Vamos Lá Baby Dê Pra Mim 🔥

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Há luz em toda parte. Quente, brilhante, uma luz penetrante, e eu me esforço para mantê-la de lado por mais alguns preciosos minutos. Eu quero me esconder, somente por mais alguns minutos. Mas o brilho é muito forte, e eu finalmente sucumbo à vigília. Uma manhã gloriosa em Seattle me cumprimenta, o sol se derramando através das janelas altas e inundando o quarto com uma luz clara demais. Por que nós não fechamos as persianas ontem à noite? Eu estou na cama vasta de Marília Mendonça, mas sem Marília Mendonça.Eu me deito por um momento encarando a vista sublime do horizonte de Seattle através das janelas altas. A vida nas nuvens realmente parecia irreal. Uma fantasia – um castelo no ar, à deriva do chão, seguro das realidades da vida – bem longe do abandono, fome, e as mães que se prostituem pelo crack. Eu estremeço ao pensar do que ela passou quando criança, e eu entendo o motivo para ela viver aqui, isolada, cercada, por lindas e preciosas obras de arte – tão distante de onde ela começou... uma declaração de intenções. Eu faço uma careta porque isso ainda não explica porque ela não me deixa tocá-la.Ironicamente, eu sinto o mesmo aqui na torre espaçosa dela. Estou neste apartamento fantástico, fazendo um sexo fantástico com minha fantástica namorada. Quando a realidade sombria é que ela quer um arranjo especial, apesar dela ter dito que tentaria mais. O que isso realmente significa? É isso que eu preciso esclarecer entre nós para ver se nós ainda estamos de lado diferentes na gangorra ou se nós estamos nos aproximando.
Saiu da cama me sentindo dura, e por falta de uma melhor expressão, bem amassada. Sim, isso deve ser efeito de tanto sexo. Meu subconsciente aperta seus lábios em desaprovação. Eu reviro meus olhos para ela, grata que um certo controladora de mãos inquietas não está no quarto, e resolvo perguntar para ela sobre o treinadora. Isso se eu assinar.
Minha deusa olha de cara feia para mim desesperada. Claro que você vai assinar. Eu ignoro os dois, e depois de uma rápida ida ao banheiro, eu vou
procurar Marília.Ela não está na galera de arte, mas uma elegante mulher de meia idade está limpando a área da cozinha. A visão dela me para no meio do caminho. Ela tem cabelo loiro curto e olhos azuis claros; ela está vestindo uma camisa branca simples sob medida e uma saia reta azul marinho. Ela sorri amplamente quando me vê.— Boa dia, Srta. Carla. Você gostaria de um café da manhã? — O tom dela é cálido, mas sério, e eu estou atordoada. Quem é essa atraente loira na cozinha de Marília?
Eu estou apenas usando a camisa de Marília. Eu me sinto autoconsciente e envergonhada pela minha falta de roupas.— Eu sinto que nós nos conhecemos em desvantagem. Minha voz está baixa, incapaz de esconder a ansiedade na minha voz.— Ah, eu sinto muitíssimo, eu sou a Sra. Jones, sou a empregada da Sra. Mendonça.
Ah.— Como você está? — eu consigo falar.— Você gostaria de um café da manhã, senhora?Senhora!
— Só um pouco de chá está ótimo, obrigada. Você sabe onde a Sra.
Mendonça está?— Em seu escritório.
— Obrigada.Eu fugi para o escritório, mortificada. Por que Marília só tem
loiras atraentes trabalhando para ela? E um pensamento desagradável veio
involuntariamente em minha mente – Todas elas são ex-subs? Eu me recuso a entreter essa ideia horrível. Eu enfio minha cabeça timidamente pela porta. Ela está no telefone, de frente para a janela, com calça preta e uma camisa branca. Seu cabelo ainda está molhado do banho, e eu estou completamente distraída dos meus pensamentos negativos.— A menos que a companhia P&L melhore, eu não estou interessada,. Nós não vamos carregar peso morto... eu não preciso de mais desculpas esfarrapadas... Fale para Marco me ligar, ou ele caga ou saía da moita... sim, diga para Barney que o protótipo parece bom, apesar de que eu não estou certa sobre a interface... não, está apenas faltando algo... eu quero encontrar com ele esta tarde para discutir... na verdade, ele e a equipe dele nós podemos trocar uma avalanche de ideias... ok. Transfira-me de volta para
Andrea... — ela espera, encarando para fora da janela, mestre do universo,encarando as pequenas pessoas abaixo de seu castelo no céu. — Andrea...Olhando para cima, ela me nota na porta. Um sorriso lento e sexy se espalha em seu lindo rosto, e eu estou sem palavras enquanto minhas entranhas se derretem. Ela é sem dúvidas a mulher mais linda do planeta, muito linda para as pequenas pessoas lá em abaixo, muito linda para mim.Não, minha deusa faz uma careta para mim, não é muito linda para mim. Ela é meio que minha, por enquanto.A ideia cria uma excitação pelo meu sangue e dispersa a minha
insegurança irracional. Ela continua sua conversa, seus olhos nunca deixando os meus.— Limpe a minha agenda esta manhã, mas fale para Bill me ligar. Eu estarei aí às duas. Eu preciso falar com Marco esta tarde, isso precisará de pelo menos meia hora... marque com Barney e a equipe dele depois do Marco ou talvez amanhã, e encontre tempo para eu ver Claude todos os dias esta semana... Diga para ele esperar... Oh... Não, eu não quero publicidade para Darfur... Diga para Sam lidar com isso... Não... Que evento? ... Neste sábado agora?... Espera.— Quando você voltará da Georgia? — ela pergunta.sexta-feira.
Ela continua sua conversa no telefone.— Eu preciso de um convite extra porque eu tenho um encontro...
sim, Andrea, é isso que eu disse, um encontro, Srta. Carla irá me acompanhar... isso é tudo. — Ela desliga. — Bom dia, Srta. Carla.
— Sra. Mendonça, — eu sorrio timidamente. Ela dá a volta em sua mesa com a sua graça de sempre e para na minha frente. Ela tem um cheiro tão bom; limpo e recém-lavado, tão Marília. Ela gentilmente acaricia minha bochecha com as costas de seus dedos.
— Eu não queria te acordar, você parecia tão pacífica. Você dormiu bem?— Eu estou muito bem descansada, obrigada. Eu apenas vim te dizer oi antes de eu tomar banho.
Eu olho para ela, bebendo-a inteiro. Ela se inclina para frente e me
beija gentilmente, e eu não posso evitar. Eu jogo meus braços ao redor do pescoço dela e os meus dedos se contorcem em seu cabelo ainda molhado.Empurrando o meu corpo contra o dela, eu o beijo de volta. Eu a quero. O meu ataque o toma de surpresa, mas depois de um segundo, ela responde, um gemido baixo em sua garganta. Suas mãos deslizam para o meu cabelo e pelas minhas costas para segurar o meu traseiro nu, sua língua explorando a minha boca. Ela se afasta, seus olhos semicerrados.— Bem, dormir parece combinar com você, — ela murmura. — Eu sugiro que você vá e tome o seu banho, ou eu deitarei você na minha mesa, agora.
— Eu escolho a mesa, — eu sussurro imprudentemente enquanto o desejo me invade como adrenalina pelo meu sistema, acordando tudo em seu percurso.Ela me olha atordoada por um milésimo segundo.— Você realmente gostou disso, não é, Srta. Carla? Você está se tornando insaciável, — ela murmura.
— Eu só sou insaciável com você, — eu sussurro.Seus olhos se arregalam e escurecem enquanto suas mãos acariciam o meu traseiro nu.
— Pode apostar, só eu, — ela rosna, e de repente com um movimento
fluído, ela tira todos os seus projetos e documentos para fora da mesa e eles
se dispersam pelo chão, ela me pega nos braços, e me deita na mesa na
extremidade mais curta da mesa para que a minha cabeça esteja quase na
beirada.— Você tem, o que você quer, baby, — ela murmura, o preservativo é sacudido do bolso de sua calça enquanto ela abre a braguilha de sua calça. Oh Sra. Escoteira. Ela coloca a camisinha em sua ereção e olha para mim. —Eu espero que você esteja pronta, — ela sussurra, um sorriso malicioso em seu rosto. E em um momento, ela está me preenchendo, segurando meus pulsos com firmeza nas minhas laterais, e enterrando em mim profundamente.Eu gemo... oh sim.— caralho!!, Mai. Você está tão pronta, — ela sussurra em veneração.Colocando minhas pernas ao redor da cintura dela, eu a seguro da única maneira que eu consigo enquanto ela fica de pé, me encarando, olhos cinzentos brilhando, apaixonada e possessiva. Ela começa a se mover, realmente se mover. Isso não é fazer amor, isso é foder – e eu amo. Eu gemo. É tão cru, tão carnal, está me fazendo tão lasciva.
Ela retorce o quadril de um lado para o outro, e a sensação é incrível.
Oh porra!!!. Eu fecho meus olhos, sentindo a acumulação – aquela
deliciosa, lenta subida.Puxando-me mais para cima, mais alto no castelo no ar. Oh sim... a sua carícia aumentando uma fração. Eu gemo alto. Eu sou toda sensação...
toda dela, aproveitando cada estocada, cada pressão. E ela pega o ritmo,enfiando mais rápido... com mais força... e o meu corpo inteiro está se movendo ao seu ritmo, e eu posso sentir a rigidez nas minhas pernas, e as minhas entranhas tremendo e se acelerando.— Vamos lá, baby, dê para mim, — me estimula atrás dos dentes cerrados – e a necessidade fervente em sua voz – a tensão – me manda por cima do abismo.Eu grito um apelo sem palavras enquanto eu toco o sol e me queimo,caindo ao redor dela, caindo, sem fôlego de volta para um círculo brilhante de sol na terra. Ela enfia dentro de mim e para abruptamente enquanto ela alcança seu próprio clímax, puxando meus pulsos, e se afundando graciosamente e sem palavras ao meu lado.Uau... isso foi inesperado. Eu lentamente me materializei de volta na terra.
— Que inferno você está fazendo comigo? — ela sussurra enquanto
ela funga no mesmo pescoço. — Você me seduz totalmente, Mai. Você tece
uma poderosa magia.Ela libera meus pulsos, e eu passo meus dedos pelo cabelo, descendo do meu furor. Eu pressiono minhas pernas com mais força ao redor dela.— Sou eu que estou seduzida, — eu sussurro.
Ela olha para cima, me observando, sua expressão está desconcertada, alarmada até. Colocando suas mãos em cada lado do meu rosto, ela segura minha cabeça no lugar.— Você... É... Minha, — ela diz, cada palavra destacada. — Você entende?
Ela é tão séria, tão apaixonada, uma fanática. A força de sua suplica
me parece tão inesperada e me deixa desarmada. Eu me pergunto por que
ela está se sentindo assim.— Sim, sua, — eu sussurro, totalmente desconcertada com seu fevor.
— Você tem certeza que tem que ir para a Geórgia?Eu assinto lentamente. E naquele breve momento, eu posso ver a expressão dela mudar e as persianas se fecharem. Abruptamente ela se fecha, me fazendo estremecer.
— Você está dolorida? — ela pergunta, se inclinando em cima de mim.
— Um pouco, — eu confesso.— Eu gosto que você esteja dolorida. — Seus olhos ardem. — Isso a faz lembrar onde eu estive aí, e somente eu. Ele pega o meu queixo e me beija com força, então fica de pé e estica sua mão para me ajudar a levantar. Eu olho para o pacote de alumínio ao
meu lado.— Sempre preparada, — eu murmuro.Ela olha para mim confusa enquanto ela fecha novamente a
braguilha. Eu ergo o pacote vazio.
— Uma mulher pode esperar, Maiara, até sonhar, e algumas vezes os sonhos dela se tornam realidade.Ela soa tão estranha, seus olhos queimando. Eu apenas não entendo.O meu brilho pós-foda está sumindo rápido. Qual é o problema dela?— Então, na sua mesa, isso foi um sonho? — eu pergunto secamente, tentando dar uma leveza de humor à atmosfera entre nós.Ela sorri um sorriso enigmático que não alcança seus olhos, e eu sei imediatamente que esta não é a primeira vez que ela fez sexo nessa mesa. O pensamento não é bem vindo. Eu me mexo desconfortavelmente enquanto o meu brilho pós-foda evapora.— É melhor eu ir tomar um banho. — Eu fico de pé e passo por ela.Ela faz uma careta e passa a mão no cabelo.— Eu tenho mais umas duas ligações para fazer. Eu me juntarei a você para o café da manhã quando você sair do chuveiro. Eu acho que a Sra. Jones lavou suas roupas de ontem. Elas estão no guarda-roupa.O quê? Quando diabos ela fez isso? Eita, será que ela podia nos ouvir? Eu ruborizo.— Obrigada, — eu murmuro.— Não foi nada, — ela responde automaticamente, mas há um tom em sua voz.Eu não vou agradecer por você ter-me fodido. Apesar de ter sido bom...— O quê? — ela pergunta, e eu percebo que estou fazendo careta.— O que está errado? — eu pergunto baixinho.— O que você quer dizer?— Bem... você está mais estranha do que o normal.
— Você me acha estranha? — ela tenta segurar um sorriso.— Vamos apenas dizer que foi um momento inesperado.— Nosso objetivo é agradar, Sra. Mendonça. — Eu inclino minha cabeça para um lado como ela frequentemente faz comigo e devolvo suas palavras.— E você me agrada, — ela diz, mas ela parece desconfortável. — Eu pensei que você iria tomar um banho.Oh, ela está me dispensando.
— Sim... hum, eu te vejo em um momento. — Eu corro para fora de
seu escritório atordoada.Ela parecia confusa. Por quê? Eu tenho que dizer que até onde eu sei de experiências, essa foi bem satisfatória. Mas emocionalmente... bem, estou
aturdida pela reação dela, e isso foi tão emocionalmente enriquecedor quanto algodão doce é nutritivo.
Sra. Jones ainda está na cozinha.
— Você gostaria de um pouco de chá agora, Srta. Carla?— Eu vou tomar banho primeiro, obrigada, — eu murmuro e levo meu rosto em brasas rapidamente para fora do cômodo.
No chuveiro, eu tento descobrir o que está acontecendo com  Marília. Ela é a pessoa mais complicada que eu conheço, e eu não consigo entender a mudança constante do seu humor. Ela parecia bem quando eu entrei em seu escritório. Nós fizemos sexo... e então ela não estava. Não, eu não entendo. Eu olho para o meu subconsciente. Ela está assoviando com suas mãos atrás das costas e olhando para todo lugar menos para mim. Ela não tem ideia, e a minha deusa ainda está se deleitando no brilho pós-foda
remanescente. Não... nós todos estamos sem ideia.Eu seco o cabelo com a toalha, e penteio meu cabelo com o único pente de Marília, e o amarro em um coque. O vestido cor de ameixa da Marisa está lavado e passado no guarda-roupa juntamente com o meu sutiã e calcinha limpos. A Sra. Jones é uma maravilha.Colocando os sapatos da Maraisa, eu endireito o meu vestido, respiro fundo, e sigo de volta para a grande sala.Marília ainda não está em nenhum lugar para ser vista, e a Sra.Jones está verificando o conteúdo da despensa.— Chá agora, Srta. Carla? — ela pergunta.— Por favor. — Eu sorrio para ela. Eu me sinto um pouco mais confiante agora que estou vestida.— Você gostaria de algo para comer?— Não, obrigada.
— Claro que você vai comer alguma coisa, — Marília vocifera, olhando de cara feia. — Ela gostaria de panquecas, bacon, e ovos, Sra. Jones.
— Sim, Sra. Mendonça. O que você gostaria, senhora?— Omelete, por favor, e um pouco de fruta. — Ela não tira seus olhos de mim, sua expressão indecifrável. — Sente, — ela ordena, apontando para um dos bancos da mesa.Eu aceito, e ela se senta ao meu lado enquanto a Sra. Jones se ocupa
com o café da manhã. Nossa,eu fico nervosa só de imaginar alguém ouvindo nossa conversa.— Você já comprou a sua passagem aérea?
— Não, eu vou comprá-la quando eu chegar em casa... na internet.Ela se inclina em um cotovelo, esfregando o seu queixo.— Você tem dinheiro?
Ah não.— Sim, — eu digo com uma paciência fingida como se eu tivesse
falando com uma criança pequena.
Ela ergue uma sobrancelha severa para mim. Merda.— Sim, eu tenho, obrigada, — eu remendo rapidamente.— Eu tenho um jato. Não está programado para ser usado pelos próximos três dias, está a sua disposição.Eu olho boquiaberta para ela. Claro que ela tem um jato, e eu tenho que resistir a natural tendência do meu corpo de desviar meus olhos dela.Eu quero rir. Mas eu não o faço, já que eu não consigo entender o humor dela.— Nós já fizemos um sério mau uso da sua companhia de aviação.Eu não gostaria de fazê-lo novamente.— É a minha companhia, é o meu jato. — Ela soa quase magoada. Ah, garotas e seus brinquedos!— Obrigada pela oferta. Mas eu ficaria mais feliz em pegar um voo programado.Ela parece como se quisesse discutir mais, mas decide não fazer.— Como desejar, — ela suspira. — Você tem muita preparação a fazer para sua entrevista?— Não.— Bom. Você ainda não vai me contar quais são as editoras?— Não.Seus lábios se curvam em um sorriso relutante.— Eu sou uma mulher de meios, Srta. Carla.
— Estou bem ciente disso, Sra. Mendonça. Você irá monitorar o meu telefone? — eu pergunto inocentemente.— Na verdade, eu estarei bem ocupada esta tarde, então eu terei que arrumar outra pessoa para fazê-lo.Ela sorri. Ela está brincando?— Se pode colocar alguém para fazer isso, é porque está com excesso de pessoal.— Eu mandarei um email para o chefe dos recursos humanos e falarei para ela verificar o número de funcionários. — Seus lábios se retorcem para esconder seu sorriso.Ah, graças a Senhora, ela recuperou o seu senso de humor.
A Sra. Jones nos serve o café da manhã e nós comemos em silêncio
por alguns momentos. Depois de limpar as panelas, diplomaticamente, ela sai da sala. Eu olho para ela.
— O que foi, Maiara?— Sabe, você nunca me contou o motivo de você não gostar de ser tocada.Ela empalidece e sua reação me faz sentir culpada por ter perguntado.
— Eu te contei coisas que eu jamais contei a alguém. — Sua voz está
baixa enquanto ela me olha impassivamente.E está claro para mim que ela nunca confidenciou nada para ninguém. Ela não tem amigos próximos? Talvez ela contou para a Sra. Robinson? Eu quero perguntar a ela, mas eu não posso... eu não posso
forçar a invasão. Sacudo a cabeça na realização. Ela realmente é uma ilha.
— Você pensará sobre o nosso acordo enquanto você estiver fora? — ela pergunta.— Sim.— Você sentirá minha falta?Eu olho para ela,surpresa por sua pergunta.— Sim, — eu respondo honestamente.Como ela pode significar tanto para mim em tão pouco tempo? Ela conseguiu ficar sob minha pele... literalmente. Ela sorri e seus olhos brilham.— Eu sentirei sua falta também. Mais do que você imagina, — ela suspira.Meu coração se aquece pelas suas palavras. Ela realmente está tentando, bastante. Ela gentilmente acaricia minha bochecha, se abaixa, e me beija suavemente.

Cinquenta Tons De Cinza (Adapt Mailila)Onde histórias criam vida. Descubra agora