Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Matt e eu ficamos em silêncio.
Desde que eu falei sobre ir à farmácia, ele parece que entendeu o que eu estava insinuando.
Matt e eu estamos no carro a caminho da farmácia mais próxima e que tenha drive-thru para não precisarmos sair do carro. Ele foi dirigindo e me entregou algumas sacolas caso eu passe mal no caminho, o que me deixou confortável.
Mesmo em silêncio, ele dirigia o carro e em alguns momentos, ele passava a mão em minha perna, me tranquilizando e dando um afago, um carinho.
Passamos na farmácia e pedi 3 testes de gravidez como garantia, mesmo Matt achando um exagero os 3 já que se fosse para dar positivo, apenas 1 era o suficiente.
Fizemos o caminho todo de volta novamente em silêncio, sem trocar palavras, apenas toques de carinho um no outro. Acho que os dois estão em choque, sem acreditar na possibilidade, mas ainda nos amamos, eu sei disso.
Matt estaciona o carro ao chegarmos na casa, mas não se movimenta para sair do carro. Ao contrário disso, ele segura minha mão e se vira para me olhar.
_ Anna... – Ele parece estar reunindo palavras para falar. – Eu quero que você saiba que esse teste... Esses testes. – Ele dá uma risada nasalada. – Dando positivo ou negativo, você pode contar comigo. Você é a mulher que eu amo. Você é meu amor, Anna.
Meus olhos enchem de lágrimas e vejo que ele também está emocionado.
_ Você também é meu amor, Matt.
-
Subimos as escadas e vamos para meu quarto.
Leio as instruções e falo para Matt que seria melhor fazer o teste pela manhã.
Ele estava sentado em minha cama e eu andava de um lado para o outro, pensando em todas a possibilidades caso eu realmente esteja grávida.
_ Eu vou deixar você pensar melhor aqui, vou dormir no outro quarto e de manhã você me chama. – Matt diz se levantando.
Eu ando até ele e o seguro pelos braços, impedindo-o de sair do quarto.
_ Não, fica comigo. – Falo. – Eu preciso de você comigo. – Sem pensar muito, ergo meus pés para ficar na altura dele e o beijo, que é retribuído na mesma intensidade.
Eu o puxo para mais próximo de mim, como se quisesse ele por inteiro, aqui e agora.
Ele entende o recado e entrelaça os dedos em meus cabelos que estão soltos.
Já estava com a camisola para dormir e ele apenas de calça pelo calor que está fazendo.
Pulo em seu colo e entrelaço minhas pernas na cintura dele e sinto que ele já está completamente duro. Seus lábios estão traçando o caminho do meu pescoço até meu colo intercalando com beijos e mordiscadas. Gemidos leves saem da minha boca involuntariamente e minha pele arrepia com o toque dele por debaixo da minha camisola apertando minha bunda contra a sua ereção.
Matt vai em direção a cama e se senta nela, me deixando sentada no colo dele. Aos poucos, tiro minha camisola ficando apenas de calcinha e ele me encara com o olhar depravado. Seus lábios tomam conta de todo meu colo e agora dos meus seios. Sinto que todo meu corpo estava mais sensível e não conseguia mais manter meus gemidos contidos. Como se toda minha excitação estivesse maior, mais forte.
Levanto-me do colo de Matt e com toda a minha excitação, que estava explodindo pelo meu corpo todo, espero ele tirar sua calça ficando completamente nu. Faço o mesmo e deixo minha calcinha num canto. Me ajoelho na frente de Matt e sem pensar duas vezes, pego seu membro em minhas mãos e começo a chupá-lo de forma como se nunca tivesse feito. Escuto ele soltando gemidos de sua boca e vejo ele jogando a cabeça para trás enquanto guia meus movimentos com sua mão em minha cabeça.
Subo no colo dele e me encaixo com facilidade nele. Nossos corpos se movimentam com necessidade, com vontade, com desejo. Nossos gemidos altos se entrelaçam como nossos corpos e soa como música para meus ouvidos. Completamente inebriada de prazer, ele me levanta e me deita na cama, traçando beijos da minha boca até meus seios, dos meus seios até a minha barriga, da minha barriga até a minha virilha e eu arco minhas costas de prazer no momento que ele começa a me tocar e me lamber com necessidade.
Meus gemidos viram quase gritos de prazer e em todos os momentos que olho para baixo, vejo Matt me saboreando como se fosse o melhor que ele já tivesse provado na vida.
Ele sobe para perto de mim e coloca os dois dedos que tinha me masturbado em sua boca.
_ Sempre deliciosa. – Ele fala e depois puxa a minha cabeça para um beijo necessitado e fervoroso, voltando a me penetrar, agora com todo o controle da situação.
A cada estocada que sinto, maior o prazer cresce, maior o meu grito de prazer, maior nossos corpos se juntam. Matt encaixa o rosto entre meu ombro dando gemidos guturais de prazer enquanto beija meu pescoço.
Sinto o ápice do meu prazer chegando e arranho as costas dele, dando gritos maiores, gritando seu nome, pedindo para ele não parar. E ele não para.
Ele parece ir mais fundo, mais rápido, me preenchendo mais ainda.
Chego ao meu ápice e minhas unhas já estão completamente cravadas na pele dele. Sinto que ele também chegou ao seu ápice e ficamos unidos por um tempo ali, grudados, juntos, conectados. Nos amando.
Ele se levanta depois de me dar um longo beijo e vai até o banheiro. Fico um pouco deitada e logo quando ele sai, me levanto para me limpar e me vestir.
Novamente me pego olhando para o espelho do banheiro.
Agora, sem roupa, tocando em minha barriga, pensando que, se existir uma vida crescendo dentro de mim, será uma criança gerada por muito amor. Respiro fundo e me visto, voltando para o quarto e vendo Matt deitado, me esperando.
Deito-me ao lado dele, encostando minha cabeça em seu peitoral.
_ Boa noite, meu amor. – Ele fala, arrancando um sorriso bobo do meu rosto, me sentindo amada como nunca me senti antes.
_ Boa noite, meu amor. – Respondo, fechando meus olhos e aguardando o alarme tocar cedo para fazer meus testes.
