-Sadie-Eu estava no mercado com a Millie e ela estava fazendo tudo enquanto eu apenas estava empurrando o carrinho e a Liz estava sentada no carrinho quanto tomava água em sua garrafinha.
Logo nós estávamos pagando tudo e somente nessa hora eu sabia ajudar, depois de pagar tudo nós fomos para o carro colocar tudo na mala, na verdade eu coloquei tudo sozinha já que a Millie foi colocar a Liz na cadeirinha.
-amor, você quer fazer a carne do jantar? -Mllie sugeriu enquanto eu sentava no banco. -eu estou cansada.
-claro, amor, pode deixar. -eu ouvi meu celular tocar quando o peguri vi que era meu pai. -oi pai? -falei assim que atendi o celular.
-você veio aqui em casa hoje? ele perguntou.
-sim, pai, eu tinha te falado que eu ia pegar as minhas coisas. -respondi sem entender.
-ah, você limpou tudo em. -disse sem graça.
-ah é por isso? -agora entendi o motivo de ele estar sem graça. -não liga, pai, eu só quis te ajudar um pouco.
-obrigada, Sadie, você é uma ótima pessoa. -ele disse.
-não tem o que agradecer.
-como está você e a sua nova família? -ele perguntou. -estamos bem.
-certo, eu vou ter que desligar agora, estou indo dormir.
-tá bom pai, boa noite.
-o mesmo. -ele disse e desligou.
-o que ele queria? - Millie perguntou quando eu desliguei.
-ele ligou para per guntar se eu estive a casa dele. -respondi simples. -sabe, quando eu fui lá mais cedo, a casa realmente entava uma bagunça como a Liz disse, estava tudo muito bagunçado e eu fiquei realmente preocupada com ele. -eu falei enquanto ligava o carro para ir embora.
-sério? -confirmei. -você acha que ele está precisando de companhia? talvez seja esse o problema.
-pode ser que seja mesmo, enfim, já foi agora, vamos para casa né, escolham um filme para vermos na TV.
O restante do caminho foi feito por elas discutindo qual filme vamos ver enquanto eu dirigia até nossa casa.
Assim que chegamos nós descemos do carro e a Millie foi descarregar as compras e eu só soltei a Liz para ela descer do carro, eu acabei ajudando a Millie a trazer as sacolas até em casa.
Depois eu fui fazer o bife, já que já tinha tudo de comida do almoço. Depois nós jantamos e fomos assistir TV, e tomamos sorvete.
Quando estava na metade do filme a Liz dormiu e a Millie foi levar ela para a cama e eu aproveitei isso para pausar o filme e ir correndo para o quarto.
Tirei minha roupa toda, ficando somente com a lingerie que eu vesti estrategicamente. Quando ela apareceu me procurando ela veio até o quarto e abriu a porta, me vendo sentada na cama em uma pose que eu sei que mata ela de tesão.
-o que é...
-tranca a porta. -eu mandei.
-Sadie... -ela hesita mas eu abro as pernas, expondo minha vagina molhada por baixo da calcinha de renda para ela.
-eu mandei você trancar a porta, sua vadia! -ela rapidamente obedece, estando hipnotizada pela visão. -você é uma vadia e vai receber seu castigo por não me deixar gozar naquele dia! -ela revira os olhos, eu imagino o que ela deve estar sentindo naquela buceta gostosa dela.
-você é uma filha da puta... -disse se aproximando e atacando meus lábios.
Nos demos um beijo cheio de fogo, eu estava quase me esfregando nela como uma cadela e ela estava me mostrando como ela estava também.
Eu interrompi o beijo, empurrando seu corpo para baixo, até que ela estivesse de joelhos e me empurrei para a frente, fazendo com que ela ficasse a centímetros de mim, e para piorar a minha situação deplorável ela me encarou com um sorriso sacana em seus lábios.
Eu reviro os olhos, sentindo uma figada em minha buceta, ela vê isso e decide ficar me instigando até eu não aguentar mais, dando mordidas nas minhas coxas, apertando minha cintura, depois deixando beijos na minha barriga, e eu estava ficando enlouquecida já.
-me chupe logo sua puta! -gritei impaciente e ela riu colocando minha calcinha de lado e abocanhando minha intimidade, fazendo um gemido alto sair da minha boca.
Minhas mãos vão direto para o seu cabelo e eu seguro em um no na minha mão, o puxando contra mim, fazendo com que eu sinta toda a sua língua em mim, eu já sentia meu orgasmo se aproximando, enquanto ela me chupava com veemência, ouvindo meus gemidos e sugando meus líquidos como se ela dependessse daquilo.
Logo sinto meu orgasmo me atacar, fazendo minha buceta pulsar repetidamente em sua boca e ela soltar um risinho convencido enquanto se aproveitava de tudo que saiu.
Depois ela voltou para a minha boca, retomando o beijo, enquanto subia na cama de joelhos, se sentando no meu colo.
Eu começo a tirar sua roupa, primeiro tiro a camisa, depois o sutiã e vou descanso meus beijos junto com as mãos que desabotoam o short dela, depois ela sobe um pouco para que eu tirasse tudo e eu aproveitei a posição e segurei a calcinha dela dos dois lados e puxei, arrebentando o tecido.