𝑉𝑖𝑛𝑡𝑒

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Uns dias depois...

-Sadie-

Eu estava chegando em casa depois de ter levado a Liz para passear. Nos já estávamos criando um vínculo, a menina me amava e eu amava ela também.

Acho que a mais feliz disso tudo é a Millie, ela sim fica feliz todas as vezes que nos vê juntas, acho que ela ainda tem medo de eu não querer a Liz por perto. Não sei por que, a menina é um anjo!

Entrei em casa me arrastando, hoje a Liz mal ficou com a Marta, só durante a manhã, a tarde ela foi para a escola e eu busquei ela, agora já são oito da noite e ela está com a Kelly em casa.

A Millie ficou aqui para servir o jantar para o meu pai, eu já estou de saco cheio dele, não aguento mais esse cara falando as coisas, ditando tudo da vida dos outros, não é assim porra!

Me joguei no sofá, eu estava morta, não sentia minhas pernas mais, o tanto que pulei naquela droga de pula-pula, estou toda dolorida.

-Sadie? -ouvi a voz da minha namorada e logo ouvi passos se aproximando.

-oi? -falei ainda de olhos fechados.

-você está com o cabelo todo gosmento! -ouvi sua gargalhada.

-foi na... -parei de falar quando vi aquele modelinho no corpo dela...

Vamos à descrição, saia curta, camisa justa, aqueles babadinhos que tem nas roupas das empregadas, algo muito parecido com isso:

Vamos à descrição, saia curta, camisa justa, aqueles babadinhos que tem nas roupas das empregadas, algo muito parecido com isso:

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Só que muito mais justo. Nunca a vi com essa roupa, estou até achando estranho essa mudança repentina de uniforme.

-gostou? -perguntou passando a mão na frente da saia.

-gostaria de saber o motivo desse traje indecente... -passei a mão em uma coxa dela.

-ah... -arfou enquanto piscava os olhos fortemente.

-como sua chefe... -subi mais a mão, tocando em seu quadril, apertando todas as partes que sei que ela ama.

-como minha chefe...? -perguntou me encarando, tentando manter sua pose, como se não soubesse que eu sei ler todas as suas reações.

-como sua chefe, acho que não deveria excitar sua patroa com esses trajes indevidos no local de trabalho. -dei um risinho convencida quando relei a não em sua calcinha e senti sua excitação já vazando.

Ataquei primeiro em seu clitóris, a fazendo tremer, e dar um leve salto de susto, começo a acariciar ainda por cima da calcinha.

-olha como está sempre molhadinha para mim... -coloquei sua calcinha de lado para poder brincar com os líquidos que ela soltava conforme sentia prazer, ela exalava tesão toda vez que estava só meu lado.

Masturbei ela por um tempo, e não demorou que gozasse. Aproveitei seu relaxe para a puxar para cima de mim e finalmente beijar essa mulher maravilhosa.

-seu pai vai chegar daqui a pouco! -falou nos separando do beijo.

-ah, foda-se ele, eu quero minha namorada, estou com saudades. -ela gargalhou enquanto se levantava.

-meu bem, aprenda a esperar. -ajeitou sua saia.

-não dá. -dramatizei, venha aqui meu amor, por favor! -ela negou e saiu andando.

-venha me contar sobre o seu dia enquanto sirvo o jantar. -falou já longe.

-estou indo! -me levantei do sofá e fui até a cozinha, que era onde ela estava.

-a Liz se comportou? -perguntou assim que me sentei na cadeira.

-sim, você sabe que ela é um amor. -ela me olhou desconfiada.

-e o que fizeram? -começou a colocar algumas coisas nos refratários e ir separando em cima de outra bancada.

-nós fomos ao shopping, brincamos por lá, eu comprei só alguns presentes pra ela, bem poucos... -ela me olhou brava. -foi pouco, eu juro! -ela negou com a cabeça.

-quantos? -perguntou voltando a colocar o purê na bandeja.

-bom... eu comprei um vestido bem lindo para ela, outro, dois conjuntinhos, aí fomos em outra loja e compramos mais um vestido lindo sabe, daqueles bem cheios de brilho e tal, aí fomos em uma loja de fantasias, e compramos três fantasias de princesas....

-Sadie! -arregalou  os olhos.

-o que? -perguntei sem entender seu espanto.

-você não sai mais com ela. -negou com a cabeça.

-por que?

-por que eu não quero você gastando rios de dinheiro com ela.

-ah, eu vou comprar sim. -ela parou o que estava fazendo para me dar um tapa.

-tá continua. -voltou para o que ela tinha abandonado.

-uma fantasia para mim, uma para você e uma para ela, depois fomos em uma loja de brinquedos, eu deixei ela pegar o que queria e depois só passamos e eu paguei, depois fomos lanchar.

-se você entupiu minha casa de brinquedos você vai ver amanhã. -alertou.

-mas eu vou ver amanhã, não sou cega. -provoquei.

-brinca mesmo.

-sim, depois fomos ao parque, aproveitei que estava com o carro e deixei tudo lá dentro. -ela murmurou algo. -xiu, brincamos demais, demais mesmo, comemos muitas coisas, pulamos em cada pula-pula disponível naquele parque, depois brincamos no parquinho mesmo, a Liz fez vários amigos, e eu fiquei conversando com as mães.

-essa parte foi a melhor né, a outra você mimou a menina. -me olhou feio.

-e mimo de novo. -dei de ombros. -aí ela veio falando que estava com sono e eu fui levar ela em casa, dei banho nela e fiz a mamadeira, quando coloquei ela na cama a sua mãe chegou.

-obrigada por levar ela pra se divertir. -sorriu. -eu não estou muito disponível para ela, por conta do trabalho, ainda tem a escola e aquela droga de boate que pelo menos é onde consigo tirar bastante dinheiro.

-você vai sair disso, além do mais que o ano já está acabando, logo, logo encerra o ano letivo e pronto, pode dá adeus à escola.

-estou ansiosa para isso, não tem sido fácil estudar, não consigo focar na matéria, e acabo tirando notas baixas, mas pelo menos tem os trabalhos em grupo que sempre faço completo, e consigo tirar boas notas.

-graças a Deus. -me levantei. -deixa eu te ajudar antes que o insuportável chegue.

Peguei algumas das coisas e fui levando para a sala de jantar, enquanto ela ia preenchendo com a comida. Depois de tudo pronto, meu pai entrou pela porta, já sei que ele está bravo somente pelos passos duros no chão.

A Filha da Empregada - SillieOnde histórias criam vida. Descubra agora