Olhe Como Você Arde🔥 Maiara....

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Sua voz é suave e baixa. Ela move minhas mãos em um círculo lento
para cima dos meus seios. — Sinta o quão cheios são seus seios.— Ela
segura minhas mãos de forma que elas se encaixam em meus peitos.
Ela suavemente golpeia meus mamilos com seus dedos polegares
repetidas vezes.Eu gemo entre os lábios e arqueando minhas costas, assim meus seios enchem as palmas da minha mão. Ela aperta meus mamilos entre nossos dedos polegares, puxando suavemente de forma que eles se prolongam. Eu assisto com fascinação a criatura temerária contorcendo na minha frente. Oh isto parece bom. Eu gemo e fecho meus olhos, não mais querendo ver aquela mulher libidinosa no espelho que se quebra debaixo de
suas próprias mãos… suas mãos… sentindo minha pele à medida que ela faria, experimentando como despertar é – só seu toque, e seu tranquilo,suave, comando.— Está tudo bem, baby, — ela murmura.
Ela guia minhas mãos para baixo, aos lados de meu corpo,passando da minha cintura para meus quadris. Ela desliza sua perna entre a minha, empurrando meus pés separadamente, alargando minha posição, e corre minha mão para meu sexo, uma mão de cada vez,instalando um ritmo. É tão erótico. Verdadeiramente eu sou uma marionete e ela é o mestre ventríloquo. — Olhe como você arde,Maiara, — ela sussurra enquanto arrasta beijos e mordidas suaves junto ao meu ombro. Eu gemo. De repente ela me solta.— Continue, — ela ordena, e está de volta assistindo-me.Acariciar-me... Não... Eu a quero fazendo isto. Não parece o mesmo.Eu estou perdida sem ela. Ela puxa sua camisa acima de sua cabeça e depressa tira sua calça jeans.— Você prefere que eu faça isto? — Seu cinza olhar abrasa o meu no espelho.
— Oh sim… por favor,— eu respiro.
Ela volta a me rodear com os braços e toma minhas mãos mais uma vez, continuando a carícia sensual através de meu sexo, acima de meu clitóris. Seus seios contra mim, sua ereção pressionando contra mim. Oh logo… por favor. Ela morde a nuca e meu pescoço, e eu fecho meus olhos, apreciando o número infinito de sensações; Meu pescoço,minha virilha… o sentir dela atrás de mim.
Ela para abruptamente e me gira ao redor, circulando meus pulsos com uma mão, encarcerando minhas mãos atrás de mim, e puxando meu rabo-de-cavalo com o outro. Eu ruborizo contra ela, e ela me beija de modo selvagem, juntando minha boca com a sua. Mantendo-me no lugar.
Sua respiração está desigual, comparada a minha.— Quando começou sua mestruação, Maiara? — Ela pergunta inesperadamente, olhando abaixo, para mim.— Erre... Ontem,— eu murmuro em meu estado altamente excitado.— Bom.— Ela me solta e me vira ao redor.
— Segure na pia, — ela ordena e puxa meus quadris para atrás novamente, como ela fez no playroom, então eu estou curvada para abaixo.Ela alcança entre minhas pernas e puxa o fio azul… o que! E… um suavemente puxão, meu tampão está fora e ela lança isto no banheiro.Merda. Doce mãe…. E então ela está dentro de mim… ah! pele contra pele movendo
lentamente a princípio… facilmente, testando-me, empurrando-me… oh meu Porra. Eu agarro a pia, arquejando, forçando eu mesma de volta nela, sentindo ela dentro de mim. Oh, doce agonia… suas mãos em meus quadris. Ela fixa um ritmo castigador – dentro, fora, e ela move sua mão para frente e acha meus clitóris, e o massageia ... oh. Eu posso sentir eu mesma acelerando.— Está bem, baby, — ela diz com uma voz rouca enquanto entra fortemente em mim, angulando seus quadris, e é suficiente para me mandar voando, voando alto. Uau… e eu gozo, ruidosamente, segurando fortemente na pia enquanto eu voo em meu orgasmo, tudo aperta e relaxa mais uma vez. Ela segue, apertando-me firmemente, sua frente em minhas costas quando ela goza e chama meu nome é como uma música . — Oh, Mai! — Sua respiração é desigual em minha orelha, em sinergia perfeita com a minha. — Oh, baby, eu nunca conseguirei ter o suficiente de você? — Ela sussurra. Sempre será assim? Tão opressivo, tão devorador, tão desnorteado e iludindo. Eu quis conversar, mas agora eu estou cansada e ofuscada de fazer
amor e perguntando se eu conseguirei o suficiente dela? Nós afundamos devagar para o chão, e ela embrulha seus braços ao meu redor, encarcerando-me. Eu estou enrolada em seu colo, minha cabeça contra seu tórax, enquanto nós duas nos acalmamos. Muito sutilmente, eu
inalo seu doce, intoxicante aroma de Marília. Eu não devo aninhar. Eu não devo aninhar. Eu repito o mantra em minha cabeça – entretanto eu estou
tão tentada a fazer isso. Eu quero erguer minha mão e desenhar alguma coisa em seu tórax com minhas pontas dos dedos… mas eu resisto,
sabendo que ela odiará isto se eu fizer. Nós estamos ambos quietas, perdidas em nossos pensamentos. Eu estou perdida nela… perdida para ela. Eu lembro que eu estou mestruada.
— Eu estou sangrando, — eu murmuro. — Não me incomodo, — ela respira. — Eu notei. — Eu não posso manter a suavidade fora de minha voz. Ela tenciona ligeiramente.
— Aborrece você? — Ela pergunta suavemente. Aborrece-me? Talvez deveria… aborrece? Não. Eu me debruço de volta e olho para ela, e ela olha abaixo para mim, seus olhos uns suaves nublados cinzas.— Não, absolutamente.Ela sorri. — Bom. Vamos tomar um banho.Ela me libera e me coloca no chão enquanto ela levanta. Enquanto ela se move, eu noto novamente as cicatrizes pequenas, redondas, brancas
em seu tórax. Elas não foram de catapora, eu medito distraidamente.
Grace disse que ela dificilmente foi afetada. Santo Deus… eles devem ser
queimaduras. Queimaduras de que? Eu empalideço com a compreensão, choque e asco atravessam por mim.
De cigarros? Sra. Robinson, sua mãe de nascimento, quem? Quem fez isto para ela? Talvez exista uma explicação razoável, e eu estou
exagerando – esperanças selvagens florescem em meu peito. Espero que eu esteja errada. — O que é isto? — Os olhos de Marília se alargam em seu rosto em sinal de alarme. — Suas cicatrizes, — eu sussurro. — Eles não são de catapora.Eu assisto enquanto em um segundo ela se fecha, sua posição muda de relaxado, tranquilo, e à vontade, para defensivo – brava, até. Ela franziu o rosto para mim, seu rosto se escurece, e sua boca se aperta em uma linha fina e dura. — Não, eles não são, — ela estala, mas não me dá informações adicionais. Ela permanece em pé, segurando sua mão para mim, e me ajuda a levantar.
— Não olhe para mim assim. — Sua voz está mais fria e repreensiva
enquanto ela solta minha mão.
Eu ruborizo, castigada, e olho fixo para abaixo em meus dedos, e eu
sei, eu sei que alguém apagou cigarros em Marília. Eu tenho náuseas. — Ela fez isto? — Eu sussurro antes de poder me parar. Ela não diz nada, então eu sou forçada a olhar para ela. Ela está
olhado para mim. — Ela? Sra. Robinson? Ela não é um animal, Maiara. Claro que ela não fez. Eu não entendo por que você sente que tem que a demonizar.Ela está de pé lá, desnuda, gloriosamente desnuda, e nós estamos finalmente tendo esta conversa. E eu estou muito nua
– nenhum de nós tem qualquer lugar para esconder, exceto talvez a banheira. Eu respiro fundo,me movo passando por ela, e desço na água.
Está deliciosamente morna, calmante, e funda. Eu derreto na espuma e olho fixamente para ela, entre as bolhas.
— Eu só me pergunto como você seria se não tivesse a conhecido. Se ela não te apresentasse para seu… um, estilo de vida. Ela suspira e desce no lado oposto da banheira, sua mandíbula
apertada com tensão, seus olhos gelados. Quando ela graciosamente
submerge seu corpo em baixo da água, ela é cuidadosa para não me tocar. – eu a deixei tão brava?
Ela olha impassível para mim, seu rosto ilegível, não dizendo nada.
Novamente os extensos silêncios entre nós, mas eu mantenho minha
intenção. É sua vez Mendonça – eu não estou desistindo desta vez.
Meu subconsciente está nervoso, ansiosamente batendo suas unhas
– isto podia terminar de dois modo. Marília e eu nos olhamos fixamente
uma para a outra, mas eu não volto atrás. Eventualmente, depois do que
pareceu como um milênio, ela agita sua cabeça, e sorri.— Eu provavelmente teria ido pelo caminho de minha mãe de nascimento, se não tivesse sido pela Sra. Robinson.
Oh! Eu pisco para ela. Viciada ou prostituta? Possivelmente ambos?
— Ela me amou de um modo que eu achei… aceitável, — ela adiciona
com um encolher os ombros.Que diabo isso quer dizer? — Aceitável? — Eu sussurro. — Sim. — Ela olha atentamente para mim. — Ela me distraiu do caminho destrutivo que eu estava seguindo. É muito duro crescer em uma família perfeita quando você não é perfeita.

Cinquenta Tons De Cinza (Adapt Mailila)Onde histórias criam vida. Descubra agora