Mesmo quando tudo parece desabar, cabe a mim decidir entre rir ou chorar, ir ou ficar, desistir ou lutar; porque descobri, no caminho incerto da vida, que o mais importante é o decidir.
Livro Único
Estréia: 30/06
Finalização: 07/08
A festa rolou até as 2 da manhã, depois de finalmente arrumar tudo, levar as coisas que sobrou que não foi pouca pra casa da Alê eu fui levar a doida pra ver o presente dela, deixei o carro numa garagem lá na entrada da favela.
Deixei minha moto dentro da favela e seguimos até a garagem apé, Luana parecia até aquelas crianças quando vai comprar brinquedo novo, abri a porta da garagem e dei passagem pra ela passar, entrei logo depois dela, peguei na mão da mesma e fui andando até onde está o carro.
- Ta com a chave ai? - perguntei e ela assentiu me mostrando - aperta ai o botão.
Nós estavamos de frente pro carro, mas tinha uns três ali.
- É qual? - ela perguntou me olhando e eu balancei os ombros.
- Aperta ai que você vai saber qual é - falei e ela fez o que eu pedi.
Soou o bip e o Hyundai tucson preto piscou os faróis, ela arregalou os olhos e me encarou, voltou a olhar o carro e foi correndo até o mesmo, eu fui atrás dela.
- Meu Deus, ele é muito grande - ela falou abrindo a porta e sentando no banco do motorista, eu dei a volta e sentei no do carona.
- É muito brabo né - falei olhando pra ela e ela assentiu passando as mãos no volante, painel, marcha.
- Obrigada amor - falou dando um sorriso e se esticou pra me dar um beijo.
- Bora dar uma volta - falei fechando a porta do meu lado e ela negou - porque?
- Eu to com medo de sair com ele e bater - ela falou e eu ri.
- Deixa eu dirigir então - falei e ela assentiu, eu abri a porta e sai, dei a volta e ela ja estava sentada no banco do carona, eu entrei no lado motorista e fechei a porta...
Demos maior rolezão, depois a gente trocou de lugar e ela foi dirigindo, foi direitinho, ela foi subindo a rua da mãe dela e parou o carro bem no portão e começou a buzinar.
- Ta tarde o maluca - falei e ela nem ai, não demorou muito e o portão abriu.
- Tem o que fazer não inferno? - a mãe dela falou, ela colocou o carro no freio de mão, aperto o teto solar fazendo o mesmo abrir e ficou em pé aparecendo no teto - garota, que isso?
- Meu carro mãe, olha como ele é lindo - falou toda boba e a mãe dela riu chegando mais perto, eu apertei o botão fazendo o vidro da janela abrir.
- Vocês são doidos, grandão né - ela falou e a Luana saiu do teto e sentou do meu lado.
- Muito mãe, cabe a gente tranquilo - ela falou numa felicidade.
Ficamos conversando com a mãe dela um pouco, depois ela falou que ia descansar, entrou pra casa e a Luana pediu pra eu levar o carro e assim eu fiz, chegamos na garagem e eu desliguei o carro e olhei pra cara dela.
- Gostou mesmo do presente? - perguntei e ela assentiu e veio pra cima de mim, sentando no meu colo de frente.
- Agora eu posso te agradecer né - ela falou e deu um sorrisinho safado.
- Aqui dentro? - perguntei e ela balançou a cabeça assentindo e veio me beijar.
Luana interrompeu o beijo afastando nossos rostos e foi puxando o vestido dela pela barra e foi subindo até passar o mesmo pela cabeça, ficando somente de calcinha, levei minhas mãos pea cintura dela e puxei-a pra perto de mim.
Voltamos a nos beijar e eu comecei a sentir ela rebolar no meu colo, fui descendo meus lábios pelo pescoço dela, puxei o cabelo dela fazendo a cabeça ir pra trás...
Eu soltei um gemido rouco enquanto sentia ela sentando pra mim, leve uma das mãos até a paradinha do banco e fui mexendo fazendo com que o banco fosse deitando.
Luana apoiou as mãos no meu peito e foi aumentando os movimentos, cada sentada era intercalada por uma rebolada ainda pulsava a buceta no meu pau, eu falo que essa mulher é uma diaba, desferi um tapão na bunda dela fazendo a mesma soltar um gemido alto.
- filha da puta, gostosa - eu falava entre o gemido e ela sorria safado sem tirar os olhos dos meus.
- me come de quatro - ela falou e logo soltou um gemido.
Trocamos de posição, fomos pro banco do carona, cheguei o mesmo mais pra trás, deitei um pouco e ela se posicionou ali, colocando aquele rabo gostoso bem empinado.
Fui penetrando a piroca na bucetinha dela, fazendo ela soltar um gemido alto, desferi um tapa forte na bunda dela.
- Rebola pro teu marido - falei rouco e ela me obedeceu.
Peguei no cabelo dela e puxei pra mim, fui socando com força dentro dela, o carro todo fechado um calor do caralho, eu ja estava pigando suor, frouxei o cabelo dela e ela virou pra me olhar com aquela carinha de safada, aumentei meus movimentos e apertei a cintura dela com as minhas mãos e gozei.
Me sentei no banco do motorista respirando fundo, ela se ajeitou no banco do carona e eu liguei o carro pra poder abaixar o vidro um pouco, eu ofegante pra caralho, virei o rosto pra olhar pra ela, ela da um sorriso pra mim.
- Muito bom - ela falou ainda ofegante e eu balancei a cabeça - se eu soubesse que era bom transar no carro fazia isso antes.
- Você é doida - falei rindo, ela balançou a cabeça enquanto fazia um coque no cabelo e foi catando a roupa dela.
O carro da Luana
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
