Marilia cruza como um ciclone a porta de madeira da casa de embarcação e pausa para acender algumas luzes.As luzes fluorescentes
cintilam e zumbem em silêncio em sequência enquanto luzes fortes inundam o grande edifício de madeira. Da minha visão de cabeça para baixo, eu conseguia ver uma lancha motorizada na doca flutuando gentilmente na água escura, mas eu apenas tive uma breve visão antes que ela estivesse me carregando para as escadas de madeira indo para o quarto acima.Ela pausa na entrada e liga outro interruptor... halogênios desta vez, elas eram mais suaves, mais difusas... e nós estávamos no sótão com teto inclinado. Ela está decorado com um tema náutico da Nova Inglaterra: azul marinho e creme com listras vermelhas. Os móveis são esparsos, apenas dois sofás é tudo o que eu posso ver.Marília me coloca de pé no chão de madeira. Eu não tenho tempo para examinar ao meu redor – meus olhos não podem deixá-la. Eu estou hipnotizada... assistindo como se ela fosse um daqueles predadores raros e perigosos, esperando pelo ataque dela. A respiração dela é forçada, mas ela acabou de atravessar o gramado e subir um lance de escadas. Olhos cinzentos queimando com raiva, necessidade, e luxúria pura e inalterada.Puta merda. Eu poderia entrar em combustão apenas com o olhar dela.— Por favor, não me bata, - eu sussurro, implorando.
Suas sobrancelhas se franzem, seus olhos se arregalam. Ela pisca
duas vezes.— Eu não quero que você me dê palmadas, não aqui, não agora. Por favor, não faça.A boca dela se abre levemente pela surpresa, e além da coragem, eu tento esticar meu braço e correr meus dedos pela bochecha dela, ao longo de sua costeleta, até a barba rala em seuqueixo.É uma mistura curiosa de suavidade e espinhoso. Lentamente
fechando seus olhos, ela inclina o rosto no meu toque, e sua respiração se prende em sua garganta. Esticando com a minha outra mão, eu corro meus dedos pelo cabelo dela. Eu amo o cabelo dela. Seu gemido suave é quase inaudível, e quando ela abre os olhos, o seu olhar é preocupado, como se ela não entendesse o que eu estava fazendo.Dando um passo para frente fazendo com que eu estivesse grudada nela, eu puxei gentilmente o cabelo dela, trazendo sua boca para a minha, e eu a beijei, forçando minha língua entre os lábios dela e dentro de sua boca. Ela geme, e seus braços vêm ao meu redor, me puxando perto dela. Suas mãos encontram o caminho para o meu cabelo, e ela me beija de volta, com força e possessivamente. A língua dela e a minha se torcem e viram um, nos consumindo. Ela tem um gosto divino.Ela se afasta repentinamente, as nossas respirações estão irregulares e misturadas. Minhas mãos caem para os braços dela e ela me olha feio.— O que você está fazendo comigo? — ela sussurra confusa. — Beijando você.
— Você disse não.
— O quê? Não para o quê?
— Na mesa de jantar, com as suas pernas.Oh... então é sobre isso.
— Mas nós estávamos na mesa de jantar dos seus pais. — Eu olho
para ela, completamente perdida.
— Ninguém nunca disse não para mim antes. E é tão... quente.
Seus olhos se abrem bastante com admiração e luxúria. É uma
mistura inebriante. Eu engulo instintivamente. A mão dela se move para minha bunda. Ela e me puxa com força contra ela, e eu posso sentir sua ereção.Oh meu...
— Você está brava e excitada porque eu disse não? — Eu falo,
atônita.— Estou brava porque você nunca falou de Georgia para mim. Estou porque você foi beber com aquela mulher que tentou te seduzir quando você estava bêbada e que te deixou quando você estava doente com uma quase completa estranha. Que tipo de amiga faz isso? E estou brava e excitad porque você fechou suas pernas para mim. — Seus olhos brilham perigosamente, e ela está lentamente alcançando a barra do meu vestido.— Eu quero você, e eu te quero agora. E se você não vai me deixar te dar umas palmadas... que você merece... eu vou te foder neste sofá neste minuto, rapidamente, para o meu prazer, não seu.Meu vestido mal está cobrindo o meu traseiro nu. Ela se move repentinamente para que suas mãos estejam apalpando o meu sexo, e um de seus dedos se afunda lentamente dentro de mim. Seu outro braço me segura firmemente no lugar ao redor da minha cintura. Eu seguro um gemido.— Isso é meu, — ela sussurra agressivamente. — Tudo meu. Você entende? — Ela desliza seu dedo dentro e fora enquanto ela me olha, analisando a minha reação, seus olhos queimando.— Sim, sua, — eu sussurro enquanto meu desejo, quente e pesado, surge através da minha corrente sanguínea, afetando... tudo. Minhas terminações nervosas, minha respiração, meu coração está batendo forte, tentando deixar o meu peito, o sangue vibrando nos meus ouvidos.Abruptamente, ela se move, fazendo diversas coisas de uma vez.
Retirando seus dedos, deixando-me querendo, abrindo sua braguilha, e me empurrando no sofá para que ela esteja deitado em cima de mim.
— Mãos na cabeça, — ela comanda através de dentes apertados
enquanto ela se ajoelha, forçando as minhas pernas a se abrirem mais, e se esticando para alcançar o bolso interno de seu casaco. Ela tira um pacote de papel de alumínio, olhando para mim, sua expressão obscura, antes de retirar seu casaco e deixando-o cair no chão. Ela rola a camisinha pelo seu impressionante comprimento.Eu coloco minhas mãos na cabeça, e eu sei que é para que eu não o toque. Eu estou tão excitada.
Eu sinto meus quadris se movendo para cima para encontrá-la...
querendo-a dentro de mim, desse jeito... duro...... Oh... a antecipação.
— Nós não temos muito tempo. Isso será rápido, e é para mim, não para
você. Você entende? Não goze, ou eu vou te dar umas palmadas, — ela diz
através de seus dentes cerrados.
Puta merda... como eu vou parar?
Com uma rápida estocada, ela está totalmente dentro de mim. Eu
gemo alto, guturalmente, e me deleitando na plenitude de sua posse. Ela coloca as mãos em cimas das minhas, no topo da minha cabeça, seus cotovelos mantém meus braços abertos, e suas pernas me imobilizam por completo. Ela está em todo lugar, me sobrecarregando, quase sufocando. Mas é maravilhoso também, este é o meu poder, isso é que o eu faço com ela, e é uma sensação triunfante, hedonista. Ela se move rapidamente e furiosamente dentro de mim, sua respiração árdua em meu ouvido, e o meu corpo responde, se derretendo ao redor dela. Eu não devo gozar. Não. Mas eu
estou encontrando-a em cada estocada, um contra-ponto perfeito.
Abruptamente, e muito cedo, ela se enfia dentro de mim e quando ela
encontra a sua liberação, o ar sibilando entre seus dentes.
Ela relaxa por um momento, então eu sinto o peso delicioso inteiro
dela em mim. Eu não estou pronta para soltá-la, meu corpo implorando
alívio, mas ela é tão pesada, e naquele momento, eu não posso empurrá-la.
Muito de repente, ela se retira, deixando-me dolorida e faminta por mais. Ela me olha carrancuda.
— Não se toque. Eu quero você frustrada. É isso que você faz comigo ao não falar comigo, ao me negar o que é meu. — Seus olhos estão ardendo novamente, com raiva novamente.Eu concordo, ofegante. Ela fica de pé e retira a camisinha, fazendo um nó na ponta, e a coloca no bolso de sua calça. Eu olho para ela, minha respiração ainda errática, e involuntariamente eu aperto minhas coxas juntas, tentando encontrar algum tipo de alívio. Marília fecha sua braguilha e corre sua mão pelo cabelo enquanto ela se abaixa para pegar seu casaco. Ela se vira para me olhar, sua expressão mais suave.— É melhor voltarmos para a casa.Eu me sento, um pouco instável, atordoada.
— Aqui. Você pode colocar de volta.
De dentro de seu bolso, ela retira minha calcinha. Eu não sorrio
quando a pego dela, mas por dentro eu sei... eu recebi essa foda de punição mas ganhei uma pequena vitória com a calcinha. Minha deusa assente
concordando, um sorriso de satisfação em seu rosto... você não teve que pedir por ela.
— MARÍLIA! — Mia grita do andar inferior.Ela se vira e ergue as sobrancelhas para mim.
— Bem na hora. às vezes ela pode ser tão irritante.Eu faço uma careta para ela, apressadamente eu recupero minha calcinha e a coloca no lugar certo, e fico de pé com o máximo de dignidade que eu consigo juntar no meu de estado recém-foda. Rapidamente, eu tento ajeitar o meu cabelo de recém-foda.
— Aqui em cima, Mia, — Ela chama. — Bem, Srta. Carla, eu me
sinto melhor por isso... mas eu ainda quero te dar umas palmadas, — ela diz suavemente.— Eu não acredito que eu mereço, Sra. Mendonça, especialmente depois de tolerar o seu ataque sem motivo.— Sem motivo? Você me beijou.Ela se esforça para parecer ofendida.Eu aperto meus lábios.— Foi um ataque como melhor forma de defesa.— Defesa contra o quê?— Você e sua mão inquieta.
Ela inclina a cabeça para um lado e sorri para mim enquanto Mia
sobe a escada escandalosamente.
— Mas foi tolerável? — ela pergunta suavemente.Eu fico vermelha.
— Por pouco, — eu sussurro, mas eu não consigo evitar o meu sorriso.
— Oh, aí estão vocês. — Ela sorri para nós.— Eu estava mostrando o lugar para Maiara. — Marília estica
sua mão para mim, seus olhos cinzentos intensos.Eu coloco a minha mão na dela, e ela a aperta suavemente.— Maraisa e Elliot estão prestes a ir embora. Você pode acreditar naqueles dois? Eles não conseguem tirar a mão um do outro. — Mia finge estar enojada e olha para mim e para o Marília. — O que vocês dois estavam fazendo aqui?
Meu, ela é direta. Eu fico mais vermelha ainda.— Mostrando a Maiara a minha fileira de troféus, — Marília diz sem perder o passo, completamente com cara de paisagem. — Vamos dizer
tchau para a Maraisa e o Elliot.
Fileira de troféus? Ela me empurra gentilmente na frente dela, e
quando Mia se vira para sair, ela me dá um tapa no traseiro. Eu arquejo de surpresa.— Eu vou fazer de novo, Maiara, e logo, — ela ameaça baixinho perto do meu ouvido, então ela me puxa para um abraço, minhas costas para o peito dela, e beija o meu cabelo.De volta na casa, Maraisa e Elliot estão se despedindo de Rut e do Sr.Mendonça. Maraisa me abraça forte.— Eu preciso falar com você sobre antagonizar o Marília, — eu
sibilo baixinho em seu ouvido enquanto ela me abraça.— Ela precisa ser antagonizada, então você pode ver como realmente ela é. Tenha cuidado, Mai... ela é tão controladora, — ela sussurra. — Vejo você depois.
EU SEI COMO REALMENTE ELA É... VOCÊ NÃO!... eu grito com ela na
minha cabeça.Eu estou totalmente ciente que as ações dela vêm de um lugar bom,mas algumas vezes ela ultrapassa a linha, e nesse momento ela ultrapassa tanto até o estado vizinho. Eu faço uma careta para ela, e ela mostra a sua língua para mim, fazendo-me sorrir contra a minha vontade. Maraisa brincalhona é uma novidade, deve ser influência do Elliot. Nós acenamos para eles da porta, e Marília se vira para mim.
— Nós devemos ir também... você tem as entrevistas amanhã.Mia me abraça carinhosamente quando nós nos despedimos.— Nós nunca pensamos que ela encontraria alguém! — ela se emociona.Eu fico vermelha, e Marília afasta seu olhar novamente. Eu aperto meus lábios. Porque ela pode fazer isso e eu não? Eu quero desviar meu
olhar também, mas eu não ouso, não depois da ameaça dela no ancoradouro.— Se cuide, Mai, querida, — Ruth diz carinhosamente.
Marília, envergonhada ou frustrada pela ampla atenção que eu estou ganhando dos Mendonças, pega a minha mão e me puxa para o lado dela.— Não vamos assustá-la ou estragá-la com muita atenção, — ela
resmunga.— Marília, pare de provocar. — Ruth chama a atenção dela indulgentemente, seus olhos brilhando com amor e afeição por ela.De alguma forma, eu não acho que ela esteja provocando. Eu sorrateiramente vejo a interação deles. É óbvio que Ruth a adora como um amor incondicional de mãe. Ela se abaixa e a beija duramente.
— Mãe, — ela diz, e há uma corrente inferior em sua voz... reverência
talvez?— Sr. Mendonça... obrigada e adeus. — Eu estico minha mão para ela, e ela me abraça também!
— Por favor, me chame de Carrick. Eu espero que nós a vejamos
novamente, logo, Mai.Com as nossas despedidas feitas, Marília me leva para o carro onde o Taylor está esperando. Meu, que dia. Eu estou exausta, fisicamente emocionalmente. Depois de uma breve conversa com Taylor, Marília sobe no carro ao meu lado. Ela se vira para mim.
— Bem, parece que a minha família gosta de você também, — ela
murmura.Também? O pensamento depressivo de como eu fui convidada aparece sem ser solicitado e indesejado na minha cabeça. Taylor liga o carro e segue para longe do círculo de luz da entrada da garagem para a escuridão da rua. Eu olho para Marilia, e ela está me encarando.
— O quê? — ela pergunta, sua voz baixa.Eu hesito momentaneamente. Nâo... eu vou contar para ela. Ela
sempre está reclamando que eu não converso com ela.— Eu acho que você se sentiu obrigada a me trazer para conhecer os seus pais. — Minha voz é suave e hesitante. — Se Elliot não tivesse chamado Maraisa, você nunca teria me chamado. — Eu não posso ver o rosto dela no escuro, mas ela inclina a cabeça, boquiaberto comigo.— Maiara, eu estou encantada que você tenha conhecido os meus pais. Por que você é tão cheia de. insegurança? Isso nunca deixa de me surpreender. Você é uma jovem tão forte e independente, mas você tem
pensamentos tão negativos a respeito de você. Se eu não quisesse que você
os conhecesse, você não estaria aqui. É assim que você se sentiu no tempo
inteiro que você esteve lá?Oh! Ela me queria lá... e é uma revelação. Ela não parece desconfortável em me responder como ela estaria se ela estivesse escondendo a verdade. Ela parece genuinamente feliz que eu estou aqui... um brilho quente se espalha pelas minhas veias. Ela balança a cabeça e alcança a
minha mão. Eu olho nervosamente para o Taylor.— Não se preocupe com Taylor. Fale comigo.Eu dou de ombros.— Sim. Eu pensei nisso. E outra coisa. Eu apenas mencionei Georgia porque Maraisa estava falando sobre Barbados... eu ainda não me decidi.— Você quer ir ver sua mãe?— Sim.Ela olha estranhamente para mim, como se ela estivesse tendo alguma luta interna.— Eu posso ir com você? — ela pergunta eventualmente.O quê?
— Hum... eu não acho que isso seja uma boa ideia.— Por que não?
— Eu estava esperando dar um tempo em toda essa... intensidade e
tentar pensar em algumas coisas.
Ela me encara.— Eu sou muito intensa?Eu caio na risada.
— Isso é para falar o mínimo!
Na luz dos postes de luz que passar, eu vejo os lábios dela se curvarem.
— Você está rindo de mim, Srta. Carla?— Eu não ousaria, Sra. Mendonça, — eu respondo numa seriedade de mentira.
— Eu acho que você ousa, e eu acho que você ri de mim,frequentemente.
— Você é bem engraçada.
— Engraçada?— Oh sim.
— Engraçada estranha ou engraçada Rá Rá?— Oh... um monte de um e um pouco do outro.— Qual que é qual?
— Eu vou deixar para você descobrir isso.— Eu não tenho certeza se eu posso descobrir qualquer coisa ao seu redor, Maiara, — ela diz sarcasticamente, e então continua baixinho, —Sobre o que você precisa pensar em Georgia?— Nós, — eu sussurro.Ela me encara, impassiva.
— Você disse que tentaria, — ela murmura.— Eu sei.
— Você está reconsiderando?
— Possivelmente.Ela se mexe como se estivesse desconfortável.
— Por quê?Puta merda. Como isso se tornou uma conversa intensa e
significativa? Foi jogado para cima de mim, como uma prova que eu não
estou preparada para fazer. O que eu falo? Porque eu acho que te amo, e
você apenas me vê como um brinquedo. Porque eu não posso te tocar, porque eu estou muito assustada para te mostrar qualquer tipo de afeição no caso de você recusar ou me dizer para ir embora ou pior... me bater? O que eu posso dizer?Eu encaro por um momento para fora da janela. O carro está
seguindo pela ponte. Nós dois estamos envolvidos na escuridão, mascarando nossos pensamentos e sentimentos, mas nós não precisamos da noite para isso.— Por que, Maiara? — Marília me pressiona por uma resposta.
Eu dou de ombros, presa. Eu não quero perdê-la. Apesar de todas as
suas exigências, sua necessidade de controle, seus vícios assustadores. Eu nunca me senti tão viva como eu me sinto agora. É uma emoção estar
sentada ao lado dela. Ela é tão imprevisível, sexy, inteligente, e engraçada. Mas seus humores... oh... e ela quer me machucar. Ela diz que ela vai pensar sobre as minhas reservas, mas isso ainda me assusta. Eu fecho meus olhos. O que eu posso dizer? Bem lá no fundo eu apenas gostaria de mais, mais afeição, mais da Marília brincalhona, mais... amor.Ela aperta minha mão.— Fale comigo, Maiara. Eu não quero te perder. Esta última
semana... — Ela vai parando de falar.
Nós estamos chegando perto do fim da ponte, e a rua mais uma vez é
banhada na luz neón das lâmpadas dos postes então seu rosto fica
intermitentemente no escuro e no claro. E é uma metáfora tão apropriada. Esta mulher, que eu já pensei como sendo um heróina romântica... um cavaleira branco, ou um cavaleira obscura, como ela disse. Ela não é um heróina, ela é uma mulher com falhas emocionais profundas, e ela está me arrastando para a escuridão. Será que eu consigo trazê-la para a luz?— Eu ainda quero mais, — eu sussurro.— Eu sei, — ela diz. — Eu vou tentar.Eu pisco para ela, e ela abandona a minha mão e puxa o meu queixo, liberando meu lábio preso.— Por você, Maiara, eu vou tentar. — Ela está radiando
sinceridade.E esse é o meu sinal. Eu solto o meu cinto de segurança, vou para o outro lado, e subo no colo dela, pegando-a totalmente de surpresa.
Colocando meus braços ao redor da cabeça dela, eu o beijo, por um longo tempo e com força, e em um num segundo, ela está respondendo.
— Fique comigo esta noite, — ela sussurra. — Se você for embora, eu
não te verei a semana inteira. Por favor.— Sim, - eu cedo. — E eu vou tentar também. Eu vou assinar o seu
contrato. — E é uma decisão feita no calor do momento. Ela olha para mim.— Assine depois de Georgia. Pense sobre isso. Pense bem, baby.
— Eu vou. — E nós sentamos em silêncio por um quilômetro ou dois.
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Cinquenta Tons De Cinza (Adapt Mailila)
FanfictionQuando Maiara Carla entrevista a jovem empresária Marilia Mendonça. Descobre nela uma mulher atraente, brilhante e profundamente dominadora.ingenua e inocente,Maiara se surpreende ao perceber que, a despeito da inigmatica reserva de Mendonça, está d...