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Pov Matt
Peço um carro em meu celular e entrego para Anna. _ Coloque seu endereço. - Falo.
Ela, em silêncio, coloca o endereço da casa que está. Já está tarde, passou da meia-noite e com certeza a casa está sem movimento. Achei melhor irmos para casa dela do que irmos para meu hotel.
Ela me devolve o celular e logo o carro chega para nos levar. Ficamos próximos no banco de trás, ouso botar minha mão em sua perna e fico acariciando, sentindo falta do corpo dela, de sentir ela. Em todo caminho, trocamos carícias, mas sem falar nada, até chegarmos em sua casa, que estava toda apagada.
Ela abre a porta e está tudo escuro, ela faz um sinal para não fazermos barulho e subimos para o segundo andar, aonde ela me leva correndo para seu quarto. Com certeza estamos agindo conforme a bebida altera nosso consciente e assim que ela tranca sua porta, a puxo para perto de mim. Tomo seus lábios e começamos a nos beijar. Eu precisava sentir Anna, precisava dela. Eu sentia sua falta todos os dias e, por mais que eu ainda tenha coisas para resolver com ela, essa noite eu só quero matar as saudades que estou sentindo.
Ajudo Anna a tirar seu vestido e seu colar, ela ajeita em cima da poltrona e depois me ajuda a tirar a minha roupa, com certa pressa. Assim que estamos completamente sem roupa, puxo ela para meu corpo novamente, beijando seu pescoço e escutando os gemidos leves que ela dava. Levanto ela e ela entrelaça suas pernas em mim, puxando meu rosto e me beijando com paixão, verocidade. Levo ela até a ponta da cama. Deixo ela sentada, continuo beijando sua boca e vou descendo para seus seios, enquanto nossas respirações estão oscilando e ela gemendo a cada chupão que dou em seu corpo. Vou descendo minha boca por todo seu corpo, deixando todo levemente marcado. Talvez com a necessidade de marcar meu território, talvez por querer ela toda pra mim, apenas para mim. Chego em suas coxas e ela me olha maliciosamente, abrindo suas pernas de imediato. Levo meus dois dedo até sua boca e ela suga, depois introduzo nela, vendo ela arfar suas costas e gemer um pouco mais alto. Em um movimento lento, vou sentindo Anna ficar cada vez mais molhada, o que me deixa cada vez mais duro e com vontade de possuir o corpo dela logo de uma vez, mas quero aproveitar todo o momento. Levo minha boca e junto aos meus dedos, começo a chupa-la. Seus gemidos aumentam, ela pega suas mãos e aperta meus cabelos enquanto fico saboreando toda sua intimidade. Depois de sentir ela se apertando entre meus dedos, paro. Levanto e ela levanta junto, com a respiração ofegante, vai até uma gaveta e pega um vidro, deixa do lado da cama, eu fico observando ela vindo até a mim e abaixando e se ajoelhando em minha frente. Sem nenhum pudor, ela começa a me chupar, sinto sua mão circulando meu pau enquanto ela movimenta sua boca junto. Jogo minha cabeça para trás e solto alguns gemidos baixos. Eu sentia saudades dela, sentia saudades de todo seu corpo, de toda sua luxúria. Anna pode passar a imagem de uma mulher quieta, calma, mas dentro de quatro paredes ela é o completo oposto e isso me deixa louco.
Ela levanta e me puxa para a cama, me deixando por cima dela. Começo a beija-la enquanto entro dentro dela, com calma. Nossos gemidos se misturam e estão cada vez mais altos. Vou aumentando a velocidade das minhas estocadas e ela morde meu lábio inferior. Beijo sua boca novamente para abafar nossos gemidos e ela inverte nossas posições.
Ela fica por cima de mim, me olhando diretamente como se estivesse me hipnotizando, me deixando completamente maluco. Ela aumenta aos poucos a velocidade que rebola em cima de mim e logo chega em seu ápice, me fazendo levantar e abafar seu alto gemido com meus lábios. Eu ainda não gozei, mas ela levanta, vai até aonde botou o tal pote de vidro que pegou. Vem até meu ouvido e sussurra com a voz rouca.
_ Quer experimentar algo novo? - E depois olha para mim, formando um sorriso malicioso em seus lábios.
Ela me entrega o vidro e fica de quatro em cima da cama. Vejo que é um lubrificante com um pouco de anestésico e entendo o que ela quer. Não sei como, mas meu pau fica mais rígido ainda. Anna estava completamente entregue àquela noite e eu irei acompanhar ela.
Abro o pote e passo por toda sua bunda, colocando mais na entrada de seu ânus. Vou até meu paletó e coloco uma camisinha rapidamente. Ela ainda está na mesma posição. Continuo colocando mais óleo nela. Introduzo um dedo e ela geme, uma mistura de prazer e dor.
_ Se quiser, eu paro. - Falo.
_ Continua. - Ela manda.
Continuo introduzindo meu dedo, e ela vai se acostumando e relaxando. Coloco o segundo e ela geme alto, mas aparentemente sem dor, apenas um gemido de prazer. Enquanto ela se acostuma com meus dedos, acaricio meu pau de preparando para ela pedir. Passo mais óleo nela e ela vira a cabeça, erguendo um pouco o corpo.
_ Me fode. - Ela fala.
Engulo seco e retiro meus dedos dentro dela. Sua entrada é apertada, aparentemente nunca deve ter feito sexo anal antes. Entro lentamente dentro dela. Puxo seu corpo para perto do meu e ela está se masturbando enquanto eu estou dentro dela. Ela vira a cabeça e me beija de forma feroz. Pega minha mão e me bota para masturba-la enquanto estou entrando e saindo lentamente para ela ir se acostumando. Nossos gemidos são altos demais para serem abafados.
_ Me come com força. - Ela fala, entre os gemidos.
Aumento a velocidade que entro e saio dela, da mesma forma que aumento a velocidade da masturbação. Ela está praticamente gritando de prazer e eu não consigo conter os gemidos altos. Ela abaixa e fica de quatro novamente, me dando mais espaço para entrar completamente nela. Ela pega um travesseiro e afunda seu rosto para conter seus gritos e gemidos. Aumento mais ainda a velocidade, passando a mão em suas costas, sua bunda, dou um tapa nela e ela vira o rosto gemendo e sorrindo. O que foi o suficiente para que eu gozasse. Ficamos um pouco na posição, nos recuperando.
Saio de dentro dela e ela se levanta falando que precisamos tomar banho. Acato sua ordem e tomamos banho juntos.
Voltamos para o quarto, deitamos na cama e nos preparamos para dormir, ela puxa meu braço para cima dela e puxo ela para mais perto de mim.
Demos um beijo antes de dormir e nos olhamos em silêncio durante um tempo.
_ Boa noite. - Ela fala.
_ Boa noite.
Adormecemos abraçados, esquecendo de todo o problema que temos que resolver ainda. Como se nada tivesse mudado, como um casal de pessoas apaixonadas e necessitadas uma da outra.
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Olá leitores!!
Mais um capítulo com POV do Matt (e que POV...👀)! Espero que tenho gostado! HOJE FICAMOS EM 1º na TAG #MattSmith! Muito obrigada por todos que estão lendo e curtindo!
Curtem e comentem muito! A autora ta passando por momentos difíceis e escrever essa fic que tem me dado forças pra continuar!
