𝑆𝑒𝑡𝑒𝑛𝑡𝑎

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-Millie-

-me espere aqui, eu vou buscar uma coisa.

-tá bom, Senhora. -ela se curvou ficando com os cotovelos no chão e o rosto apoiado nas mãos.

Desci as escadas apressada, eu sabia que não tínhamos muito tempo antes da minha mãe trazer a Liz.

Peguei o pote que guardamos milho para pipoca e agradeci mentalmente por não ter tirado minha roupa quando cheguei em casa.

Voltei para o quarto e a vi naquela posição, Sadie teve razão a uns anos atrás, eu realmente sentia tesão extremo em estar nessa posição de Dominador.

-levante o rosto. -eu mandei e fiquei observando cada movimento que seu corpo faz. Não pude deixar de notar sua excitação. -como você aprontou durante a semana e eu não te castiguei, você se lembra? -ela assentiu. -então, agora você você vai ficar ajoelhada no milho, enquanto eu vou desferir trinta cintadas em sua bunda.

Seus olhos brilhada e sua respiração acelerou, ela não negava que estava com tesão, eu podia notar sua inquietação, suas pernas se esfregando, tentando aliviar o tesão que sentia, a maneira como ajustava a posição de sua bunda, a mantendo acima do calcanhar, eu fiz vista grossa não posso ser incompreensível, eu sei que ela não age mais por si.

Então enquanto ela me observava eu despejei o milho em um círculo no chão, apontei para ali e ela se esgueirou para colocar os joelhos acima.

-não desse jeito, eu quero que fique de quatro. -eu mandei e ela se colona posição, enquanto apertava forte os olhos por conta da dor -está gostoso?

-não, Senhora.

-para mim está. -eu abri meu cinto, tirando da minha calça. -você prefere o cinto ou um chicote?

-cinto! -ela se apressou em dizer, ela sabia que se fosse com o chicote eu bateria com mais força.

-então tá bom. -eu disse enquanto descia o cinto de couro em sua bunda, fazendo o lugar ficar avermelhado.

-aahhhh ! -ela gritou enquanto se inclinava para a frente.

-conte. -eu disse enquanto descia outra vez.

-dois... -ela disse com a voz marejada

Continuei desferindo cintadas e cada parte de sua bunda, fazendo ela ficar vermelha e a Sadie chorar.

-onze... -ela dizia já fora de si, eu reduzi um pouco da força mas ela ainda estava reclamando e tentando se desviar.

-se você se mover mais uma vez eu vou te bater tão forte que você vai desmaiar. -ela ficou quieta.

E eu segui, chegando em vinte.

-não, não por favor... -ela implorava enquanto soluçava com o rosto banhado de lágrimas, mas não disse a palavra de segurança então eu continuei.

E quando finalmente chegou em trinta eu parei, joguei o cinto no chão e fui até ela, levantando seu rosto e enxugando as lágrimas.

-pronto, agora acabou. -eu a ajudei da levantar e depois tirei cada grão de milho que ficou grudado em sua pele.

-desculpa, Senhora. Eu nunca mais vou fazer o que fiz de novo. -eu ri.

-você fará muitas vezes ainda. -me levantei. -sente-se na cama, vou te dar uma recompensa.

Ela se sentou eu eu coloquei suas mãos na barra da minha calça. Ela entendeu o recado e tratou de abrir o botão, logo depois deslizando do meu corpo junto com a calcinha.

-me chupe. -mandei enquanto a via olhar com admiração a minha buceta, como se a coisa mais bonita que ela já viu.

E então ela me abocanhou, deslizando sua língua por todo o espaço, coletando meus líquidos, minhas pernas tremeram só de sentir quando ela pousou sobre o clítoris, dando uma leve sugada.

Eu respirava fundo mas o ar não chegava aos meu pulmões quando ela iniciou uma carícia, minhas pernas não se sustentavam e eu não conseguia tirar os olhos dos dela.

Estávamos olho a olho, ela as vezes o fechava, saboreando algum liquido que eu tivesse soltado em sua boca.

Sinto suas mãos me impulsionando a me abrir, lhe dando mais espaço para trabalhar e ela se ajoelha no chao, ficando entre minhas pernas, em um ângulo que me pegava de jeito.

Ela me chupava com veemência, fazendo meu orgasmo se formar, minha mente não conseguia mais raciocinar e minhas mãos a empurrava para cada vez mais perto.

-seus dedos, use... -eu disse com a voz rouca.

E senti ela deslizando dois dedos em mim, começando um vai e vem gostoso que me preenchia da maneira certa, me fazendo explodir em sua boca minutos depois.

Ela aceitou tudo em sua boca, engolindo meu gozo com muito prazer e eu observava cada movimento seu.

-gostosa. -ela disse enquanto me lambia colhendo cada gota. Eu a segurei pelo queixo, fazendo ela se levantar e ficar cara a cara comigo.

Rocei meus lábios nos seus em uma provocação, ela segurou meu cabelo, me puxando para um beijo.

Para me deixar ainda mais satisfeita só faltava o gosto doce e quente de sua boca, e o encontro de nossas línguas que me entorpecia.

Mas a falta de ar chegou e encerramos o beijo deixando três selinho em sua boca.

-obrigada. -eu disse.

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A Filha da Empregada - SillieOnde histórias criam vida. Descubra agora