Meu nome é Susan, e sou a melhor amiga do Tom Kaulitz, o talentoso guitarrista que está dominando as paradas com a banda Tokio Hotel, que estourou há cerca de dois anos. Conheço o Tom desde os nossos seis anos de idade, quando nos tornamos vizinhos...
Já chegamos em Recife, capital de Pernambuco. Na verdade chegamos ontem a noite, a Susan ainda não tinha acordado então aproveitei para dá uma volta pela orla da praia que ficava na frente de outro apartamento que aluguei. A praia que ficamos é conhecida por ser chamar "praia da Boa viagem", e realmente ela tinha uma vista incrível, o mar azul, pessoas felizes e prédios enormes.
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Fui na cafeteria que tinha perto do prédio e comprei dois pedaços de bolo, algo me dizia que a Susan vai querer isso hoje, mas não sei o quê. Fui caminhando de volta pra casa e vi que tinha deixado o celular lá, provavelmente quando chegar em casa irei ouvir pra caralho da Susan, não é que ela seja ciumenta, mas ela é bem estressada quando eu não falo aonde estou.
Cheguei no nosso prédio e fui subindo pra cobertura, pois era onde estávamos morando aqui, fui chegando ao nosso andar e ficando tenso pela merda que eu fiz, eu sou jumento e nem é pelo bom sentido, na verdade no bom sentido também mas não nesse caso. As portas do elevador abriu e já ficava de frente a porta do apartamento, destranquei a porta e entrei mas estava tudo ainda em um completo silêncio, a não ser gemidos baixos que vinham do quarto.
~Que porra é essa?~
Deixei as fatias de bolo na cozinha junto do café e fui andando até o quarto, o som dos gemidos da Susan iam aumentando cada vez mais que ia me aproximando do quarto. Ela estava gemendo como se estivesse sentindo algo, fui correndo até ela mas parecia nem sentir minha presença, ela rodeava a cama com os braços em volta da barriga.
-Amor tá tudo bem? (Cutucando ela de bruços)
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~Que vontade de apertar...se concentra Tom~ (batendo na minha cabeça)
-Tá doendo...(apontando pra barriga)
-Trouxe bolo de chocolate para você, quer? (Ainda confuso com que estava acontecendo)
Ela assentiu com a cabeça que sim, fui na cozinha peguei um remédio de dor e o bolo dela, voltei novamente para o quarto e ela estava sentada mas com o corpo inclinado ainda queixando-se de muita dor. Entreguei pra ela primeiro os remédios e um copo de água, ela devorava o bolo como se fosse a última refeição da vida dela ou melhor dizendo, a primeira.
