Eu... Vou Te Ter Agora 🔥🔥

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Mas ela agarra ambos meus pulsos e puxa minhas mãos atrás das minhas
costas, segurando-os juntos com uma mão.— Eu vou te ter agora,— ela sussurra e me ergue de forma que eu estou pairando acima dela.— Pronta? — Ela respira.— Sim, — eu sussurro, e ela me solta para ela, lentamente, perfeitamente lento… enchendo-me…Assistindo-me enquanto ela me toma. Eu gemo, fechando meus olhos, e eu me divirto na sensação, o estirar
do preenchimento. Ela dobra seus quadris, e eu ofego, debruçando adiante,descansando minha fronte contra a sua.— Por favor, deixe minhas mãos soltas, — eu sussurro. Não me toque, — ela pleiteia, e solta meus pulsos, ela agarra meus quadris. Apertando a borda da banheira, eu levanto e então abaixo lentamente, abrindo meus olhos para olhá-la. Ela está assistindo-me. Sua boca ligeiramente aberta, sua respiração detida, formal – sua língua entre
seus dentes. Ela parece tão… quente. Nós estamos molhadas e escorregadios e movendo um contra o outro. Eu me debruço para baixo e a beijo. Ela fecha seus olhos. Tentativamente, eu trago minha mão para sua cabeça e corro meus dedos por seu cabelo, não me separando meus lábios de sua boca. Isto eu tenho permissão. Ela gosta disto. Eu gosto disto. E nós nos movemos junto. Eu puxo seu cabelo, inclinando sua cabeça e afundando o beijo, montando-o – mais rápido aumentando o ritmo. Eu gemo contra sua boca. Ela começa a me erguer propositalmente mais rápido, mais rápido, segurando meus quadris. Beijando-me de volta. Nós somos bocas e línguas molhadas, cabelo emaranhado, e quadris se movendo. Toda sensação… tudo consumindo novamente. Eu estou quase… eu estou começando a reconhecer esse delicioso aperto… acelerando. E a água… está rodando ao nosso redor, nosso próprio remoinho de água, um vórtice ativo quando nossos movimentos se tornam mais frenéticos… pulverizando água em todos os lugares, espelhando o que está acontecendo dentro de mim… e eu só não me importo. Eu amo esta mulher. Eu amo sua paixão, o efeito que eu tenho nela.Eu amo que ela tenha voado até aqui para me ver. Eu amo que ela se importe comigo como ela se importa. É tão inesperado, tão realizadora.Ela é minha, e eu sou sua. — Isso mesmo, baby, — ela respira.
E eu gozo, meu orgasmo se rasga por mim, turbulento, apaixonado,
um apogeu que me devora inteira. E de repente Marília me esmaga nele…
seus braços embrulhados ao redor das minhas costas quando ela encontra
sua liberação. — Mai, baby! — Ela grita, e isso prece uma selvagem invocação, ativa e tocando as profundezas de minha alma.
Nós deitamos olhando fixamente uma para a outra, olhos cinzas em azuis, cara a cara, na cama super king-size, ambos segurando os travesseiros em nossas frentes. Nus. Sem tocar. Só olhando e admirando, cobertos por um lençol. — Você quer dormir? — Marília pergunta, sua voz suave. Ela é bonita; A mistura de cores em seu cabelo vívido contra o algodão egípcio branco, olhos cinza, queimando sem chama, expressivo. Ela parece
preocupada. — Não. Eu não estou cansada. — Eu me sinto estranhamente energizada. Tem sido tão bom conversar – eu não quero parar. — O que você quer fazer?— Ela pergunta. — Conversar. Ela sorri.  Sobre que?— Coisas. — Que coisas?
—Você.— O que tem eu? — Qual seu filme favorito? Ela sorri.— Hoje, é ‘O Piano.’ Seu sorriso é contagiante.
— Claro. Bobagem minha. Tal triste, excitante nota, que sem nenhuma dúvida você pode tocar? Tantas realizações, Sra. Mendonça.— E o maior é você, Senhorita Carla.— Então eu sou número dezessete.
Ela franze a testa para mim não compreendendo. — Dezessete?
— Número de mulheres você teve… fez sexo.Seus lábios se curvam, seus olhos que brilham com incredulidade. — Não exatamente. — Você disse quinze,— Minha confusão é óbvia.
— Eu estava me referindo ao número de mulheres em meu quarto de
jogos. Eu pensei que era isso que você quis dizer. Você não perguntou a mim quantas mulheres com que eu fiz sexo. — Oh. — Merda… existe mais… Quantas? Eu pasmo. — Baunilha?
— Não. Você é minha conquista baunilha, — ela agita sua cabeça,
ainda rindo para mim. Por que ela acha isto engraçado? E por que eu estou rindo de volta para ela como uma idiota? — Eu não posso dar a você um número. Eu não coloquei notas na minha cama ou qualquer coisa. — De quantas estamos falando... dezenas, milhares de centenas? —
Meus olhos crescem mais selvagem quando os números ficam maiores.
— Dezenas. Nós estamos nas dezenas, pelo amor. — Todas submissas? — Sim.— Pare de rir de mim, — Eu repreendo-a levemente, tentando e
falhando em manter um rosto sério.
— Eu não posso. Você é engraçada.
— Engraçada no sentido bobona ou graciosa? — Um pouco de ambos eu acho. — Suas palavras espelham as
minhas. — Isto é um maldito descaramento, vindo de você.
Ela se debruça e beija a ponta do meu nariz. — Isto chocará você, Maiara. Pronta? Eu movimento a cabeça, alargo os olhos, ainda com o sorriso
estúpido em meu rosto. — Todas eram submissas em treinamento, quando eu estava treinando. Existem lugares ao redor de Seattle que se pode ir e praticar.Aprender a fazer o que eu faço, — ela diz. O que? — Oh. — Eu pisco para ela.— Sim, eu paguei por sexo, Maiara.— Isto não é algo para orgulhar-se, — eu murmúrio altivamente — E você está certa… que eu estou profundamente chocada. E zangada que eu não posso chocá-la.
— Você vestiu minha roupa íntima.
— Isso chocou você?— Sim. — Minha deusa interior saltou com uma vara acima de uma barra de 4 metros e meio. — Você não vestiu sua calcinha para encontrar meus pais. — Isso chocou você? — Sim., a barra moveu para 4 metros e 80. — Parece que eu posso só chocá-la no departamento de roupa íntima— Você disse a mim que você era virgem.Isto é o maior choque que eu já tive.— Sim, seu rosto era um retrato, um momento Kodak.— Eu dou uma risadinha. — Você me deixou usar o chicote em você.
— Isso chocou você? — Sim.
Eu sorri. — Bem, eu posso deixar você fazer isto novamente.— Oh, eu espero, Senhorita Carla. Neste fim de semana? — Ok, — eu concordo, bobamente.
— Ok? — Sim. Eu irei para o Quarto Vermelho da Dor novamente. — Você dirá meu nome.— Isso choca você?
— O fato de eu gostar disso me choca. — Marília. Ela sorri. — Eu quero fazer algo amanhã. — Seus olhos brilharam com excitação. — O que?— Uma surpresa. Para você. — Sua voz é baixa e suave.Eu levanto uma sobrancelha e abafo um bocejo ao mesmo tempo. — Eu chateio você, Senhorita Carla? — Seu tom é sardônico. — Nunca.Ela se debruça através e me beija suavemente meus lábios. — Durma, — ela comanda, então desliga a luz. E neste quieto momento, enquanto eu fecho meus olhos, exaustos e saciados, eu penso que eu estou no olho da tempestade. E apesar de tudo que ela disse, e o que ela não disse, eu não acho que já estive tão feliz. Marilia está em uma jaula de aço. Vestindo jeans, seus macios e rasgados jeans, seus seios que são de dar água na boca estão nus, e ela está olhando para mim. Sua piada privada faz com que ela tenha um sorriso em seu rosto bonito e seus olhos da cor de um cinza fundido. Em suas mãos ela segura uma taça de morangos.Ela anda lentamente com uma graça atlética até a frente da jaula, olhando fixamente para mim. Segurando um morango gordo e maduro, ela estende a sua mão através das barras.— Coma, — diz ela, sua língua acariciando a frente de sua boca, ela enfatiza o ‘a’. Eu tento ir para ela, mas estou amarrada, travada por uma força invisível em volta dos meus pulsos, me segurando. Deixe-me ir.— Venha e coma, — ela diz,sorrindo o seu delicioso sorriso torto.Eu puxo e puxo... Deixe-me ir! Eu quero gritar e gritar, mas nenhum som emerge. Eu estou muda. Ela se estende um pouco mais, e encosta o morango em meus lábios.— Coma, Maiara. — Sua boca forma o meu nome, se demorando
sensualmente em cada sílaba.Eu abro minha boca e mordo, a gaiola desaparece e minhas mãos estão livres. Eu chego a tocá-la, passo os meus dedos por seus cabelos.— Maiara.Não. Eu lamento.— Vamos lá, querida. Não. Eu quero tocar em você.— Acorde.Não. Por favor. Meus olhos piscam involuntariamente abertos por uma fração de segundo. Eu estou na cama e alguém está falando ao meu ouvido.— Acorde, querida, — ela sussurra, e o efeito de sua voz quente é como caramelo derretido em minhas veias.É Marília, Caramba, ainda está escuro, e as imagens dela no meu sonho ainda persistem, desconcertantes e atormentando em minha cabeça.— Ah... não, — eu gemo. Eu queria estar de volta em seu peito, de volta ao meu sonho. Por que ela está me acordando?É meia noite, ou assim parece. Puta merda. Será que ela quer sexo, agora?— Hora de levantar, querida. Vou ligar a luz. — Sua voz é calma.— Não, — eu gemo.
— Eu quero perseguir o amanhecer com você, — ela diz, beijando o meu rosto, minhas pálpebras, a ponta do meu nariz, minha boca, e eu abro
os olhos. A luz está ligada. — Bom dia, linda, — ela murmura.Eu gemo, e ela sorri.— Você não uma pessoa da manhã, — ela murmura.Através da neblina da luz, eu vejo Marília debruçada sobre mim, sorrindo. Divertida. Sorrindo para mim. Vestida! Em preto.— Eu pensei que você queria sexo, — eu resmungo.
— Maiara, eu sempre quero sexo com você. É reconfortante saber que você sente o mesmo, — ela diz secamente.
Eu olho para ela enquanto os meus olhos se ajustam a luz, mas ela ainda parece divertida... agradeço aos céus.
— Claro que sim, mas não quando é tão tarde. — Não é tarde, é cedo. Vamos lá, se você levantar. Nós vamos sair. E depois ter uma verificação da enxurrada de sexo. — Eu estava tendo um sonho tão bom, — eu lamento.
— Sonhando com o quê? — Ela pede com paciência. — Com você. — Eu coro.— O que eu estava fazendo no momento? — Tentando me alimentar com morangos. Seus lábios se contorcem em um traço de sorriso.
— Dr. Flynn poderia ter um dia de campo com isso. Levanta e vá se
vestir. Não se preocupe em tomar banho, nós podemos fazer isso mais tarde. Nós! Sento-me, e as piscinas de lençóis na minha cintura caem, revelando o meu corpo. Ela está me dando espaço, seus olhos escurecem.
— Que horas são? — 5:30 da manhã.
— Parece 3:00 da manhã.— Nós não temos muito tempo. Eu a deixei dormir o maior tempo possível. Venha. — Não posso tomar um banho? Ela suspira.— Se você tomar um banho, eu vou querer tomar um com você, e você e eu sabemos o que vai acontecer em seguida, o dia só vai passar. Venha. Ela está animada. Como uma menina pequena, ela brilha com antecipação e entusiasmo. Ela me faz sorrir.

Cinquenta Tons De Cinza (Adapt Mailila)Onde histórias criam vida. Descubra agora