𝑆𝑒𝑠𝑠𝑒𝑛𝑡𝑎 𝑒 𝑛𝑜𝑣𝑒

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Domingo
-Millie-

-Sadie, pode pegar aqui para mim? -eu apontei para uma tigela que estava na prateleira de cima do armário.

-sim, Senhora. -ela disse de propósito, me provocando.

-se você me provocar mais uma vez eu arranco a sua língua fora. -eu disse irritada.

-o prejuízo seria todo seu. -ela debochou e eu bufei irritada. -tá assoprando por que, amor, tem velinhas na sua frente?

-eu só não te mato agora porque tenho que mexer esse brigadeiro. -eu olhei feio para ela.

-eu tenho certeza que esse bolo vai ficar delicioso. -ela disse enquanto olhava o que eu fazia.

-eu sei que vai. -eu disse enquanto desligava o fogo e continuava mexendo até esfriar. -é o meu bolo especial de chocolate.

-eu sei, eu amo ele. -ela se sentou na bancada do meu lado.

-amor! A bancada está cheia de doce. -eu disse vendo ela descer da bancada enquanto olhava sua bunda completamente suja já em que ela estava somente de calcinha e sua camisa curta não cobria completamente.

-que droga. -ela olhou.

-agora vou ter que te limpar. -eu deixei o
Que estava fazendo. -venha aqui. -puxei ela pelo braço e a levei até a ilha, fiz ela empinar a bunda e molhei um pano na pia, me abaixei, fuçando cara a cara com aquela bunda deliciosa e não resisti.

Dei uma lambida seguida de uma mordida e logo depois um beijinho para aliviar a dor. Posso confessar que o sabor do doce está muito melhor na bunda dela.

De repente o pano já não era mais uma opção, eu a lambia sentindo o sabor de sua pele misturado ao doce e ao lado altamente erótico de estar lambendo e mordendo seu traseiro.

-ahhh! -gemeu quando eu mordi novamente. -chega, deixa que eu limpo. -ela disse me empurrando. Bastou o meu olhar para que ela entendesse. -desculpe, Senhora. -ela voltou para o lugar.

Segui com o meu trabalho, eliminando quase tudo o doce dela, então me levantei não deixando de acertar um tapa em sua bunda rosada, vendo
Ela arfar, a essa altura o interior de suas coxas estão molhadas e eu decidi a ajudar.

-venha. -eu a chamei, não olhei para trás, eu sabia que viria. Fomos até o nosso quarto. -eu acho que liguem aqui não sabe se virar sozinha. -eu aterrorizei ela. -relaxa, Sadie, eu não vou te bater. -ela assentiu.

-eu estou relaxada.

-o que disse?

-eu estou relaxada, senhora. -acrescentou. -eu sou uma garota muito desleixada, eu não prestei atenção em onde iria me sentar e mereço o meu castigo. -ela se abaixou, sentando sobre os tornozelos em uma posição submissa.

-então você quer o seu castigo? -ela manteve a cabeça baixa. -certo. -eu fui até ela.

No caminho peguei uma escova de cabelo e comecei a desembaraçar seu cabelo, assim que acabei o reuni em em um taco e separei, iniciando uma trança.

-sabe, eu não queria te castigar hoje. -eu disse enquanto fazia a trança. -estamos com pouco tempo, não vou poder te torturar como gosto. -ela esfregou as coxas. -é uma pena, amor. -eu via cada sinal de excitação nela, seu jeito entregava, ela estava pingando precisando de atenção, mas ela não teria.

-se levante. -eu mandei quando terminei. -vá para o banheiro. -ela foi. -tire a roupa e me espere. -eu disse na porta do banheiro.

Peguei um colar tailandês e voltei para o banheiro onde ela já estava pelada e sentada no banco.

Quando ela viu o objeto eu eu tinha em mãos seus olhos brilharam, eu diria que ela teve um orgasmo se não a conhecesse tão bem.

-eu mandei se sentar? -perguntei.

-não, senhora, me desculpe. -ela disse e se levantou rapidamente.

Seu corpo é a minha perdição, eu não conseguia tirar os olhos dos seus seios, cada movimento que eles faziam enquanto ela caminhava me enlouquecia.

-Entre no box. -mandei vendo ela entrar e ligar o chuveiro. -água gelada.

-aff.

-como é que é?! -eu avancei nela, segurando seu cabelo, enrolando a trança na minha mão e segurando firme.

-eu-disse-aff. -ela repetiu e de imediato minha mão desceu em sua nádega direita, fazendo
Ela soltar um gritinho.

-deixa que eu ligo essa merda. -eu disse irritada.

Liguei o chuveiro fazendo a água gelada cair nela.  Ainda mantendo o controle com seu cabelo eu mergulhei meu rosto em seu pescoço, deixando algumas marcas por ali, fazendo ela suspirar.

Eu uso minha mão livre para passear pelo seu corpo, enchendo minha mão com seus seios fartos, dando apertos e brincando com seus mamilos.

-amor... -ela pediu, ela estava implorando por qualquer toque, então decidi ajudar ela um pouco.

Desci minha mão, chegando em sua buceta quente e úmida, eu esfrego um dedo em seu clítoris, estimulando ela, causando um alívio no inchaço em continha naquela região.

Ela geme, se encostando na parede, fazendo a água me molhar completamente. Seu corpo esta completamente arrepiado, suas pernas estão instáveis e seus olhos fechados e sua boca entreaberta, ela tem o corpo colado ao meu, não me importo de estar com as roupas molhadas, todo o esforço está valendo a pena.

Meu dedo trabalha em sua intimidade, provocando um prazer imenso, fazendo ela perder o controle com apenas um simples toque.

Ela abria as pernas me dando passagem e eu introduzi dos dedos em seu sexo, esfolando seu clítoris como polegar enquanto massageava seu ponto g com os dedos.

Ela gozou se tremendo inteira, eu mantive meus movimentos enquanto ela recuperava seu controle, já que suas pernas tremiam e suas mãos não sabiam se queriam a parede ou a mim.

Quando ela se acalmou eu a soltei. E peguei o sabonete para começar a limpa-la, comecei esfregando o sabonete em suas nádegas que ainda estavam melequentas pelo doce, depois subi, limpando todo o seu corpo, quanto terminei eu fiz questão de tirar todo o sabão e sem que ela percebesse eu coloquei o colar em seu interior.

Assim a cada passo que ela der ela sentirá algo diferente, causando um misto de sentimentos nela.

Enrolei ela na toalha e desliguei o chuveiro. A ajudei a se secar, depois deixei a toalha no banheiro e mandei que ela fosse até o quarto.

Gostei muito de ver seu cuidado ao andar, sentindo as bolas se mexerem.

Deixe seu voto.❤️

Vou continuar no próximo que postarei talvez amanhã.

A Filha da Empregada - SillieOnde histórias criam vida. Descubra agora