Subo correndo atirando e vejo o loro na frente de um dos vapores, ele estava atirando nos que estavam subindo, me aproximo deles o ajudando.

EU: SOBE COM ELE..

Ele pega o vapor e sobe correndo, atiro e mato o quanto eu consigo.

VAPOR: Chefe, o cobra caio.

Assim que não tinha mais nenhum tentando subir por esse lado, vou de encontro com os outros.

(....)

Entro no poste e passo direto indo para o quarto que cobra está, assim que entro, o vejo resmungando com a enfermeira.

COBRA: Tá bom porra.

EU: Não tá não, pode continuar aí.

Me sento na poltrona do quarto e respiro fundo.

Nesse um mês, alguns confeitos aconteceram, graças a Deus não morreu nenhum dos meus.

Do cobra morreu uns 10 vapores..

Nesse um mês, a Bruna continua no hospital, depois que eu sair do hospital, ela nunca mais acordou.

Minha vida tá um inferno, não consigo dormir, os meninos perguntando todo dia sobre a Bruna, o bebê não para de chorar durante a noite.

O médico falou que ela está bem, só que parece que o corpo dela está reagindo de um modo de defesa.

Ela vai acordar no tempo dela..

COBRA: Como foi? Recuaram novamente?

EU: É.

O responde sem olhar, fico focado olhando para o teto.

COBRA: Você deveria descansar.. O João não falou nada.

EU: Não.

Ele solta o braço da mão da enfermeira e anda na minha direção.

COBRA: Vamos.. Não podemos deixar esses filhos da puta invadir o morro. A Bruna vai acordar e você vai parar com esse mal humor dos infernos.

Me levanto e ando junto dele até a saída do postinho, saímos e fomos para a salinha.

JOÃO:

Entro no hospital e vou direto para o quarto da minha filha, assim que entro, vejo uma enfermeira a examinando.

EU: Boa noite.

MOÇA: Boa noite, senhor.

Me aproximo da cama e passo a mão na barriga da Bruna que já estava evidente, estava bem evidente ela.

MOÇA: O bebê está perdendo peso, o médico está dando mais vitamina para ela.

Olho para ela preocupado e a mesma olha para minha filha e passa a mao em seu cabelo.

MOÇA: Ela tem que acordar logo, se não pode afetar o bebê.. O médico fez a ultrassom dela hoje, ligamos para a mulher do senhor, mas ela falou que estava no tribunal.

Reviro os olhos e volto a acareciar a barriga da filhote.

EU: ela vai voltar.. Ela tem que acorda.

A Professora e o Dono do Morro(Em Revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora