Mostre-me Como Você Se Dá Prazer 🥵🔥🤤

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Esse cap tem hot🔥 quem não gosta por favor não leia,
Não me responsabilizo pelos danos q esse cap podem lhes causar😁🥵....


— Oh. — Sinto que o chão se move. Sou um problema. Prendo a
respiração.
— Isto é, se você quiser, eu quero dizer, não quero tentar a minha
sorte.
— Eu pensei que você não fizesse amor. Pensei que você só fodesse
Com força. — Engulo em seco, de repente minha boca ficou seca.
Lança-me um sorriso perverso e os efeitos dela percorrem o meu corpo
até chegar lá...
— Posso fazer uma exceção, ou talvez combinar as duas coisas,
veremos. Eu realmente quero fazer amor com você. Por favor, venha para a
cama comigo. Quero que nosso acordo funcione, mas você tem que ter uma
ideia de onde está se metendo. Podemos começar seu treinamento esta
noite... com o básico. Isso não significa que venha com flores e corações, é
um meio para chegar a um fim, mas quero esse fim e espero que você o
queira também. — Seu olhar cinza é intenso.
Ruborizo-me... oh...meus... desejos se tornaram realidade.
— Mas não tenho que fazer tudo o que pede em sua lista de normas.
— Digo-lhe com voz entrecortada e insegura.
— Esqueça das normas. Esqueça de todos esses detalhes por esta
noite. Desejo-te. Desejei-te desde que entrou em meu escritório, e sei que
você também me deseja. Não estaria aqui conversando tranquilamente sobre
castigos e limites rígidos se não me desejasse. Mai, por favor, fica comigo
esta noite. — Estende-me a mão com olhos brilhantes, ardentes... excitados,
e eu coloquei minha mão na sua. Ela me puxa para cima e para os seus
braços, para que eu possa sentir o comprimento do seu corpo contra o meu,
esta ação rápida pegou-me de surpresa. Ela passa os dedos em volta da
minha nuca, pega o meu rabo de cavalo em seu pulso, puxa delicadamente e
desfaz. Eu sou forçada a olhar para ela. Ela olha para mim.
— É uma garota muito valente, — sussurra-me. — Estou fascinada
por você.
Suas palavras são como um artefato incendiário. Arde-me o sangue. Ela
inclina-se, beija-me brandamente e me chupa o lábio inferior.
— Queria morder este lábio, — ela murmura sem separar-se de minha
boca. Cuidadosamente, ela o puxa com os dentes. Eu gemo e ela sorri.
— Por favor, Mai, me deixe fazer amor com você.
— Sim, — eu sussurro. Por isso eu estou aqui. Vejo seu sorriso é
triunfante quando me solta, agarra-me a mão e me conduz através do
apartamento.
Seu quarto é grande. Das altas janelas, que vão do chão ao teto, pode-
se ver os iluminados arranha-céus de Seattle.
As paredes são brancas, e os acessórios, azul claro. A enorme cama é
ultramoderna, de madeira maciça de cor cinza, com quatro postes, mas sem
dossel. Na parede da cabeceira há uma impressionante paisagem marinha.
Estou tremendo como uma folha. É isto. Por fim, depois de tanto
tempo, vou fazer isso, e nada menos que com o Marília Mendonça. Respiro
entrecortadamente e não posso tirar os olhos dela.
Ela tira o relógio e o deixa em cima de uma cômoda ao lado da cama. Ela tira
a jaqueta e a deixa em uma cadeira. Ela está com uma camisa branca de
linho e jeans.
Ela é absurdamente bonita. Seu cabelo loiro está alvoroçado,
ela pendura a camisa... Seus olhos cinzentos são ousados e deslumbrantes.
Descalça os sapatos e se inclina para tirar as meias, também. Os pés de
Marília Mendonça... Uau... o que há sobre pés descalços? Ela vira-se e me olha
com expressão doce.
— Suponho que não toma a pílula.
O quê? Merda.
— Temo que não. — Ela abre a primeira gaveta e saca uma caixa de
camisinhas. Ela me olha fixamente.
— Tem que estar preparada, — ela murmura. — Quer que feche as
persianas?
— Não me importa. — sussurro. — Pensei que permitisse a ninguém
dormir em sua cama.
— Quem disse que vamos dormir? — ela murmura.
— Oh. — Santo inferno.
Ela aproxima-se de mim devagar. Está muito segura de si mesmo, muito
sexy, os olhos brilhantes. O meu coração dispara e o sangue dispara por
todo o meu corpo. O desejo, um desejo quente e intenso, invade o meu
ventre. Ela se detém na minha frente e me olha nos olhos. Oh, ela é tão
sexy...
— Vamos tirar esta jaqueta, hein? — Ela me diz em voz baixa e agarra
as lapelas e muito suavemente desliza a jaqueta pelos meus ombros. Ela a
coloca em uma cadeira.
— Tem ideia do muito que a desejo, Maiara Carla? — sussurra-me. Minha
respiração fica presa. Não posso tirar meus olhos dos seus. Ela chega para
perto e suavemente passa os dedos do meu rosto para o meu queixo.
— Tem ideia do que eu vou fazer com você? — acrescenta, me
acariciando o queixo.
Os músculos de minha parte mais profunda e escura se esticam com
infinito prazer.
A dor é tão doce e tão aguda que quero fechar os olhos, mas os seus, que me
olham ardentes, hipnotizam-me. Inclina-se e me beija. Seus lábios são
exigentes, firmes e lentos ao se acoplarem aos meus. Ela começa a
desabotoar a minha blusa me beijando ligeiramente a mandíbula, o queixo e
as comissuras da boca. Tira-me a jaqueta muito devagar e a deixa cair no
chão. Afasta-se um pouco e me observa. Por sorte, estou vestindo o meu
sutiã azul céu, rendado, que fica estupendo em mim.
Graças aos céus.
— Oh, Maiara... – ela respira. –Você tem uma pele preciosa, branca e
perfeita. Eu quero beijar você centímetro por centímetro.
Ruborizo-me. Oh... Por que ela me disse que não podia fazer
amor? Eu farei tudo o que ela quiser.
Ela agarra meu rabo de cavalo, o desfaz e ofega quando a juba cai em
cascata sobre os ombros.
— Eu gosto das morenas, — ela murmura e coloca as duas mãos entre
meus cabelos, segurando em cada lado da minha cabeça. Seu beijo é
exigente, sua língua e seus lábios, persuadindo os meus. Gemo e minha
língua indecisa se encontra com a sua. Abraça-me e aproxima-me de seu
corpo e me aperta muito forte. Uma mão segue em meu cabelo, a outra me
percorre a coluna até a cintura e segue avançando, segue a curva de meu
traseiro. Ela flexiona sobre a minha bunda e aperta gentilmente.
Ela me aperta contra os seus quadris, eu sinto sua ereção, que empurra
languidamente contra meu corpo.
Volto a gemer sem separar os lábios de sua boca. Logo, não posso
resistir às desenfreadas sensações, ou são hormônios, que me devastam o
corpo. Desejo-a com loucura.
Agarro-a pelos braços e sinto seus bíceps. É surpreendentemente forte...
musculosa. Com um gesto indeciso, subo as mãos até seu rosto e seu
cabelo. Céus. É tão suave, rebelde. Acariciei com cuidado e Marilia
geme.
Ela conduz-me devagar para a cama, até que a sinto atrás dos joelhos.
Acredito que vai empurrar-me, mas não o faz. Ela solta-me, e de repente, cai
sobre os joelhos. Sujeita meus quadris com as duas mãos e desliza a língua
por meu umbigo, avança até o quadril me mordiscando e depois me percorre
a barriga em direção ao outro lado do quadril.
— Ah, — eu gemo.
Vendo-a de joelhos na minha frente, sentindo sua língua percorrendo
meu corpo, é tão excitante e sexy. Apoio as mãos em seu cabelo e puxo
gentilmente tentando acalmar minha respiração acelerada.
Ela olha para mim através dos, impossivelmente, cílios longos, com
seus ardentes olhos cinzentos. Sobe as mãos, desabotoa-me o botão do jeans
e baixa lentamente o zíper.
Sem desviar seus olhos dos meus, suas mãos se movem sob o cós da
minha calça, movendo o meu traseiro e retirando. Suas mãos deslizam
lentamente do meu traseiro para as minhas coxas, removendo o meu jeans.
Não posso deixar de olhá-la. Ela detém-se e, sem tirar os olhos de mim nem
por um segundo, lambe os lábios. Inclina-se para frente e passa o nariz pelo
vértice onde se unem minhas coxas. Sinto-a...
Lá.
— Cheira muito bem, — ela murmura e fecha os olhos, com uma
expressão de puro prazer, e eu praticamente tenho uma convulsão. Ela
estende um braço, tira o edredom, empurra-me brandamente e caio sobre a
cama.
Ainda de joelhos, agarra-me um pé, desabotoa meu Converse e tira
meu sapato e meias. Apoio-me nos cotovelos e me levanto para ver o que faz,
ofegante... morta de desejo. Agarra-me o pé pelo calcanhar e me percorre a
panturrilha com a unha do polegar. É quase doloroso, mas sinto que o
percurso se projeta sobre minha virilha. Gemo. Sem tirar os olhos de mim,
volta a percorrer a panturrilha, desta vez com a língua, e depois com os
dentes. Merda. Eu gemo... como eu posso sentir isso, lá. Caio sobre a cama
gemendo. Ouço sua risada afogada.
— Mai, não imagina o que eu poderia fazer contigo — ela sussurra
para mim. Ela remove o outro sapato e a meia, depois se levanta e retira
totalmente o meu jeans. Estou tombada em sua cama, em calcinhas e sutiã,
ela me olha atentamente.
— É muito formosa, Maiara Carla. Morro por estar dentro de ti.
Merda. Suas palavras. Ela é tão sedutora. Corta-me a respiração.
— Mostre-me como você se dá prazer.
O que? Eu franzo o cenho.
— Não seja tímida, Mai, mostre-me, — ela sussurra.
Balanço a cabeça.
— Não entendo o que quer dizer, — respondo-lhe com voz rouca, tão
cheia de desejo, que mal a reconheço.
— Como você se masturba? Quero vê-la.
Balanço a cabeça.
— Não me masturbo. — eu murmuro. Ela levanta as sobrancelhas,
atônita por um momento, seus olhos escurecem e balança a cabeça como se
não pudesse acreditar.
— Bem, veremos o que podemos fazer sobre isso. — Sua voz é baixa,
desafiante, em um tom de deliciosamente e sensual ameaça. Ela desabotoou
os botões do jeans e o tira devagar sem separar os olhos dos meus. Inclina-
se sobre mim, agarra-me pelos tornozelos, separa-me rapidamente as pernas
e se arrasta pela cama entre minhas pernas. Fica suspensa sobre mim.
Retorço-me de desejo.
— Não se mova — ela murmura, inclina-se, beija-me a parte interior de
uma coxa e vai subindo, sem deixar de me beijar, até o encaixe das minhas
calcinhas.
Oh... Não posso ficar quieta. Como não vou mover-me? Retorço-me
debaixo dela.
— Vamos ter que trabalhar para que aprenda a ficar quieta, querida.
Ela segue me beijando a barriga e introduz a língua no umbigo. Seus lábios
sobem para o norte, beijando através do meu tronco.
Minha pele arde. Estou ruborizada, muito quente, com frio, arranho o lençol
sob meu corpo. Marília se deita ao meu lado e percorre com a mão do meu
quadril até o meu peito, passando pela cintura. Observa-me com expressão
impenetrável e me rodeia brandamente os seios com as mãos.
— Se encaixam perfeitamente em minha mão, Maiara — ela
murmura, coloca o dedo indicador pela taça de meu sutiã e abaixa muito
devagar e deixando meu seio nu, empurrando para baixo a armação e o
tecido. Seus dedos se moveram para o outro seio e repetiu o processo. Meus
seios incharam e os mamilos se endureceram sob seu insistente olhar. O
sutiã mantém meus seios elevados. — Muito bonitos — sussurra admirada,
e os mamilos endurecem ainda mais.
Ela chupa gentilmente um mamilo, desliza uma mão ao outro seio e
com o polegar rodeia muito devagar o outro mamilo, alongando-o. Gemo e
sinto uma doce sensação descer até a minha virilha. Estou muito molhada. Oh,
por favor, suplico internamente, agarrando com força o lençol. Seus lábios
fecham ao redor de meu outro mamilo, quando o lambe, quase sinto uma
convulsão.
— Vamos ver se conseguimos que você goze assim — ela sussurra,
e segue com sua lenta e sensual incursão. Meus mamilos sentem seus
hábeis dedos e seus lábios, que acendem minhas terminações nervosas até o
ponto em que todo o meu corpo geme em uma doce agonia.
Ela não se detém.
— Oh... por favor, — suplico-lhe, jogo a cabeça para trás, com a boca
aberta e gemo, sinto minhas pernas endurecerem. Maldição, o que está
acontecendo comigo?
— Deixe vir, querida, — ela murmura. Aperta-me um mamilo com os
dentes, com o polegar e o indicador aperta forte o outro, me deixo cair em
suas mãos, meu corpo convulsiona e estala em mil pedaços. Ela beija-me,
profundamente, colocando a língua na minha boca para absorver meus
gritos.
Nossa! Isso foi fantástico. Agora eu sei que todo o alarido é sobre a
minha reação. Ela me olha com um sorriso satisfeito, embora esteja segura
de que não é mais que gratidão e admiração por mim.
— É muito receptiva, — Ela respira. — Terá que aprender a controlá-lo,
e será muito divertido te ensinar como. — Ela me beija outra vez.
Minha respiração ainda está irregular, enquanto me recupero do
orgasmo. Desliza uma mão até minha cintura, meus quadris, para as
minhas partes íntimas... caramba. Introduz um dedo pela renda e
lentamente começa a riscar círculos ao redor do meu... lá. Ela fecha os olhos
por um instante e contém a respiração.
— Você está tão deliciosamente molhada. Nossa, quanto eu te desejo. —
Introduz um dedo dentro de mim e eu grito, enquanto o tira e volta a colocá-
lo. Esfrega-me o clitóris com a palma da mão, e grito de novo. Segue me
introduzindo o dedo, cada vez com mais força. Gemo.
De repente se senta, tira-me a calcinha e a joga no chão. Ela tira
também sua cueca e libera sua ereção. Minha nossa! Estica o braço até a
mesinha da cama, agarra um pacotinho prateado e se move entre minhas
pernas para que se abram. Ajoelha-se e desliza a camisinha por seu membro
enorme. Oh, não... Será que vai? Como?
— Não se preocupe, — sussurra, me olhando nos olhos. — Você
também se dilatará. — Inclina-se apoiando as mãos a ambos os lados de
minha cabeça, de modo que fica suspenso sobre mim. Olha-me nos olhos
com a mandíbula apertada e os olhos ardentes. Neste momento me dou
conta de que ainda está vestindo a camisa.
— Tem certeza que quer fazer isso? — pergunta-me em voz baixa.
— Por favor, — suplico-lhe.
— Levante os joelhos, — ordena-me em tom suave e obedeço
imediatamente. — Agora vou fodê-la, senhorita Maiara... — murmura
colocando a ponta de seu membro ereto na entrada de meu sexo — Duro, —
ela sussurra e me penetra bruscamente.
— Aaai! — eu grito, ao sentir uma sensação de aperto dentro de mim,
enquanto ela rasga através da minha virgindade. Ela fica imóvel e me
observa com olhos brilhantes com triunfo, em êxtase.
Tem a boca ligeiramente aberta e lhe custa respirar. Ela geme.
— É muito apertada. Está bem?
Concordo, com meus olhos arregalados e me agarrando a seus braços.
Sinto-me tão cheia. Ela continua imóvel para que me acostume com a
invasiva  sensação de tê-la dentro de mim.
— Vou mover-me, querida, — sussurra um momento depois, em
tom firme.
Oh.
Ela retrocede com deliciosa lentidão. Fecha os olhos, geme e volta a me
penetrar. Grito pela segunda vez e ela se detém.
— Mais? — sussurra-me com voz selvagem.
— Sim, — respondo-lhe. Ela volta a me penetrar e a deter-se.
Gemo. Meu corpo o aceita... Oh, quero que continue.
— Outra vez? — pergunta-me.
— Sim. - respondo-lhe em tom de súplica.
E ela se move, mas esta vez não se detém. Apoia-se nos cotovelos, de
modo que sinto seu peso sobre mim, me aprisionando. A princípio se move
devagar, entra e sai de meu corpo. E à medida que vou me acostumando à
estranha sensação, começo a mover os quadris com os seus.
Ela acelera. Gemo e ela investe com força, cada vez mais depressa, sem
piedade, a um ritmo implacável, eu mantenho o ritmo de suas investidas.
Ela pega a minha cabeça com as mãos, beija-me bruscamente e volta a
morder meu lábio inferior com os dentes. Ela mudou um pouco e sinto que
algo cresce no mais profundo de mim, como antes. Vou me pondo esticada à
medida que me penetra uma e outra vez. Meu corpo treme, arqueio-me,
estou banhada em suor. Oh, Nossa... Eu não sabia que iria me sentir
assim... Não sabia que a sensação podia ser tão agradável. Meus
pensamentos se dispersam... Não há mais que sensações... Só ela... Só eu...
Oh, por favor... Meu corpo fica rígido.
— Goze para mim, Mai, — ela sussurra sem fôlego e me deixo gozar
assim que diz, explodindo ao seu redor com meu clímax e me dividindo em
mil pedaços sob seu corpo. E enquanto ela também goza, grita meu nome, dá
uma última investida e fica imóvel, como se tivesse se esvaziado dentro de
mim.
Ainda estou ofegante, tentando acalmar a minha respiração e os
batimentos do meu coração, e meus pensamentos estão em desordem
desenfreada. Uau... foi algo incrível. Abro os olhos e ela apoiou sua testa na
minha. Tem os olhos fechados e sua respiração é irregular. Marília pisca,
abre os olhos e me lança um olhar turvo, embora doce. Ela continua dentro
de mim. Inclina-se, beija-me brandamente na testa e, muito devagar, começa
a sair de meu corpo.
— Oooh. — É uma sensação estranha, que me faz estremecer.
— Eu te machuquei? — Marília pergunta-me, enquanto tomba ao
meu lado, apoiando-se em um cotovelo. Passa-me uma mecha de cabelo por
detrás da orelha. E não posso evitar esboçar um amplo sorriso.
— Você está, realmente, perguntando se me machucou?
— Não me venha com ironias, — diz-me com um sorriso zombador. —
Sério, você está bem? — Seus olhos são intensos, perspicazes, inclusive
exigentes.
Eu me estico ao seu lado, sentindo os membros enfraquecidos, com os
ossos como se fossem de borracha, mas estou relaxada, muito relaxada.


Esqueci até como se respira 🥵
Não ganhei as 20 estrelinhas 🥺
Mais estava doida pra postar esse cap.... de agora pra frente é só pra frente 😁

Cinquenta Tons De Cinza (Adapt Mailila)Onde histórias criam vida. Descubra agora