Tempestade!

Maratona 08/09⚡

Tános⚡

Caleb: boa noite papai. _ beijei a testa dele.

Tuan: boa noite pai. _ beijei a testa do meu mais velho.

Tános: boa noite meus meninos, até amanhã o pai ama vocês. _ apaguei a luz do quarto e sai.

Fui pro meu, eu já moro na casa da minha irmã praticamente me sinto mais em casa aqui do que lá em casa namoral e meus menor também se amarra.

Tomei um banho e deitei me entregando aos meus pensamentos, a vida mudo tá ligado, minha família tá completa e eu aqui geral casando e eu ficando pra trás até tio Coroa vai casar pô.

Fiquei feliz namoral, torço muito pela felicidade dos meus, se eles tão feliz eu também tô, fiz muita coisa errada nessa vida mas acertei no dia em que fiz meus menor, errei na escolha da mãe mas nunca, nunca vou me arrepender de ter tido eles.

São minha herança!

Kailane erro e o pior erro foi ter achado que iria enganar kivia por muito tempo, eu já tava por dentro de tudo só deixei rolar porque no fim minha irmã precisava ver pra crer.

Ela tomo as medidas dela e foi a melhor possível, não quis matar Kailane não, eu não queria ter que um dia explica prós meninos que eu tinha matado a mãe deles, isso eu não conseguiria fazer.

Mas fico feliz que tudo tá no devido lugar, minha dinda tá aí,família crescendo, meus menor com saúde e eu não posso reclamar de nada, deu uma cede pô, já logo desci pra pegar uma água, tenho que colocar um frigobar no meu quarto urgente.

Cheguei na porta da cozinha e vi a luz mais acesa já fiquei na ativa ninguém fica acordado a essa hora, fui andando devagar até ver a morena sentada na bancada com o pote de sorvete nas mãos.

Tános: metendo 157 no pote de sorvete em plena madrugada?!_ falei e ela pulo da bancada.

Lorena: tá louco, ninguém da susto nos outros a essa hora não cara, o meu coração. _ falo sentando de volta.

Tános: foi mal não tinha intenção de te assustar.

Lorena: não fazendo de novo e nem contando sobre o meu pequeno roubo. _ deu de ombros.

Tános: fica suave, levo esse segredo pro túmulo.

Lorena: vou confiar.

Tános: tu não tá sentindo calor com essas roupas não. _ reparei no pijama dela.

Lorena: até tô mas não tô em casa então tenho que me comportar.

Tános: minha já deu o papo que é pra tu se sentir em casa pô, tem dessa não.

Lorena: sou louca maioria das vezes mas ainda sei meus limites. _ enfio a colher na boca.

Tános; loucura é bom pô, tira a gente da realidade.

Lorena: vou te apresentar meu irmão, ele precisa entender isso. _ sorriu.

Tános: tu parece ser gente boa, meus menor não saiu da tua cola. _ sentei na mesa e ela me olho.

Lorena: e nem eu da deles, seus filhos são lindos parabéns.

Tános; obrigado pô.

Lorena: você pode me ajudar aqui?! _ me olho e eu levantei ficando na frente dela.

Tános: com o que?

Lorena: o outro pode tem a parte de morango. _ aponto pro congelador.

Tános: tu não desceu porque?

Lorena: eu sou pequena, descer e subir isso aqui pra mim pede um grande esforço.

Tános; abusada. _ peguei o pote e entreguei pra ela já aberto.

Lorena: só te pedi pra pegar pra mim, isso não me faz abusada e sim uma pessoa disprovida de tamanho. _ falo e eu rir.

Fiquei ali viajando nela, na realidade eu passei a noite encarando ela, no jeito maluquinho, na risada, no sorriso e até no olhar, dês do dia que as meses trouxeram ela da primeira vez que fiquei viajando nela.

Lorena: se ficar muito tempo ms olhando Assim vou achar que você quer me beijar.

Tanos: começa a ter certeza!

Lorena: e porque não beijo ainda? _ me olho nos olhos.

Tános: para com isso pô, tá jogando baixo. _ fiquei frente a frente com ela.

Lorena: tô sendo realista, se você quer me beijar e eu quero o mesmo porque ficar só me olhando?!

Tános: sempre direta?

Lorena: concerteza. _ me calo com um beijo.

Beijo gostoso da porra pô, gelado com gostinho de morango, puchdi ela pela cintura e intensifiquei a parada, ele aranhava meu pescoço o que me fazia ir a loucura pô.

Lorena: você conseguiu me deixar com mais calor.

Tános: meu quarto teu ar condicionado.

Lorena: porque eu transaria com você agora? _ arquiou a sombrancelha.

Tános: em minha defesa eu não te chamei pra transar. _ dei de ombros.

Lorena: vou aceitar pelo ar.

Tános: vamo la pô.

Subi as escadas com ela e já vi a mesma tirando a roupa, a maluca é realmente maluca, tinha uma blusa minha em cima da poltrona e ela vestiu, não pude deixar de reparar no corpo dela, nada muito grande, sem exageros, tudo na medida certa.

Lorena: não vai deitar?

Tános: você é maluquinha né garota?!

Lorena: percebeu tarde.

Fiquei ali junto com ela até tarde da noite, a mina tinha papo de futuro, só visão boa e o papo da hora, todo assunto com ela fluía normalmente, tudo na leveza pô, parece até que há conhecia ela a tempos.

Ela tava ali do só de lingerie e uma blusa minha, sorrindo e trocAndo beijos e eu só conseguia pensar no quão bom tava sendo esse momento com ela e pensar que se fosse outra pessoa eu estaria transando nesse momento. 

Lorena; vou pro quarto, obrigado pela noite e pelA blusa.

Tános: eu não te dei ela.

Lorena: só por isso agora é minha.

Tános: pode levar, presente meu.

Lorena: eu já ia pegar de qualquer jeito. _ deu de ombros.

Tános: eu te dou a blusa e tu me dá um beijo vem cá. _ puchdi ela pela cintura e bdibdi a mesma.

Lorena: vou querer sempre.

Tános: é só me procurar.

Lorena: boa noite moço. _ desejo sorrindo e eu negtfi.

Tanos: boa noite garota. _ fiquei da porta vendo ela entrar no quarto.

A quem falava que eu tava gostando da Louise mas adianto que estavam errados, vejo a menor como minha sobrinha, filha da tia rosa pô. Nada haver esses papos, mas aquela ali eu não sei algo aqui dentro me diz que com ela tudo vai ser diferente!