— Mmm... você e eu estamos estreando juntos em muitas coisas, —diz com total naturalidade.— O que eu poderia ter dito em sonhos, Maril... err... senhora?Interrompe um momento a massagem.— Disse-me um montão de coisas, Maiara. Falou de jaulas e morangos, me disse que queria mais e que sentia minha falta.
Ah, graças .— Só isso? — Pergunto com evidente alívio.Marília conclui sua esplêndida massagem e se deita a meu lado, fincando o cotovelo na cama para levantar a cabeça. Olha-me carrancuda.— O que pensava que tinha dito?OH, merda.— Que eu tinha dito que você era feia e arrogante, e que era um desastre na cama. Franzido ainda mais o cenho— Certo, está claro que tudo isso é verdade, mas agora me deixou intrigada de verdade. O que é o que me esconde, senhorita Carla?Pisco com ar inocente.— Não te escondo nada.
— Maiara, — lembra.— Pensava que fosse me fazer rir depois do sexo.
— Pois por aí vamos mal. — Esboça um sorriso. — Não sei contar com
piadas.— Senhora Mendonça! Ha alguma coisa que não sabe fazer? — Digo sorrindo, e ela me sorri também.— Não, aparentemente contar piadas.Adota um ar tão digno que me faz rir.— Eu também não os conto.
—Eu adoro te ouvir rir, — murmura, se inclina e me beija. —Esconde-me alguma coisa, Maiara? Vou ter que te torturar para surrupiar isso de você, Sei que algo te preocupa.Eu acordo com um solavanco. Eu acho que tinha apenas caído alguns degraus em um sonho, e eu fiquei ereta, momentaneamente desorientada. Está escuro, e eu estou na cama de Marília sozinha. Alguma coisa tinha me acordado, algum pensamento incômodo. Eu olho para seu
despertador no criado-mudo. São cinco da manhã, mas me sinto descansada. Porque disso? Oh, é a diferença do horário, seria oito da manhã na Georgia. Puta merda... eu preciso tomar minha pílula. Eu saio da cama, agradecida pelo o que quer que tenha me acordado. Eu posso ouvir notas fracas do piano. Marília está tocando. Isso eu preciso ver. Eu amo assisti-la tocar. Nua, agarrei meu roupão da cadeira e vagueei calmamente pelo corredor, deslizando pelo roupão e ouvindo o som mágico do lamento melódico que estava vindo da sala grande.Coberto pela escuridão, Marília está sentada em uma bolha de luz enquanto toca, e seu cabelo brilha com os realces de cobre. Ela parece nua, embora eu sei que ela está usando sua calça de pijama. Ela está concentrando, tocando lindamente, perdido na melancolia da música. Eu hesito, observando das sombras, sem querer interrompe-la. Eu quero segurá-la. Ela parece perdida, até mesmo triste, e dolorosamente solitária, ou talvez seja apenas a música que é tão cheia de tristeza pungente. Ela termina a peça, pausa por uma fração de segundo, então começa a tocar de novo.
Eu me movo cuidadosamente em direção a ela, atraída como uma
mariposa pelas chamas... A ideia me faz sorrir. Ela olha para cima, para mim e franze a testa antes que seu olhar retorne para suas mãos, e oh merda, ela está irritada porque estou perturbando-a?— Você deveria estar dormindo, — ela me repreende suavemente.Eu posso dizer que ela está pré-ocupada com alguma coisa.
— E você também, — eu replico, não tão suavemente. Ela olha para cima novamente,seus lábios se contorcendo com um vestígio de sorriso.— Você está me repreendendo, Senhoria Carla? — Sim, Senhora Mendonça, eu estou. — Bem, eu não consigo dormir. — Ela franze o cenho mais uma vez
quando um traço de irritação ou raiva brilha através de seu rosto. Comigo?
Certamente que não.Eu ignoro sua expressão facial e muito corajosamente sento ao lado
dela no banco do piano, colocando minha cabeça em seu ombro nu para assistir seus dedos hábeis e ágeis, acariciarem as teclas. Ela faz uma pausa fracionada, e então continua até o final da peça.— O que foi isso? — eu perguntei baixinho.— Chopin37. menor, se você está interessada, — ela murmurou.— Estou sempre interessada no que você faz.
Ela se vira e pressiona suavemente seus lábios contra meu cabelo.
— Eu não quis acordar você. — Você não acordou. Toca outra. — Outra?
— A peça de Bach que você tocou na primeira noite que eu fiquei.
— Oh, o Marcello. Ela começa a tocar vagarosamente e deliberadamente. Eu sinto o movimento de suas mãos em seus ombros enquanto eu me inclino contra ela e fecho os olhos. As notas tristes e emotivas fazem um redemoinho lento e melancólico ao nosso redor, ecoando pelas paredes. É uma peça assombrosamente bela, mais triste ainda que a de Chopin, e eu me perco na beleza do lamento. De certa forma, ela reflete como eu me sinto. O profundo desejo pungente que eu tenho de conhecer essa extraordinária mulher melhor, tentar e compreender sua tristeza. Cedo demais, a peça está no final.
— Porque você só toca música tão triste? Eu sento ereta e olho para cima para ela enquanto ela encolhe os
ombros em resposta para minha pergunta, sua expressão desconfiada.
— Então você só tinha seis anos quando começou a tocar? — eu pergunto.Ela assente, seu olhar desconfiado se intensificando. Depois de um momento ela se voluntaria.
— Eu me atirei para aprender piano para agradar a minha nova mãe.
— Para caber em uma família perfeita? — Sim, por assim dizer, — ela diz evasivamente. — Porque você está acordada? Você não precisa se recuperar dos esforços de ontem?
— São oito da manhã para mim. E eu preciso tomar minha pílula.Ela levantou as sobrancelhas em surpresa.— Bem lembrado, — murmurou, e eu posso dizer que ela estava impressionado. Seus lábios capricharam em um meio sorriso. — Só você começaria um tratamento específico de anticoncepcionais em um fuso horário diferente. Talvez você devesse esperar meia hora e então outra meia hora amanhã de manhã. Assim eventualmente você pode tomá-las em um tempo razoável. — Bom plano, — eu respiro. — Então o que nós devemos fazer por
meia hora? — pisco inocentemente para ela.— Eu posso pensar em algumas coisas, — ela sorri, olhos cinzas brilhantes. Eu olho para trás impassível enquanto minhas entranhas apertam e derretem sob seu olhar conhecedor.— Por outro lado, nós poderíamos conversar, — eu sugeri calmamente.Ela franze a testa.
— Eu prefiro o que eu tenho em mente. — Ela me coloca em seu colo.
— Você sempre prefere fazer sexo do que conversar, — eu ri, me equilibrando segurando em seus braços.— Verdade. Especialmente com você. — Ela fuça meu cabelo e
começa uma trilha contínua de beijos da minha orelha até minha garganta. — Talvez no meu piano, — ela sussurra.Oh meu..... Todo o meu corpo se aperta ao pensamento. Piano.
Uau.— Eu quero esclarecer uma coisa, — eu sussurro enquanto meu pulso começa a acelerar, e minha deusa interior fecha os olhos, deleitando-
se na sensação de seus lábios em mim. Ela pausa momentaneamente antes de continuar seu ataque sensual.— Sempre tão ansiosa por informação, Senhorita Carla. O que precisa ser esclarecido? — ela respira contra a minha pele na base do meu pescoço, continuando seus suaves beijos gentis.— Nós, — eu sussurro enquanto fecho os olhos.— Humm. O que sobre nós? — ela pausa sua trilha de beijos ao longo do meu ombro.— O contrato.
Ela levanta a cabeça para olhar para mim, uma pitada de diversão em seus olhos, e suspiros. Ela acaricia os dedos na minha bochecha.— Bem, eu acho que o contrato ficou obsoleto, você não acha? — sua voz esta baixa e rouca, seus olhos suaves.— Obsoleto? — Obsoleto. — Ela sorri. Eu olho de boca aberta para ela, intrigada.
— Mas você estava tão interessado no contrato. — Bem, isso foi antes. De qualquer forma, as regras ainda seguem de pé. — Sua expressão endureceu um pouco.— Antes? Antes do que? — Antes... — ela pausa e a expressão cautelosa está de volta, —
Antes que houvesse “mais.” Ela encolhe os ombros.— Oh.— Além do mais, nós estivemos na sala de jogos duas vezes agora, e você não fugiu gritando espantada. — Você espera que eu faça isso? — Nada do que você faz é esperado, Maiara, — ela diz secamente.— Então, deixe-me ser clara. Você só quer que eu siga as regras do contrato todo o tempo, mas ignore o resto estipulado?— Exceto na sala de jogos. Eu quero que você siga o espírito do contrato na sala de jogos, e sim, eu quero que você siga as regras, todo o tempo. Então eu sei que você estará segura, e eu serei capaz de ter você a qualquer momento que eu queira. — E se eu quebro uma das regras? — Então eu vou puni-la.— Mas você não vai precisar da minha permissão?— Sim, irei. — E se eu digo não? Ela me olha por um momento, com uma expressão confusa.— Se você disser não, você vai dizer não. Eu terei que encontrar uma maneira de persuadi-la. Eu me afasto dela e fico em pé. Preciso de alguma distância. Ela franze a testa quando eu olho para baixo para ela. Ela parece intrigada e cautelosa de novo.— Então, o aspecto da punição permanece. — Sim, mas só se você quebra as regras. — Eu vou precisar relê-las, — eu digo, tentando lembrar dos detalhes.— Eu vou buscá-las pra você. — Seu tom está de repente profissional.Uau. Isso ficou sério tão rapidamente. Ela se levanta do piano e anda agilmente para sua sala de estudo. Meu couro cabeludo fica arrepiado. Caramba, eu preciso de um pouco de chá. O futuro do nosso então chamado relacionamento está sendo discutido as cinco e quarenta e cinco da manhã quando ela está pré-ocupada com outra coisa, isso é sábio? Eu me dirijo para a cozinha que ainda está envolta das sombras.Onde estão os interruptores? Eu os encontro, ligo-os, e despejo água em uma chaleira. Minha pílula! Eu reviro minha bolsa que deixei na mesa de café e as encontro rapidamente. Um gole, e estou pronta. No momento que eu termino,
Marília está de volta, sentando em um dos bancos do bar, me observando
atentamente.— Aqui está. — Ela empurra um pedaço de papel digitado na minha direção, e eu percebo que ela mexeu em algumas coisas.
REGRAS
Obediência:
A Submissa irá obedecer qualquer instrução dada pelo Dominante
imediatamente sem hesitação ou reserva e de uma forma eficiente. A
Submissa irá concordar com qualquer atividade sexual considerada apta e
prazerosa pelo Dominante exceto aquelas atividade que são indicadas em duros limites.
(Anexo A). Ela fará tão avidamente e sem hesitação.Sono:A Submissa garantirá que consiga um mínimo de oito ou sete horas de sono por noite quando ela não está com o Dominante.
Comida:
A Submissa comerá regularmente para manter sua saúde e bem-estar de uma lista prescritas de alimentos (Anexo 4). A Submissa não terá
lanche entre as refeições, com a exceção de frutas.
Roupas:Enquanto estiver com o Dominante, A Submissa apenas vestirá roupas aprovadas pelo Dominante. O Dominante irá fornecer um orçamento para roupas da Submissa, a qual a Submissa deve utilizar. O Dominante deverá acompanhar A Submissa nas compras das roupas desse caráter.
Exercícios:O Dominante deverá fornecer a Submissa um treinador pessoal quatro vezes por semana em sessões de uma hora de duração em horários a ser mutuamente acordados entre o treinador e a Submissa. O treinador informará ao Dominante o progresso da Submissa.
Higiene Pessoal / Beleza:
A Submissa irá manter-se limpa e raspada e/ou depilada em todos os
momentos. A Submissa visitará um salão de beleza de escolha do Dominante em momentos a ser decididos pelo Dominante, e passará por qualquer tratamento que o Dominante julgar conveniente.
Segurança Pessoal:A Submissa não vai beber em excesso, fumar, usar drogas ilícitas ou colocar-se em qualquer perigo desnecessário. Qualidades Pessoais:A Submissa não entrará em quaisquer relações sexuais com alguém que não seja o Dominante. A Submissa se comportará respeitosa e de forma modesta em todos os momentos. Ela deve reconhecer que seu comportamento é um reflexo direto sobre o Dominante. Ela deve ser responsabilizada por quaisquer malefícios, erros cometidos e mau
comportamento cometidos quando não estiver na presença do Dominante.O não cumprimento de qualquer regra acima resultará em punição imediata, cuja natureza deverá ser determinada pelo Dominante.— Então a coisa da obediência ainda está em pé?
— Oh, sim. — Ela sorri.Eu balanço a cabeça divertida, e antes que eu perceba, desvio meu olhar do dela.
— Você acabou de revirar os olhos para mim, Maiara? — ela respira.
Oh porra.— Possivelmente, depende de qual é a sua reação. — O mesmo de sempre, — ela diz, balança a cabeça ligeiramente, seus olhos abertos com excitação.Eu engulo instintivamente e um arrepio de satisfação corre através de mim.— Então... — Puta merda. O que eu vou fazer?
— Sim? — ela lambe o lábio inferior.
— Você quer me castigar agora.
— Sim. E eu farei.
— Oh, mesmo, Senhora Mendonça? — eu desafio, sorrindo de volta para ela. Dois podem jogar esse jogo.
— Você vai me impedir?
— Você vai ter que me pegar primeiro. Seus olhos se arregalam em uma fração de segundo, e ela sorri,
lentamente ficando em pé.
— Oh, mesmo, Senhorita Carla?
A mesa de café está entre nós. Eu nunca estive tão grata pela sua
existência do que nesse momento.
— E você está mordendo o lábio, — ela respira, se movendo
lentamente para sua esquerda quando eu me movo para a minha.
— Você não faria, — eu provoco. — Afinal, você desvia seu olhar
também. — Eu tento argumentar com ela. Ela continua a se mover em
direção a sua esquerda, assim como eu.— Sim, mas com esse joginho você acaba de subir o nível de excitação. — Seus olhos incendeiam, e antecipação selvagem emana dela.— Eu sou bastante rápida, você sabe. — Eu tento com indiferença.
— Eu também. Ela está me perseguindo, em sua própria cozinha.— Você vai vir sem resistir? — ela pergunta.— Alguma vez eu já fui?
— Senhorita Carla, o que você quer dizer? — ela sorri. — Será pior
para você se eu tiver que ir e pegá-la.
— Isso apenas se você me pegar, Marília. E nesse momento, eu não
tenho nenhuma intenção de deixá-la me pegar. — Maiara, você pode cair e se machucar. O que a colocará em
violação direta a regra número sete.
— Desde que te conheci Senhora Mendonça, estou em perigo permanente, com regras ou sem.
— Sim você esta. — Ela pausa, e sua testa enruga ligeiramente.De repente, ela dá o bote em mim, me fazendo gritar e correr para a mesa de jantar. Eu consigo escapar, colocando a mesa entre nós. Meu coração está martelando e a adrenalina disparou pelo meu corpo... cara... isso é tão excitante. Eu sou uma criança de novo, embora isso não esteja
certo. Eu a observo cuidadosamente, enquanto ele caminha deliberadamente em minha direção. Eu dou uns centímetros de distância.
— Você certamente sabe como distrair uma mulher, Maiara. — Nosso objetivo é agradar, Senhora Mendonça. Distraí-la do que?
— Vida. O universo. — Ela balança a mão vagamente.— Você realmente parecia muito preocupada enquanto estava tocando. Elacpara e cruza os braços, sua expressão divertida.
— Nós podemos fazer isso durante o dia todo, querida, mas eu vou
pegá-la, e só será pior para você quando eu fizer.— Não, você não vai. — Eu não devo ser excessivamente confiante. Eu repito isso como um mantra. Meu subconsciente vestiu seu Nike, e ele está sobre os tacos de partida.— Qualquer um poderia pensar que você não quer que eu te pegue. — Eu não quero. Esse é o ponto. Para mim o castigo é como o toque para ti. Toda a sua atitude muda em um segundo. Foi-se a Maríliabrincalhona, e ela fica me olhando como se eu tivesse lhe dado um tapa. Ela está pálida.
— É assim que você se sente? — ela sussurra.Aquelas cinco palavras, e a forma como ela as pronuncia, me falam muito. Ah não. Elas me dizem muito mais sobre ela e como ela sente. Elas me dizem sobre seu medo e ódio. Eu franzo a testa.Não, eu não me sinto assim tão mal. De jeito nenhum. Eu sinto?— Não, não me afeta tanto quanto isso, mas isso te dá uma ideia, — eu murmuro, olhando ansiosamente para ela.
— Ah, — ela diz.Merda. Ela parece completa e totalmente perdida, como se eu tivesse puxado o tapete debaixo dos seus pés.Tomando uma respiração profunda, eu me movo ao redor da mesa até que estou em pé na frente dela, olhando para seus olhos apreensivos.— Você odeia isso tanto assim? — ela respira, seus olhos cheios com
horror.
— Bem... não, — eu a tranquilizo. Caramba – é assim que ela se sente
sobre as pessoas a tocarem?
— Não. Eu me sinto ambígua sobre isso. Eu não gosto, mas não
odeio.
— Mas na noite passada, na sala de jogos, você... — ela diminuiu.
— Eu faço isso para você, Marília, porque você precisa disso. Eu
não. Você não me machucou na noite passada. Aquilo foi em um contexto
diferente, e eu posso racionalizar aquilo internamente, e eu confio em você.
Mas quando você quer me punir, eu me preocupo se você vai me machucar.
Seus olhos cinzentos brilham como uma tempestade turbulenta. O
tempo passa, e se expande e esvai antes dela responder em voz baixa.
— Eu quero machucar você. Mas não quero provocar uma dor maior
que não seja capaz de suportar.
Porra!
— Por quê?
Ela passa a mão pelo cabelo, e encolhe os ombros.
— Eu apenas preciso disso. — Ela pausa, me olhando com angústia,
e fecha os olhos e balança a cabeça. — Eu não posso dizer a você, o porque
— ela sussurra.
— Não pode ou não vai?
— Não vou.
— Então você sabe o por que.
— Sim.
— Mas você não vai me dizer.
— Se eu digo, você irá sair correndo gritando dessa sala, e nunca vai
querer retornar. — Ela me olha com cautela. — Eu não posso correr esse
risco, Maiara.
— Você quer que eu fique.
— Mais do que você pode imaginar. Eu não suportaria perder você.
Oh meu Deus.
Ela olha para baixo para mim, e repentinamente, me puxa para seus
braços e está me beijando, beijando-me apaixonadamente. Isso me pega
completamente de surpresa, e eu sinto seu pânico e necessidade
desesperada em seu beijo.
— Não me deixe. Você me disse em sonhos que nuca me deixaria, e
implorou para eu não deixá-la, — ela murmura contra meus lábios.
Oh... minhas confissões noturnas.
— Eu não quero ir. — E me coração fica apertado, como se ficasse do
avesso.
Esse é uma mulher com necessidade. Seu medo é nu e óbvio, mas ela
está perdida... em algum lugar em sua escuridão. Seus olhos arregalados,
VOCÊ ESTÁ LENDO
Cinquenta Tons De Cinza (Adapt Mailila)
FanfictionQuando Maiara Carla entrevista a jovem empresária Marilia Mendonça. Descobre nela uma mulher atraente, brilhante e profundamente dominadora.ingenua e inocente,Maiara se surpreende ao perceber que, a despeito da inigmatica reserva de Mendonça, está d...