Eu olho nervosamente em torno do bar, mas não posso vê-la.— Mai, o que é? Você parece como se viu um fantasma.— É Marília, ela está aqui.
— O que? Sério? — Ela olha em torno do bar também. Eu negligenciei mencionar as tendências de perseguidora de Marília para minha mãe. Eu a vejo. Meu coração pula, começando uma batida frenética
quando ela faz seu caminho em direção a nós. Ela realmente está aqui – por mim. Minha deusa interior se levanta como uma loca do seu chaise longue. Movendo suavemente pela multidão, seus cabelos loiros reflete . Seus olhos cinzas claro estão brilhando com – raiva? Tensão? Sua boca parece uma linha horrenda, a mandíbula tensa. Oh Merda… não. Eu estou tão brava com ela agora mesmo, e ela está aqui. Como eu posso estar brava com ela na frente da minha mãe? Ela chega a nossa mesa, olhando para mim cautelosamente. Ela
está vestido com camisa de linho e calça jeans branca habitual.— Oi,— eu grito, incapaz de esconder meu choque e temor em vê-la aqui em carne e osso. — Oi,— ela responde, e inclinada para abaixo,ela beija minha bochecha, pegando-me de surpresa.
— Marília, essa é minha mãe, Carla. — Meus modos inveterados assumem o comando. Ela gira para saudar minha mãe. — Sra. Adams, estou encantado em conhecê-la você. Como ela sabia seu nome? Ela dá a ela seu sorriso Marília Mendonça, de parar o coração, sem poder da reação. Ela não tinha chance. A mandíbula da minha mãe praticamente bateu na mesa. controle-se mãe. Ela toma sua mão oferecida e elas as agitaram. Minha mãe não respondeu. Oh, a completa mudez e atordoamento é algo genético – Eu não tinha nenhuma
ideia. — Marília, — ela administra finalmente, sem ar. Ela sorri conscientemente para ela, seus olhos cinzas brilhando. Eu estreito meus olhos para ambos. — O que você está fazendo aqui? — Minha pergunta soa mais frágil do que quero dizer, e seu sorriso desaparece, sua expressão agora cautelosa. Eu estou emocionada por vê-la, mas estou completamente
atordoada, minha raiva sobre Sra. Robinson ainda me faz ferver o sangue.Eu não sei se eu quero gritar com ela ou lançar em seus braços – mas eu não penso que ela gostaria de qualquer um – e eu quero saber quanto tempo ela tem nos observado. Eu também estou um pouco ansiosa sobre o e-mail que eu acabei de lhe mandar. — Eu vim para ver você, claro. — Ela olha abaixo para mim
impassível. Oh, o que ela está pensando? — Eu estou ficando neste hotel. — Você está ficando aqui? — Eu sôo como uma estudante do segundo ano, muito estridente até para minhas próprias orelhas. — Bem, ontem você disse que desejava que eu estivesse aqui.— Ela pausa tentando medir minha reação. — Nossa intenção é agradar, Senhorita Maiara. — Sua voz está quieta sem rastro de humor.
Droga – ela está brava? Talvez a Sra. Robinson comentou? Ou o fato
que eu estou em meu terceiro, logo será o quarto Cosmo? Minha mãe está olhando ansiosamente nós duas.
— Porque você não se junta a nós para uma bebida, Marília? — Ela
acena para o garçom que está ao seu lado em um nano segundo.— Eu quero uma gim-tônica, — Marília diz. — Hendricks, se você tiver isto ou Bombay Sap-phire. Pepino com o Hendricks, lima com a Bombay.
Inferno … só Marília podia fazer uma bebida parecer um prato elaborado.
— E mais dois Cosmo por favor, — eu adiciono, olhando ansiosamente para Marília. Eu estou bebendo com minha mãe – nenhuma razão para ela estar brava sobre isto.— Por favor puxe uma cadeira, Marília.— Obrigado, Sra. Adams.Marília puxou uma cadeira perto e se senta graciosamente ao meu lado. — Então você está hospedada no hotel que estamos, só por coincidência? — Eu pergunto, tentando fortemente manter meu tom leve. — Ou, você está bebendo neste hotel que eu estou hospedada só por
coincidência, — Marília responde.
— Eu acabei de terminar de jantar, entrei aqui, e vi você. Eu estava
distraída pensando sobre seu e-mail mais recente, e eu olhei para cima e
você estava aí. Uma coincidência, neh? — Ela vira sua cabeça para um lado,e eu vejo um rastro de um sorriso. Agradeças aos céus – que nós podemos ser capazes de salvar a noite afinal. — Minha mãe e eu fomos fazer compras esta manhã e fomos para
praia esta tarde. Nós decidimos tomar alguns coquetéis hoje à noite, — eu
murmúrio, sentindo que eu devo um tipo de explicação. — Você comprou essa blusa? — Ela acena com a cabeça para minha nova seda verde, — A cor cai bem em você. E você pegou um pouco de sol. Você parece adorável.
Eu ruborizo, me movimento na cadeira com seu elogio.— Bem, eu iria visitá-la amanhã. Mas aqui está você. Ela levanta a mão, toma minha mão, e aperta suavemente, correndo seu dedo polegar através das minhas juntas e para… e eu sinto o familiar puxar. Aquela descarga elétrica correndo em baixo da minha pele
sob a pressão gentil de seu dedo polegar, disparando meu fluxo de sangue e pulsando ao redor do meu corpo, aquecendo tudo em seu caminho. Faz dois dias desde que eu a vi. Oh porra... Eu a quero. Minha respiração se entrecorta. Eu pisco
para ela, sorrindo bobamente, e vejo um sorriso tocar seus bonitos e
esculpidos lábios. — Eu pensei que eu surpreenderia você. Mas como sempre, Maiara, você me surpreende estando aqui.Eu olho depressa para mamãe, que está olhando fixamente para Marília… sim olhando fixamente! Pare com isto mãe. Como se ela fosse alguma criatura exótica, nunca vista antes. Eu quero dizer, eu reconheço que eu nunca tive um namorado, e Marília se qualifica com tal facilidade nesse referência – mas é tão incrível que eu podia atrair uma mulher? Esta Mulher? Sim, olhe francamente para ela – meu subconsciente estala. Oh, cale
a boca! Quem convidou você para a festa? Eu faço uma careta para minha mãe – mas ela não parece notar.
— Eu não quero interromper o tempo que você tem com sua mãe. Eu
tomarei uma bebida rápida e então me retirarei. Eu tenho trabalho para
fazer, — ela declara seriamente.
— Marília, é adorável encontrar você finalmente, — Mãe insere,finalmente achando a voz. — Mai falou muito ternamente de você.Marília sorri para ela. — Realmente? — Ela levanta uma sobrancelha para mim, uma expressão divertida em seu rosto, e eu ruborizo novamente. O garçom chega com nossos bebidas.— Hendricks, senhor — ela diz com um floreado triunfante.— Obrigado,— Marília murmura em reconhecimento.
Eu dou um gole no meu Cosmo meio que nervosamente.— Quanto tempo você ficará na Geórgia, Marília? — Mamãe pergunta.— Até sexta-feira, Sra. Adams.— Você jantará conosco amanhã à noite? E por favor, chame-me Carla.— Eu teria muito prazer, Carla.— Excelente. Se você dois me dão licença, eu preciso retocar a maquiagem.Mãe… você acabou de ir lá. Eu olho para ela desesperadamente enquanto ela levanta e vai embora, deixando nós duas sozinhas juntas. — Então, você está brava comigo por jantar com um velho amigo. —Marília vira seu quente e cauteloso olhar para mim, erguendo minha mão para seus lábios e beijando cada junta suavemente.
ele quer fazer isso agora? — Sim, — eu murmuro enquanto meu sangue aquece. — Nossa última relação sexual foi há um longo tempo, Maiara,—ela sussurra. — Eu não quero ninguém exceto você. Você não percebeu isto já? Eu pisco para ela.
— Eu penso sobre ela como uma molestadora de criança, Marília.
— Eu seguro minha respiração e espero por sua reação. Marília fica pálida. — Isto é muito crítico de sua parte. Não era assim, — ela sussurra,
chocada. Ela solta minha mão.Crítico?— Oh, como era então? — Eu pergunto. Os Cosmos estão me fazendo valentes. Ela faz uma careta para mim, confusa. Eu continuo.
— Ela aproveitou-se de uma menina de quinze anos de idade vulnerável. Se você tivesse sido uma menina de quinze anos de idade e Sra. Robinson fosse um Sr. Robinson, iniciando você em um estilo de vida BDSM, isso teria sido certo? Se ela fosse Mia, diga?
Ela ofega e franze a testa para mim.
— Mai, não era assim.Eu a encaro.
— Certo, isso não parece assim para mim, — el quietamente continua. — Ela era uma força positiva. Eu precisava.— Eu não entendo.— É minha vez de parecer confusa.— Maiara, sua mãe brevemente voltará. Eu não estou confortável conversando sobre isto agora. Mais tarde talvez. Se você não me quiser aqui, eu tenho um avião me aguardando no Hilton Head. Eu posso ir. Ela está brava comigo… não. — Não ... não vai. Por favor. Eu estou feliz por que você está aqui. Eu estou só tentando fazer você entender. Eu estou brava porque assim que eu parti, você jantou com ela. Pense sobre como é quando eu chego em qualquer lugar próximo de Japinha. Japinha é uma boa amiga. Eu nunca tive uma relação sexual com ela. Considerando que você e ela,— eu diminui, pouco disposta a adicional o que eu pensei. — Você está com ciúme? — Ela olha fixamente para mim, confundido, e seus olhos ligeiramente suavizam, se aquecendo.— Sim, e brava sobre com o que ela fez com você. — Maiara, ela me ajudou, isto é tudo que eu direi sobre isto. E quanto ao ciúme, ponha você mesmo em meu lugar. Eu não tive que justificar minhas ações para ninguém nos últimos sete anos. Nenhuma
pessoa. Eu faço como eu quero, Maiara. Eu gosto de minha autonomia. Eu não fui visitar Sra. Robinson para chatear você. Eu fui porque de vez em quando nós jantamos. Ela é uma amiga e uma companheira de negócios. Companheira de negócios? Merda. Essa é nova. Ela olha para mim, avaliando minha expressão.
— Sim, nós somos companheiras de negócios. O sexo acabou entre
nós. Tem sido assim por anos.
— Por que sua relação terminou?
Sua boca estreitou, e seus olhos cintilam. — Seu marido descobriu.
Merda!— Nós podemos conversar sobre isto em outro tempo ... em algum lugar mais privado? — Ela rosna. — Eu não acho que você me convencerá de que ela não seja algum tipo de pedofilia. — Eu não penso sobre isso desse modo. Eu nunca pensei. Agora isto é suficiente! — Ela estala. — Você a amou?— Como você duas estão?— Minha mãe retornou, não visto por qualquer um de nós.
Eu engesso um sorriso de mentira em meu rosto quando ambas,Marília e eu debruçamos de volta pressadamente… culpavelmente.
Ela olha para mim.— Bem, mãe.
Marília dá um gole em sua bebida, assistindo-me, sua expressão
cautelosa. O que ela está pensando? Ela a amou? Eu penso que se ela amou,eu enlouquecerei, e muito.
— Senhoras, eu devo deixá-las por esta noite.Não… não… ela não pode me deixar sufocada como isto.
— Por favor, ponha estas bebidas em minha conta, número do quarto
612. Eu ligarei para você de manhã, Maiara. Até amanhã, Carla.— Oh, é tão agradável ouvir alguém usar seu nome inteiro.— Nome bonito para uma menina bonita,— Marília murmura, agitando suas mãos estendidas, e ela realmente ri.
Ah mamãe... Até tu? Traidora! Eu permaneço, olhando para ela,
implorando para ela parar responder minha pergunta, e ela beija minha
bochecha, castamente.— Até mais tarde, baby,— ela sussurra em minha orelha. Então ela se foi.Maldita bastarda controladora. Minha raiva retorna com completa força. Eu afundo em minha cadeira e viro para enfrentar minha mãe. — Bem ela me deixou atordoada, Mai. Ela prende a atenção. Eu não sei o que está acontecendo entre vocês duas entretanto. Eu penso que vocês
precisam conversar uma com a outra. Nossa a tensão aqui é insuportável. —Ela se abana de modo teatral.—MÃE!
— Vá conversar com ela. — Eu não posso. Eu vim aqui para ver você.
— Mai, você veio aqui porque você está confusa sobre aquela Mulher. É
óbvio você duas são loucas uma pela outra. Você precisa conversar com ela. Ela voou três mil milhas para ver você, pelo amor. E você sabe o
quão terrível é para ela voar.
Eu ruborizo. Eu não disse a ela sobre seu avião privado.— O que? — Ela estala para mim. — Ela tem seu próprio avião, — eu murmuro, envergonhada, e é só duas milhas e meia, Mãe. Por que eu estou envergonhada? Suas sobrancelhas crescem rapidamente. — Uau, — ela murmura. — Mai, existe algo acontecendo entre você duas. Eu tenho tentado sondar isso desde que você chegou aqui. Mas o único modo que você vai resolver o problema, qualquer que seja, é conversar sobre
isto com ela. Você pode fazer pensar quanto quiser – mas até que você
realmente converse, não vai chegar em qualquer lugar. Eu franzo a testa para minha mãe. — Ana, amor, você sempre teve uma propensão para analisar tudo. Siga seu instinto. O que isso diz a você, coração? Eu olho fixamente para meus dedos. — Eu penso que eu estou apaixonada por ela, — eu murmúrio. — Eu sei. E ela por você.— Não!— Sim, Mai. Droga – o que você precisa? Um sinal de neon que relampeja em sua frente?
Eu fico pasma e lágrimas picam o canto de meus olhos.— Mai, amor. Não chore. — Eu não penso que ela me ama.— Eu não me importo o quão rica você é, você não larga tudo e
entra em seu avião privado para cruzar um continente inteiro só para um chá da tarde. Vá atrás dela! Este é um local bonito, muito romântico.
Também é um território neutro.
Eu me torço sobre o seu olhar. Eu quero ir, mas eu não faço. — Querida, não sinta que você tem que voltar comigo. Eu quero você feliz – e agora mesmo eu penso que a chave para sua felicidade está ali em cima, no quarto 612. Se você precisar voltar para casa mais tarde, a chave está debaixo da planta de Yucca na varanda dianteira. Se você ficar…bem... você é uma garota crescida agora. Só fique segura. Eu ruborizo., Mãe. — Vamos terminar nosso Cosmo primeiro. — Esta é minha menina, Mai. — Ela sorri.
Eu bato timidamente no quarto 612 e espero. Marília abrir a porta. Ela está falando no celular. Ela pisca para mim com completa surpresa, então segura à porta aberta e acena para seu quarto. — Todos os pacotes excedidos estão concluídos?... E o custo?... —
Marília assobia entre seus dentes. — Puca… esse foi um caro engano… E
Lucas? ... Eu olho em torno do quarto. Ela está em um apartamento, como
no Heathman. A mobília aqui é extremamente modernas, muito atual. Toda púrpura e dourada com motivos em bronze nas paredes. Marília anda para um unitário de madeira escura e abre uma porta para revelar um minibar. Ela indica que eu devia me servir, então anda pelo quarto.
Eu assumo que é isso, então eu não consigo mais ouvir sua conversa.
Eu encolho os ombros. Ela não parou seu telefonema quando eu entrei em
seu escritório daquela vez. Eu ouço a água correndo … ela está enchendo
uma banheira. Eu me sirvo com suco de laranja. Ela anda relaxadamente de volta no quarto. — Faça Andrea mandar para mim os diagramas. Barney disse que ele achou o problema…Marília riu. — Não, sexta-feira… existe um lote de terra aqui que eu estou interessada … Sim, ligue para Bill… Não, amanhã… eu quero ver o que Geórgia oferecerá se nós mudarmos. Marília não tirou seus olhos de mim. Dando-me um copo, ela aponta para um balde de gelo. — Se seus incentivos forem atraentes o suficiente… eu penso que nós devíamos considerar isto, entretanto eu não estou certa sobre o maldito calor daqui…eu concordo que Detroit tem suas vantagens também, e ele é mais fresco… — Seu rosto momentaneamente escurece. Por quê? — Faça Bill ligar. Amanhã… Não muito cedo. — Ela desliga e olha fixamente para mim, seu rosto ilegível, e um extenso silêncio entre nós. Certo… minha vez de conversar.
— Você não respondeu minha pergunta, — eu murmuro.— Não. Eu não fiz, — ela quietamente diz, seus olhos cinzas largos e cautelosos.
— Não, você não respondeu minha pergunta ou não você não a amou?
Ela dobra seus braços e se debruça contra a parede, e um pequeno
sorriso brinca em seu lips.— O que você está fazendo aqui, Maiara?
— Eu acabei de dizer a você.
Ela respira fundo. — Não. Eu não a amei. — Ela franze a testa para mim, divertida, mas ainda perplexa.
Eu não posso acreditar em que eu estou segurando minha respiração. Eu cedo como um saco de pano velho quando eu libero a respiração. Bem, agradeças aos céus por isto. Como eu me sentiria se ela realmente amasse a bruxa? — Você realmente é a deusa de olhos verdes, Maiara. Quem teria
pensado?— Você está rindo de mim, Sra. Mendonça?— Eu não ousaria. — Ela agita sua cabeça solenemente, mas ela tem o mal cintilando em seu olho. — Oh, eu penso que você ri, e eu penso que você frequentemente faz.
Ela sorri quando eu dou de volta as palavras que ela disse para mim
antes. Seus olhos se escurecem.
— Por favor, pare de morder seu lábio. Você está em meu quarto,
eu não fixei meus olhos, em você por quase três dias, e eu voei um caminho longo para ver você. — Seu tom mudou para suave, sensual. Seu BlackBerry zumbe, distraindo nós dois, e ela desliga isto sem olhar para ver quem que é. Eu puxo uma respiração. Eu sei onde isto está
indo… mas nós deveríamos conversar. Ela toma um passo para mim vestindo seu olhar predatório e
sensual. — Eu quero você, Maiara. Agora. E você me quer. É por isso que você está aqui.— Eu realmente queria saber, — eu sussurro em defesa.
— Bem, agora que você sabe, você vai ou fica? Eu ruborizo quando ela para na minha frente.— Fico,— eu murmuro, olhando ansiosamente para ela. — Oh, eu esperava que sim.— Ela olha abaixo, para mim. Você
estava tão brava comigo, — ela respira. — Sim.— Eu não me lembro de ninguém, exceto minha família, estar brava comigo. Eu gosto disto.
Ela corre as pontas de dedos abaixo pela minha bochecha. Porra.....sua proximidade, seu cheiro delicioso de Marília. Nós deveríamos estar conversando, mas meu coração está batendo, meu sangue cantando quando ela percorre meu corpo, desejo, aumentando, desdobrando… em todos os lugares. Marília se curva e corre seu nariz junto ao meu ombro e até a minha orelha, seus dedos deslizam em meu cabelo. — Nós devíamos conversar. — Eu sussurro.
— Mais tarde. — Existe tanto que eu quero dizer.— Eu também.
Ela planta um beijo suave debaixo do lóbulo da minha orelha enquanto seus dedos apertam em meu cabelo. Puxando meu pescoço para trás, ela expõe meu pescoço para seus lábios. Seus dentes roçam rapidamente meu queixo, e ela beija meu pescoço.
— Eu quero você, — ela respira.
Eu gemo e aperto seus braços.
— Você está mestruada?— Ela continua a me beijar. Droga. Nada foge dela? — Sim, — eu sussurro, envergonhada.— Você está com cólicas?— Não. — Eu ruborizo .
Ela para e olha abaixo para mim.
— Você tomou sua pílula? — Sim.— Quão mortificante é isto?— Vamos tomar um banho.Oh? Ela toma minha mão e me leva no quarto. É dominado por uma super cama King-size com elaboradas cortinas. Mas nós não paramos lá. Ela me leva no banheiro que é duas vezes o quarto, todo aquamarine e pedras brancas. É enorme – No segundo quarto um banheira, grandes o suficiente
para quatro pessoas com passos de pedra levando para ela, está vagarosamente enchendo com água. O vapor sobe suavemente acima da
espuma, e eu noto um banco de pedra envolta de tudo. Velas chamejam ao lado. Uau… ela fez tudo isso enquanto estava no telefone. — Você tem um laço de cabelo? Eu pisco para ela, pesquei em meu bolso da calça jeans, e retirei um elástico de cabelo.
— Prenda seu cabelo, — ela suavemente ordena. Eu faço como ela diz. Faz um calor sufocante junto à banheira, e minha blusa começa a
agarrar. Ela se agacha e fecha a torneira. Levando-me para trás, para a primeira parte do banheiro, ela permanece atrás de mim quando nós enfrentamos o espelho de parede acima das duas pias de vidro.
— Erga seus braços, — ela respira. Eu faço como sou informada, e ela
ergue minha blusa acima de minha cabeça de forma que eu estou nua na frente dela. Não tirando seus olhos fora dos meus, ela alcança ao redor e desfaz o botão superior em minha calça jeans e o zíper. — Eu vou ter você no banheiro, Maiara. Inclinando-se ela beija meu pescoço. Eu movo minha cabeça para um
lado e dou a ela um acesso mais fácil. Afundando seus dedos em minha
calça jeans, ela lentamente as desliza para abaixo das minhas pernas,
abaixando-se atrás de mim ao mesmo tempo enquanto puxa minhas calças e minha calcinha para o chão. — Saia de sua calça jeans.Pegando a extremidade da pia, eu faço isto. Eu agora estou nua, olhando fixamente para eu mesma, e ela está se ajoelhando atrás de mim. Ela beija e então suavemente morde meu traseiro, fazendo-me engasgar. Ela
para e olha fixamente para mim mais uma vez no espelho. Eu tento muito
ficar quieta, ignorando minha tendência natural de me cobrir. Ela alarga sua mão através de minha barriga, a palma de sua mão quase alcançando de um lado ao outro do quadril.— Olhe para você. Você é tão bonita,— ela murmura. — Sinta. — Ela aperta minhas mãos nas dele, suas palmas contra as partes de trás das
minhas mãos, seus dedos entre os meus de forma que meus dedos são
alargados. Ela coloca minhas mãos em minha barriga. — Sinta o quão suave sua pele é.donas_de_mim só pra vc matar sua sdd😘
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Cinquenta Tons De Cinza (Adapt Mailila)
FanfictionQuando Maiara Carla entrevista a jovem empresária Marilia Mendonça. Descobre nela uma mulher atraente, brilhante e profundamente dominadora.ingenua e inocente,Maiara se surpreende ao perceber que, a despeito da inigmatica reserva de Mendonça, está d...