Capítulo 89

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Mariane Narrando

Depois daquele dia alí, Raul sumiu literalmente da minha vida, nem pelos meninos ele pergunta, meu número? Certeza que bloqueou, pois a foto sumiu.

Mesmo assim fui passar o Natal com a família dele, não contei nada do que aconteceu e nem da gravidez daquela garota, na verdade eu não quero nem saber de nada que venha relacionado a ela, porque do jeito que o Raul é, se aquela garota tropeçar ele vai dizer que eu que coloquei o pé pra ela cair.

Passei meu natal muito bem, os meninos amam esses avós deles, também fazem de tudo por eles, sei que não vai ser diferente quando souberem da criança da outra, ainda mais o Seu Danilo, quando souber que a neta dela vai ter o nome da falecida mãe dele vai ficar louco.

Fiquei dois dias na casa deles, vim pra favela e no dia seguinte levei os meninos pra casa dos meus país, ano novo costumo passar na favela e esse não vai ser diferente, fiquei de casa mesmo, dei uma faxina daquelas, troquei tudo de lugar, joguei coisas fora, tem objetos aqui que me fazem lembrar do Raul e a última coisa que eu quero é ter a imagem dele na minha cabeça, porque vem a cena do nosso último encontro.

Depois da faxina, fui no mercado, ja vou fazer minhas compras pro réveillon, só vou deixar pra comprar de última hora o pão de rabanada, ja tinha combinado com a Vivi que o ano novo ia ser aqui.

Sai do mercado cheia de peso, comprei o necessário, agora que o dinheiro do outro acabou de verdade terei que economizar e me virar pra poder sobreviver.

Tô quase morrendo com essas porras na mão e uma moto veio diminuindo a velocidade do meu lado, virei pra ver e era o filho do índio, medi ele e vi a tornozeleira eletrônica, ah então esse ai é o preso.

- Quer uma força ai? - ele perguntou dando um sorriso.

- Quem te mandou atrás de mim garoto? Pelo amor de Deus em - falei parando pela terceira vez pra descansar as mãos.

- Ninguém, coé deixa eu te ajudar, eu te ajudo e você me agrada - falou dando um sorriso, que sorriso filho da puta é esse?

- Ta, pode ser - falei e fui entregando as bolsas pra ele, logo depois sentei na garupa dele e ele saiu rasgando com a moto.

- Ta vendo ai, chegou rapidin e nem se cansou - ele falou parando a moto na minha porta, eu desci da moto e fui abrir a porta, voltei pra pegar minhas compra - to indo lá.

- Ué? Não vai querer teu agrado? - falei e ele balançou a cabeça assentindo, eu dei um sorriso e entrei pra casa.

Ele entrou fechando a porta e veio com tudo pra cima de mim, ele me encostou na parede e veio me devorando com aquela boca carnuda.

Gente eu nunca fui de pegar preto, mas se eu soubesse que era esse fogo todo pegava antes.

Leonardo me apertava toda enquanto me beijava com vontade, ele segurou na minha cintura e me suspendeu no ar, eu envolvi minhas pernas na cintura dele e ele foi comigo até o sofá...

Ele puxou meu cabelo com força enquanto socava a piroca dele na minha buceta, ele desferiu um tapão na minha bunda me fazendo gemer alto.

- Caralho - ouvi ele falar rouco - rebola na minha piroca vai - eu movimentei meu quadril enquanto ele socava em mim - isso piranha.

E toma surra de piroca, gente não lembro a última vez que transei assim, trocamos de posição, ele sentou no sofá com a piroca em pé, fui sentando lentamente, soltando um gemido sentindo cada centímetro da piroca dele entrar dentro de mim.

Ele me olhando com aquela cara de safado, eu fui movimentando meu corpo e ele me encarando, ele segurou firme no meu queixo e aproximo nossos lábios me deu um beijo, afastou o rosto e me olhou.

- Virou minha putinha agora, vai dar pra mim sempre - ele falou me encarando e deu um tapa de leve na minha cara.
Ele colocou as mãos nos meus peitos e começou a chupar, ia intercalando de um peito pro outro.

Aquilo tava bom, eu soltava uns gemidos, coloquei as mãos nas costas do sofá e segurei com força, ele levantou a cabeça me olhando.

- Vai gozar pra mim? - ele falou dando um sorriso e eu assenti soltando um gemido alto, ele colocou as mãos na minha cintura e foi me movimentando mais rápido - goza pro seu preto vai.

Desceu as mãos pra minha bunda apertando com força, não deu outra, eu gozei soltando um gemido alto.

Eu olhei pra cara dele que tava com um sorrisão satisfeito na cara, eu sai do colo dele.

- Me agrada mais um pouco - falou pegando na base da piroca dele que continuava em pé - mama.

Eu me ajoelhei na frente dele que abriu as pernas e eu cheguei mais pra frente, ele balançava a piroca fazendo a mesma bater no meu rosto, com a outra mão ele pegou nos meus cabelos e encaixou a piroca dele e eu comecei os trabalhinhos.

Fui chupando ele no talentinho ele largou a piroca e eu segurei, chupava só até a metade e depois ia tentando até a base, fiquei nessa brincadeirinha um tempinho e subi meus olhos pra ele que me olhava satisfeito.

- É boa de boca também né - ele falava rouco e soltava uns gemidos baixo - vai rápido anda.

Passei ir mais rápido, o gemido dele foi aumentando, ele pegou nos meus cabelos com as duas mãos e ia empurrando minha cabeça contra a piroca dele, ele fez isso uma, duas e na terceira vez ele gozou dentro da minha boca.

Eu sai de perto dele rápido e corri pro banheiro, levantei a tampa do vaso rápido e cuspi ali dentro, filho da puta, depois que lavei minha boca voltei pra sala e ele tava se vestindo.

- Idiota - falei e ele me olhou com a sobrancelha erguida - porque não disse que ia gozar.

- Ah para de drama, você falou que ia me agradar, você achou que eu ia querer gozar aonde? Dentro de você? - falou rindo.

Eu fui até ele e empurrei o mesmo, que riu mais ainda.

- Vai embora daqui garoto - falei e ele terminou de vestir a camisa e veio ate mim, segurou no meu queixo, foi descendo a mão pelo meu corpo e me encarou.

- Até que você é gostosa, fode bem, vou querer tbt qualquer dia desses viu - ele subiu a mão pro meu pescoço apertando o mesmo mas de leve e me deu um beijo na boca, ele se afastou rindo - vai tomar um banho quentinho e se veste pra não pegar um resfriado nesse corpinho gostoso, tô indo lá, muito obrigado pelo agrado.

Ele falou pegando a chave da moto em cima da mesinha eu catei minhas roupas boladona e subi pro meu quarto.

𝑬𝒓𝒂 𝒖𝒎𝒂 𝒗𝒆𝒛... 𝑷𝒂𝒏𝒅𝒐𝒓𝒂!Onde histórias criam vida. Descubra agora