Capítulo 50

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Luana Narrando

Acordei com a minha mãe me balançando, me chamou pra comer, sai de casa sem comer e real eu estava faminta, levantei cambaleando e fui pro banheiro, fiz o precioso e joguei uma água no rosto.

Saímos do quarto conversando a respeito do Léo, Lohan ja ta vindo pra casa e vai explicar direito, cheguei no último degrau, olhei pro sofá e ta o outro todo arrebentando sentado, corri até ele me jogando do seu lado.

- Calma ai cara, assim tu vai terminar de quebrar o que ja ta ferrado - ele falou enquanto eu ia tocando nele, tava todo ralado tadinho, olho um pouco roxo, lábio inchado, alguns hematomas nos braços e nas pernas.

- Te magoaram em - falei olhando pra ele e ele assentiu.

- Agora só preciso de cuidados e carinho da minha mulher - ele falou e eu levantei do sofá - ou vai aonde?

- Vou chamar ela calma ai - falei saindo de perto mas voltei e sentei do lado dele.

- Palhaçona - falou rindo mas gemeu de dor.

- É melhor você ir no hospital ver isso - falei e ele balançou a cabeça negando - tem que ver se quebrou algo por dentro.

- Quebrou nada por dentro, ta suave - ele falou e eu balancei os ombros e levantei do sofá - vai aonde?

- Comer, ja volto - falei dando um selinho nele e fui pra cozinha

Lohan chegou e contou o que rolou com o Léo, tomou um tiro na barriga, entrou em cirurgia pra retirar a bala, deu tudo certo graças ao Pai, mas infelizmente ta preso, pegaram ele com arma na mão, vacilão do caralho, diz minha mãe que vai ir ver ele amanhã.

Pedi minha mãe pro Raul dormir aqui hoje e ela deixou, vai dormir eu, ele e a Tati lá no meu quarto, Tatiane queria ir embora, tardão já e ela nessa, subimos eu e ela pra arrumar a cama no chão, pegamos o colchão de solteirão que era dos meninos e jogamos no chão, arrumamos a cama e depois eu fui arrumar a cama pro outro deitar, ela foi tomar banho, falei pra ela pegar uma roupa no guarda roupa e desci...

Aproveitei que a Tati tava ajudando a minha mãe e subi com o Raul, levei ele pro banheiro pra tomar um banho ta com a roupa do pagode ainda toda suja, entramos no banheiro e eu fechei a porta, ajudei ele a tirar a roupa e ele de graça.

- Para de palhaçada cara, daqui a pouco a menina sobe ai e vc de fogo, entra logo no box Raul - eu falava tentando andar e ele me agarrando, quase escorreguei - Raul caralho.

Falei puta e ele rindo pra caralho, ele por fim entrou, eu sai rapidinho, tinha uma bermuda em cima da cama deve foi o Índio que deixou, fui no guarda roupa peguei uma toalha, a bermuda e voltei pra dentro do banheiro.

Banho tomado, roupa colocada com muita luta, botei o quebradinho deitadinho na cama.

- Ja volto, vou pegar o remédio pra você - falei saindo da cama e ele fez careta.

- Vou tomar remédio não, bagulho ruinzão - falou se ajeitando na cama e eu estalei a língua.

- Tem querer a nada não Raul, vai tomar o remédio e ponto - falei e sai do quarto...

Tomei um banho, coloquei minha roupinha pra dormir, apaguei as luzes e deitei com a Tatiane no chão, ficamos os três conversando e o Raul toda hora me chamando, eu peguei e fui, deitei do lado dele e puxei a coberta cobrindo a gente.

- Oh, se forem transar me avisa que eu saio daqui, vou ficar ouvindo gemido de ninguém - Tatiane falou me fazendo gargalhar.

- Para de falar besteira garota, eu vou deitar contigo ja ja - falei ainda rindo.

O outro ja deu uma enroscada em mim, nem parece que ta machucado, ele puxou uma das minhas pernas pra cima dele, me ajeitei ficando de lado, virada de frente pra ele.

- Enquanto eu tava lá com eles só me vinha você e meus filhos na mente - falou baixinho pra mim ouvir, eu dei um selinho nele.

- E eu fiquei doida aqui quando me contaram que você tinha sumido - falei no mesmo tom que ele.

- Só pensava, crlh vou deixar ela pra outro, logo agora que nós ta benzão, vou morrer e deixar ela na pista pra outro filho da puta - ele falou e eu ri.

- Só fala merda - falei pra ele que riu e gemeu de dor - ta doendo? Deixa eu tira minha perna de cima de você.

- Não, deixa ela aqui - falou alisando a mesma, ele subiu a mão até minha nuca, enfiou os dedos entre meus cabelos  segurou o mesmo e puxou minha cabeça pra ele e me beijo.

O beijo foi ganhando mais intensidade, o fogo foi subindo e a mão dele descendo pelas minhas costas, ele ia passando as pontas dos dedos, descendo até o cos do meu short e aquilo tava me arrepiando, ele foi colocando a mão por dentro do meu short chegando na minha bunda ele aperto.

- Não - sussurrei afastando meu rosto - a menina aqui no chão.

- Ela ta dormindo ja - ele falava no mesmo tom que eu, neguei - de ladinho amor, ela nem vai perceber, prometo que vou devagarinho ele voltou a me beijar.

Eu sentia a mão dele alisando minha bunda, ele foi enfiando mais a mão e eu senti o dedo dele me penetrando, eu cheguei meu corpo mais pra perto dele, soltei um gemidinho abafado por conta do beijo eu fui tateando a barriga dele até colocar minha mão por dentro da calça dele.

Eu ia punhetando ele enquanto ele movimentava o dedo dentro de mim, puxei o cos da bermuda pra baixo deixando a piroca dele livre, fui punhetando mais rápido sentia a mesma ir endurecendo cada vez mais na minha mão, ele afastou um pouco nossos lábios, eu abri os olhos e ficamos se encarando, ele tirou o dedo de mim e me puxou pra mais perto deixando a gente colado.

Raul puxou meu short pro lado e eu fui encaixando a piroca dele na minha buceta, ele me beijou e forçou a mesma pra dentro, foi socando devagarinho..

Ficamos no amorzinho assim de ladinho até finalmente gozarmos juntos, ajeitamos nossas roupas ainda embaixo da coberta, eu tentei sai da cama e ele não deixou, dormi ali mesmo com ele agarrado em mim.

𝑬𝒓𝒂 𝒖𝒎𝒂 𝒗𝒆𝒛... 𝑷𝒂𝒏𝒅𝒐𝒓𝒂!Onde histórias criam vida. Descubra agora