𝑆𝑒𝑠𝑠𝑒𝑛𝑡𝑎 𝑒 𝑐𝑖𝑛𝑐𝑜

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-Millie-

A noite passada tinha sido muito longa. A Sadie me torturou até que toda sua raiva passasse. Eu confesso que para mim não foi tão ruim. Mas eu queria fazer amor com ela e a mesma me desprezou.

Eu recebi um devido castigo ontem e eu juro por Deus que eu nunca mais vou olhar na cara da Fernanda.

Agora eu estou fazendo o café da manhã e a Sadie está dormindo, eu planejei fazer um café gostoso, como ela gosta, para quando ela acordar ela não estar mais com raiva, não quero que meu bumbum sofra. Já está difícil de sentar.

Assim que acabei eu olhei me celular e falei com a Liz, mandei bom dia para ela e perguntei se ela estava bem, agora é só esperar ela me responder, acho que ainda deve estar dormindo.

Enquanto a Sadie não acordava eu fui tomar um banho rápido. Passei para o banheiro de fininho, quero que meu banho seja particular. Fechei a porta e liguei o chuveiro, eu estava cansada, e de ressaca, a pior ideia agora é transar mas a Sadie não entende, quando ela quer, ela tem.

Tomei um banho calmo enquanto apreciava a vista da pequena janela do banheiro, é muito bonito.

Quando terminei o banho eu desliguei o chuveiro e comecei a me secar com a toalha, então eu olhei o enorme espelho que a Sadie mandou colocar aqui só para me ver pelada em mais ângulos, como ela disse, e olho minha bunda, vendo que tinha alguns machucados pequenos mas que estava doendo demais.

Deixei a toalha de lado e me abaixei para pegar a pomada no armário, e enquanto estou procurando por isso sinto um forte tapa na bunda, me fazendo tomar um susto.

-Sadie! -briguei com raiva.

- quer brigar comigo mesmo estando nua? -ela parou de me encarar para olhar meu corpo e eu rapidamente me cobri.

-está machucado, eu vou cuidar e então ela é toda sua de novo.

-não mesmo, esse é meu trabalho. -ela disse enquanto segurava meu pulso e me puxava para fora do banheiro, me empurrando contra a cama, fazendo eu cair de barriga e minha bunda ficar exposta.

-gostosa. -ela apertou uma nádega.

-para Sadie, você vai me deixar excitada. -ela gargalhou. -me dá isso. -tomei a pomada da mão dela e me levantei. -se não vai me ajudar então deixa. -eu disse brava.

-desculpa amor, é que você foi muito engraçada e gostosa, aí fica difícil de suportar. -ela tomou a pomada da minha mão. -agora vou fazer direito. -eu revirei os olhos e virei de costas.

Ela começou a passar a pomada,agora sem gracinhas mas mesmo assim eu estava ficando excitada.

-prontinho, gostosa. -ela apertou meu peito.

-Sadie... -eu arfei e me sentei na cama.

-não, agora vai passar toda a semana com tesão e eu não vou deixar você gozar, só por você ter me repreendido. -ela disse com aquele sorriso convencido dela e saiu do quarto.

Agora resta só eu aqui, toda soada e com um tesão animal, mas vou deixar isso de lado, eu preciso saber me controlar.

Fui vestir uma roupa, optei por um vestido soltinho e como estou com alguns machucados eu não vesti calcinha. Peguei meu celular rapidamente para ver se a Liz já tinha me respondido e vi que não.

-amor, você não vem comer? -ela perguntou lá da cozinha.

-estou indo, meu amor. -eu respondi e deixei o celular em cima da cama.

-que horas você acordou? -ela perguntou enquanto tomava café e comia uma torrada.

-na verdade eu não consegui dormir... -eu puxei uma cadeira para me sentar e respirei fundo ao sentir a ardência.

-por que? -ela sorriu ao ver minha careta.

-não vou nem te responder. -eu revirei os olhos e ela gargalhou.

-acho que alguém vai ficar de tpm.

-não, eu estou com fds.

-foda-se? -perguntou confusa.

-falta de sexo. -eu disse enquanto bebia meu café.

-ah sim. -segurou o riso. -você está tão linda. -ela disse enquanto tirava uma marcha de cabelo que escorria pelo meu rosto.

-não estou nada. -eu disse envergonhada.

interessante que pra fazer sexo você não está nem um pouco envergonhada né. -eu bufei. -ah... -ela murmurou enquanto passava o pé pela minha perna, indo as te as minhas coxas e depois descendo, me torturando. -você fica muito gostosa quando está com o rosto vermelho. -ela colocou o pé para dentro do vestido, fazendo uma carícia suave na parte interior da minha coxa, me deixando arrepiada. -tanto de vergonha, quando quando faço isso... -então ela pressionou o dedão contra o meu clítoris, que estava totalmente exposto graças a minha péssima escolha de não colocar uma calcinha. -sem calcinha... bem ousada você. -ela sorriu maliciosa enquanto fazia movimentos circulares com o dedo, brincando comigo.

-isso... -eu disse enquanto olhava para baixo, meu corpo se contorcia e eu estava na ponta dos pés, e quanto me entregava de bandeja para ela.

-tá gostoso? -ela perguntou e eu acenei com a cabeça. -está sentindo prazer no meu pé te masturbando, você tem noção do quanto você é uma cadela? -ela disse rude.

-uhum, uhum! -murmurei e gemi amo mesmo tempo e ela aumentou a velocidade, fazendo o carinho se tornar ainda melhor, eu já sentia meu orgasmo quase vindo, e eu não ia dar sinais a ela de que eu vou gozar.

-me fale quando estiver perto. -ela mandou.

Eu já sentia minha intimidade pulsar loucamente e eu tentava ao máximo fazer ela parar para que Sadie não percebesse.

-mas que merda! -ela parou com tudo enquanto falava alto. -quem você pensa que é para não me avisar?! -ela bateu na mesa e a única coisa que eu consegui fazer foi levar a minha mão onde antes estava seu pé e retomar o que ela tinha parado, percebendo o que eu estava fazendo ela se levantou rápido e correu até mim mas quanto ela tirou a minha mão já era tarde demais. -ficou maluca?! -ela segurou meu pulso forte.

-me desculpa, eu não tinha solução para isso mais. -eu ri enquanto ela me fazia levantar mas minhas pernas não tinham tanta força.

-venha aqui. -ela começou a me arrastar mas eu me soltei antes e corri para a sala e tranquei a porta. -Millie!

-não vou abrir, eu vou ficar aqui, vou ler um livro, e ficar quieta, e você não vai me fuder hoje, não mesmo. -eu disse entre risos enquanto ela batia forte na porta, na esperança que eu abrisse.

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A Filha da Empregada - SillieOnde histórias criam vida. Descubra agora