𝑂𝑖𝑡𝑒𝑛𝑡𝑎

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-Millie-

Chegamos no quarto, eu estava com fome então pedi um combo de comida japonesa. Enquanto a Sadie tomava banho.

Coloquei um filminho na televisão e esperei ela vim para eu ir tomar banho, já que ela pediu privacidade.

Ela saiu do banho e eu fui logo tomar um banho, não demorei muito pois eu estava com muita fome.

Sai do banheiro e Sadie me esperava na cama, com uma bandeja com a comida na frente dela, eu vesti apenas o meu hobby e me deitei na cama com ela.

-ao natural... -ela deu um risinho malicioso.

-para besta! -eu disse envergonhada. -é só pelo calor.

-sei. -ela me olhou de canto com aquele risinho debochado dela.

-vamos comer eu estou morrendo de fome. -eu disse.

-você que manda, esposa.

[...]

Quando acabamos de comer a Sadie pegou no sono, e eu decidi dormir também, já que já era tarde. Quando acordei era cedo, e a Sadie ainda dormia, já que é o nosso último dia aqui eu decidi satisfazer ela essa manhã.

Ela estava com uma camisola, seria fácil de chegar onde eu queria.

Levantei sem fazer barulho e peguei um strap-on que eu trouxe em uma mala, vesti ele rápido e peguei um potinho de lubrificante.

Deixei o pau bem lubrificado e fui até ela, seu corpo era tão sexy e delicioso que eu só tinha vontade de comer e fuder ela.

Deitei atrás dela, encaixando meu corpo no dela. Usei uma mão para apoiar sua perna a minha, me dando espaço.

Arrastei sua calcinha para o lado e passei a ponta do pau entre seus lábios, observando ela se mexer. Posiciono em sua entrada e em uma estocada meto tudo, fazendo ela acordar assustada e soltando um grito de prazer.

Ela olha para mim e assim que me vê me puxa para um beijo, me dando ousadia para comer ela como eu desejasse.

É assim fiz, iniciando um ritmo médio, até porque ela acabou de acordar.

-Millie...- ela gemeu enquanto eu mordia seu lábio.

-tá gostoso, sua puta? -eu perguntei enquanto mantinha o ritmo.

-sim... -ela disse em meio a gemidos. -não para, Senhora... -ela pediu. -me come como uma puta merece!

-cachorra desgraçada! -eu belisquei violentamente seus mamilos, fazendo ela gemer ainda mais alto.

Não restaram muitas estocadas até que ela gozasse.

-obrigada amor... -ela disse com a voz fraca.

-tá pensando que eu acabei? -ela me olhou, e parecia que eu tinha incendiado seu corpo. -eu ainda vou te fuder muito sua puta desgraçada. -bati em sua bunda, e ela gritou. -fique de quatro agora. -ela se colocou na posição.

Fui até ela e me encaixei entre suas pernas, de tão molhada e gulosa que ela estava sua buceta engoliu o pau sem esforço.

-veja como me engole, esse pau enorme é como se não fosse nada, buceta gulosa do caralho. -xinguei e ela se arrepiava a cada palavra que eu dizia.

Apertei sua bunda forte com as duas mãos e segurei ela no lugar, começando a meter forte e rápido nela.

Sadie gritava, eu estava indo do jeito que ela adora. Seus gritos me deixavam maluca.

Ela gozou sem aviso prévio, só descobri porque seu esguicho atingiu minha perna. Eu me abaixei rápido, buscando por qualquer gota daquele gozo suculento.

-ei! -ela virou de barriga para cima e gritou. -nem pense! Agora é a minha vez. -ela protestou.

-não. -eu disse.

-eu quero te tocar! -ela disse emburrada.

-me convença. -eu disse provocativa e ela deu uma risada diabólica.

Ela me empurrou na cama, fazendo eu cair de costas, deslizou o hobby pelos ombros, ficando completamente nua e veio para cima de mim.

Ela se curvou e sussurrou em meu ouvido.

-vamos ver se isso é suficiente para você. -disse e saiu do meu colo. -tire a roupa. -mandou.

Eu rapidamente fiz, ela desceu da cama e retornou depois de um minuto. Ela estava com um vibrador de coelhinho na mão e o controle do quarto.

-fique deitada aí e de pernas abertas, mantenha o olhar somente em mim. -ela disse. -farei um belo show, quero fazer você gozar sem nem ser tocada.

Ela disse e eu já senti o orgasmo chegando, eu não sei o que ela faz para isso acontecer tão rápido.

Ela desligou o ar-condicionado, fechou as persianas deixando o quarto escuro, colocou uma luz de led azul baixa e uma música de boate. Eu não deveria ter levado ela a boate tantas vezes.

Quando ela começou a dançar eu perdi meu chão, parecia que ela fazia isso todos os dias é profissionalmente, ela sabia como fazer uma pessoa ficar doida por ela. Como ela fez agora comigo.

Minha buceta escorria em excitação e ainda não era nem a metade da música. Na metade da música eu lutava conta a vontade involuntária de esfregar as pernas, e próximo ao final eu entrei em transe.

Era inaceitável que eu tinha gozado antes da música acabar, isso era muita humilhação.

-mas já gozou, amor? Eu nem terminei ainda. -ela disse enquanto ria.

Eu me levantei com raiva e ia em direção ao banheiro mas ela puxou meu cabelo e me deitou novamente, agora sentou no meu quadril, para que eu não levantasse.

-vai pra onde? -perguntou mantendo o puxão em meu cabelo.

-você fica rindo de mim. -eu disse grossa.

-claro, você não aguenta né? Uma gostosa dessa dançando para você... -ela inclinou o corpo enquanto falava e começou a me seduzir, olhando nos meus olhos, revezando com a minha boca e mordendo a unha quando acabou de falar.

-me beija logo, desgraçada. -eu disse e ela riu antes de mergulhar seus lábios nos meus.

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⏰ Última atualização: 5 days ago ⏰

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A Filha da Empregada - SillieOnde histórias criam vida. Descubra agora