𝑆𝑒𝑠𝑠𝑒𝑛𝑡𝑎 𝑒 𝑢𝑚

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-Sadie-

Agora estou aqui comendo minha salada enquanto vejo um dorama na televisão. Essas séries coreanas estão me interessando bastante ultimamente, são muito boas.

Também estou pensando na Liz, e na Millie, estou com saudade delas, mas tudo isso é porque eu estou sozinha agora.

Quando acabei de comer eu fui tomar um sorvetinho, hoje está bastante calor. Depois disso eu não sei mais o que aconteceu, só sei que eu dormi só acordei quando a Millie chegou, as cinco da tarde.

-amor, você dormiu a tarde inteira? -ela perguntou enquanto colocava a bolsa em cima da mesa.

-amor... eu nem me lembro que horas que eu dormi, mas a série já acabou do tanto que eu dormi.

-misericórdia, bom que agora tem bastante energia para gastar durante a noite ne...? -ela deu um risinho sacana.

-pode apostar. -ela riu.

-besta. -disse quanto tirava os sapatos e vinha até mim. -eu quero um beijinho da minha noiva. -ela se sentou no meu colo.

-nem vem! Eu estou com bafo. -eu tentei me esquivar mas ela me segurou e conseguiu o que queria.

-eh nunca vi um bafo tão cheiroso na minha vida. -ela disse entre o beijo.

-hum... -eu acabei soltando um gemido quando ela mordeu meu lábio.

-tá com tesão? -ela perguntou quando o beijo terminou.

-an? -eu estava atordoada, sentia minha buceta descontrolada, piscando como se nunca tivesse visto um dedo na vida e isso tirava todo o meu foco.

-eu posso te ajudar com isso... -ela fez uma cara maliciosa e levou sua mão até a barra da minha saia. -você quer, amor? -ela olhou para baixo e depois nos meus olhos.

-uhum... -eu falei ofegante, mesmo sem ela ter me tocado ainda.

Ela levou sua mão até a minha calcinha, passando a mão, sentindo a renda e a minha excitação que já vazava.

-você está molhadinha... -ela disse enquanto dava uma forçada no meu clítoris.

-ah! -eu solto um gemido involuntário e avanço em seus lábios, iniciando um beijo, na tentativa de que ela não visse meu rosto enquanto fazia isso.

-não. -ela disse me afastando. -eu quero ver. -ela disse enquanto coloca a minha calcinha de lado, para aprofundar mais seu toque em mim.

Meu rosto estava vermelho, nem tanto pelo sexo, é mais pela vergonha. Mas ela fazia tão bem que eu nem consegui a pensar nisso.

Não demorou muito para eu gozar, ainda sob o olhar dela, que me comia tanto com os dedos quanto com o olhar.

-gostosa. -ela disse enquanto tirava os dedos de mim e os colocava em sua boca, aproveitando todo o meu gozo.

Eu engoli seco vendo aquela cena hipnotizante, o tesão que existe em mim não acabava, eu já estava quase voando nela e arrancando sua roupa.

-tão gostosa... -ela disse quando terminou e eu não me segurei, puxei ela pela camisa e ataquei seus lábios, iniciando um beijo gostoso, cheio de tesão.

Me aproveitei da minha força e levantei com ela no colo, deitando ela no sofá e ficando por cima dela.

Sem interromper o beijo eu comecei a tirar sua roupa, e ela fez o mesmo. Minhas mãos agiam com pressa, eu não via a hora de poder ver esse delicioso corpo nu.

E assim que terminei de tirar a roupa eu aproveitei a pausa para recuperar o ar e deixei meus olhos passearem por aquele paraíso, é tão gostosa que dói.

-meu rosto tá aqui em cima. -ela disse enquanto puxava meu rosto pelo queixo e quando cheguei na altura certa ela iniciou um novo beijo.

Eu sentia sua intimidade molhada em minha coxa, deslizando seus lábios na minha pele. Eu não estava nem conseguindo me controlar.

Meu corpo agiu por instinto e se encaixou ao seu, minha buceta estava molhada tão quanto a dela, e mesmo parada as duas formavam um fricção gostosa, mas aquilo não era o suficiente para nós.

Eu comecei a rebolar, fazendo nossas intimidades se esfregarem, provocando gemidos das duas. Suas mãos foram para o meu peito, dando beliscões em meus mamilos, me fazendo interromper o beijo e soltar um gemido alto.

Ela então pegou meus seios e começou a passar nos mamilos dela, fazendo as suas sentirem esse maravilhoso estímulo.

Eu já estava sentindo meu orgasmo se formar, o jeito que ela dava um jeito de melhorar tudo o que fazia, sempre tornando as coisas mais gostosas, eu já não podia mais aguentar, tudo o que minha buceta queria era gozar.

-porra, amor... -ela disse enquanto arqueava as costas, dando indícios de que já estava quase lá.

-goza em mim, amor... -eu disse ofegante enquanto sentia seu nervo pula dando ainda mais no meu.

Acelero os movimentos e nos duas chegamos ao ápice ao mesmo tempo, tornando tudo uma bagunça molhada.

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A Filha da Empregada - SillieOnde histórias criam vida. Descubra agora