Oh não. Minha boca secou enquanto eu digeria suas palavras. Seu olhar estava em mim, sua expressão insondável. Ela não vai dizer mais a
mim. Que frustrante. Do lado de dentro, eu estou bobinando - ela soa tão cheia de autodepreciação. E Sra. Robinson o amou. Merda... ela ainda
amava? Eu sinto como eu contribuí o estômago.- Ela ainda ama você?
- Eu acho que não, não assim.- Ela franze a testa como se ela não tivesse pensado sobre a ideia. - Eu continuo dizendo a você que foi há muito tempo atrás. Está no passado. Eu não posso mudar isto ainda que eu quisesse, o que eu não quero. Ela me salvou de mim mesmo. - Ela está
irritada e corre uma mão molhada por seu cabelo. - Eu nunca discuti isto com ninguém.- Ela pausa,Exceto Dr. Flynn, claro. E a única razão que
eu estou conversando sobre isto agora, com você, é porque eu quero que você confie em mim. - Eu confio em você, mas eu quero conhecer você melhor, e sempre que eu tento conversar, você me distrai. Existe tanto que eu quero saber. - Oh pelo amor, Maiara. O que você quer saber? O que eu tenho que fazer? - Seus olhos queimaram, e entretanto ela não levantou sua voz, eu sei que ela está tentando frear seu temperamento.Eu olho depressa para abaixo, para minhas mãos, clara em baixo da água quando as bolhas começaram a dispersar. - Eu estou só tentando entender, você é a tal enigmática. Diferente de qualquer pessoa que eu encontrei antes. Eu estou contente que você está dizendo a mim o que eu quero saber.- talvez seja os Cosmopolitan me deixando valente, mas de repente eu não posso aguentar a distância entre nós. Eu me movo pela água para sua lateral e me inclino para ela assim nós estamos nos tocando, pele com pele. Ela tenciona e seus olhos estão cautelosamente em mim, como se
eu pudesse mordê-lo. Bem, isto é uma reviravolta. Minha deusa interna olha para ela em especulação quieta, surpreendida.
- Por favor, não fique brava comigo- eu sussurro. - Eu não estou brava com você, Maiara. Eu só não estou
acostumada a este tipo de conversar - este sondamento. Eu só tenho isto
com Dr. Flynn e com... Ela para e faz uma carranca.- Com ela. Sra. Robinson. Você conversa com ela? - Eu inicio, tentando frear meu próprio temperamento.- Sim, eu faço.
- Como é?Ela se muda dentro da banheira para me enfrentar, derrubando a água aos lados sobre o chão. Ela coloca seu braço ao redor dos meus ombros, descansando na borda da banheira.- Persistente você não?- Ela murmura, um rastro de irritação em sua voz. - Vida, os negócios, o universo. Maiara, faz tempo que a Sra.Robinson e eu nos conhecemos. Falamos sobre tudo.
- De mim?- Eu sussurro.- Sim. - Os olhos cinzas assistem-me cuidadosamente.Eu mordo meu lábio inferior, tentando restringir a pressa súbita de raiva que vem a superfície.
- Por que você conversa sobre mim? - Eu empenho para não soar
chorona e petulante, mas eu não tenho sucesso. Eu sei que eu devia parar. Eu estou empurrando-a muito forte. Meu subconsciente surge com o rosto de Edvard Munch novamente.
- Eu nunca encontrei ninguém como você, Maiara.- O que isso quer dizer? Que nunca conheceu alguém que assinou o contrato sem questionar primeiro? Ela agita sua cabeça.
- Eu preciso de conselho.- E você toma conselho da Sra. Pedofila? - Eu estalo. Segurar meu temperamento é mais difícil do que eu pensei. Maiara... suficiente, - ela estala de volta severamente, seus olhos se estreitando. Eu estou patinando em gelo fino, e eu estou indo para um perigo. - Ou eu porei você nos meus joelhos. Eu não tenho nenhum
interesse sexual ou romântico de qualquer jeito. Ela é uma amiga querida, estimada e uma companheira de negócios. Isto é tudo. Nós temos um passado, uma história compartilhada, que era monumentalmente benéfica
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Cinquenta Tons De Cinza (Adapt Mailila)
FanfictionQuando Maiara Carla entrevista a jovem empresária Marilia Mendonça. Descobre nela uma mulher atraente, brilhante e profundamente dominadora.ingenua e inocente,Maiara se surpreende ao perceber que, a despeito da inigmatica reserva de Mendonça, está d...