𝑆𝑒𝑠𝑠𝑒𝑛𝑡𝑎 𝑒 𝑡𝑟ê𝑠

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-Sadie-

A Millie parece que quer me matar mesmo, hoje mais cedo ela estava se vestindo na minha frente, e agora ela coloca um vestido extremamente sensual que ela sabe que eu não aguento.

Ela só pode estar querendo uma coisa.

Nós já estamos terminando de comer, a conversa esta agradável, estamos falando sobre nós e o casamento. Mas meus olhos não saem do decote dela.

Vai ser difícil me controlar.

[...]

Agora que acabamos de jantar estamos aqui comendo a sobremesa e conversando um pouquinho antes de ir.

-vem pra cá, senta do meu lado.

-tá bom. -eu deslizei pelo banco até chegar do lado dela.

-agora sim, agora posso ver você bem de pertinho. -ela disse enquanto colocava uma mecha do meu cabelo atrás da orelha. -você é tão linda.

-eu não sou não, você é mais. -ela revirou os olhos.

-se eu disse que você é, é porque é verdade. -eu fiz uma careta. -esse vinho está bom. -ela disse enquanto bebia.

-sério? -eu não tinha percebido.

-sim, quer ver?

-sim. -eu disse inocente e ela abriu as pernas, o suficiente para eu ver suas coxas brilhando na baixa iluminação do local.

-tá vendo? -ela perguntou fazendo a cara cínica dela.

-uhum. -eu engulo seco.

-desce e me chupa. -ela mandou e eu senti minha buceta piscar só de ouvir isso.

-mas alguém vai ver...

-eu não to nem aí. -ela me interrompeu.

-eu acho que eu não vou. -provoquei.

-certo. -ela fechou as pernas e pegou a bolsa, se levantou da mesa e foi em direção a porta.

-que merda. -eu murmurei, ela me entendeu errado.

Peguei o dinheiro na minha carteira e coloquei em cima da mesa, me levantei e saí correndo atrás dela. Quando cheguei ela estava dentro do carro.

-porque saiu correndo, amor? -eu perguntei enquanto entrava no carro.

-já que você não quer me chupar eu não tenho que falar com você. -ela disse ríspida.

-então é por isso? -ela continuou sem falar, olhando para a frente e com a pose de brava dela. -beleza.

Eu puxei a alavanca do banco dela e empurrei para trás, me aproveitei do espaço que ficou e me encaixei de joelho ali, ficando de cara com a buceta dela.

-o que é isso?! -ela disse furiosa.

-cala a boca porra! -eu disse mais alto e para reforçar que ela não iria falar mais eu abri mais suas pernas e coloquei a calcinha de lado, me dando mais liberdade e caí de boca nela.

-Sadie! Pare...agora mesmo.... Aaahhhh! -ela falava coisas sem sentido enquanto minha língua atacava seu nervo.

Eu fiz questão de fazer tudo bem rápido, afinal eu não podia deixar que ela me interrompesse, eu tinha que lhe dar o máximo de prazer para ela não conseguir se concentrar.

-Amor.... Ahh.... Isso... -ela geme mais uma vez e eu já posso notar que ela está quase lá.

Mantenho meu ritmo rápido, sem deixar que ela respire, como estamos em público, e as pessoas podem ver o carro balançar, eu tratei de ser rápida.

-ah merda.... Eu vou.... Gozaaaahhhhh -e então sinto ela derramar todo seu líquido gostoso em minha boca, eu saboreio e engulo tudo, me aproveitando do momento.

Ela me encara, ainda recuperando o fôlego e eu arrumo a calcinha dela e limpo o canto da minha boca que estava escorrendo.

-eu não deixei você fazer isso. -ela disse retomando a briga.

-shiu! - coloquei o denso na frente da boca dela. -fica calada e relaxa mulher. -eu falei enquanto me sentava no meu banco.

-agora você tirou grande parte da sua maquiagem. -ela disse enquanto arrumava o banco dela.

-é bom que aí todos vão saber que eu estava me deliciando a com a buceta gostosa da minha noiva. -eu dei partida no carro.

-não diga essas coisas, quem está fora pode ouvir. -ela disse enquanto olhava pelo vidro.

-é bom que vejam que só eu tenho essa buceta gostosa. -eu levei a minha mão até ela e a a apertei, fazendo Millie arfar.

-para! -ela disse e deu um tapa na minha mão.

-tão bonitinha mas tão agressiva... -eu disse baixo enquanto ligava o carro.

-se você me pirraçar mais eu vou te colocar de castigo. -ela disse brava.

-eu devia ter te chupado mais, quem sabe esse estresse passasse. -ela me deu um tapa no braço.

-se continuar com as gracinhas eu desço do carro. -ameaçou.

-desculpa, lutadora. -ela colocou a mão na testa em sim sinal de cansaço.

-olha, eu nem vou falar nada. -bufou.

-tá assoprando por que amor? Nem tem velinha na sua frente.

-Sadie. -ela me olhou com aquele olhar mortal dela. -se você... -não esperei ela terminar e roubei um beijo dela.

Quando me afastei ela sorriu e ligou o som em um volume alto, para me ignorar. Essa Millie me mata de rir.

A Filha da Empregada - SillieOnde histórias criam vida. Descubra agora