O que tá pretendendo?

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Ei amores, boa tarde, como sabem, está história está quase terminando. Mas não fiquem tristes, pois já comecei outra, ela já está em andamento, e quem quiser dá uma olhadinha, é só acessa meu perfil que ela estará lá. E espero que gostem dela. ☺️

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      🐰 Freen POV


- Pra onde estamos indo? – Becky perguntou assim que entramos no carro pela manhã, foi difícil organizar a quantidade de pessoas pra dormir naquela casa, mas pelo menos Becky e eu dormimos sozinhas, mas não tivemos nossa noite de núpcias, estávamos cansadas da viagem e da festa que acabou depois de uma da manhã, a maioria dos convidados já tinham ido embora, essa festa prolongada só foi para os mais íntimos mesmo.

- Pra casa. – respondi simplesmente. – Ainda temos a nossa pequena lua de mel, é a parte mais importante do casamento. – falei e ela deu uma risadinha engraçada, não havíamos dormido um só segundo aquela madrugada, apenas ficamos falando sobre nosso casamento.

- Saro, eu sou casada com você. – ela disse e olhei rapidamente em seu rosto, ela encarava a aliança em seu dedo com o ar mais bobo do mundo. – Eu achei que fosse demorar mais pra nos casarmos, nem havíamos mais falado sobre isso. – explicou e eu sorri de lado pousando minha mão em sua coxa.

- Não quero que nosso filho nasça com as mães apenas como namoradas, e além do mais eu tenho certeza que é você Becca, pra que esperar? – falei e dei de ombros, ela entrelaçou nossas mãos e começou a brincar com meus dedos. Não demorou quinze minutos pra ela estar dormindo, por conta da noite não dormida e do dia cansativo. 

Encostei no acostamento e me estiquei pra trás pra poder pegar minha jaqueta de couro, coloquei sobre Becky que a abraçou inconscientemente. Voltei a estrada e me concentrei no tráfego, eu sei que é perigoso e imprudente da minha parte estar dirigindo com sono, isso deixa os reflexos fracos. Me concentrei ao máximo que pude e quando tive que parar pra abastecer eu fui comprar um café, e aproveitei pra comer um cupcake. Voltei para o carro já abastecido com um cupcake e um cappuccino pra Becky. Ela ainda dormia e eu voltei a dirigir mais tranquilamente, o trafego não estava pesado. Quase uma hora depois Becky acordou dizendo que estava com fome, eu entreguei seu lanche e ela me deu um beijo na bochecha. Já estávamos em Miami quando eu entrei em uma rua não tão conhecida por nós.

- Amor, a nossa rua era na entrada a direita, você entrou na esquerda. – ela disse com as sobrancelhas arqueadas e com uma expressão de confusão.

- Relaxa vida, já vamos pra casa. – falei e ela começou a prestar atenção na rua, dirigi por mais alguns minutos e apertei o botão do portão automático. Becky já havia reconhecido a casa, a mesma onde transamos a última vez antes de seu quase casamento com aquele babaca.

-O que estamos fazendo aqui? – perguntou. Parei em frente a garagem e desci do carro.

- Chegamos em casa. – ela demorou um pouco a descer do carro, eu fui a frente abrir a porta. Chamei Becky e ela finalmente saiu do carro, esperei ela chegar perto de mim. – Entra amor, quero te apresentar nossa casa. – falei com carinho e ela ainda me olhava sem entender.

- A gente vai morar aqui? – perguntou com um tom inocente.

- Se você gostar sim, se não podemos procurar outro lugar. – falei e ela negou com a cabeça.

- Essa casa é enorme. – ela comentou. – Eu gosto daqui. – disse olhando os móveis novos, aos quais eu pedi que Zendaya comprasse.

- Vem, tem a melhor parte. – pedi e puxei ela pela mão a levando ao primeiro andar. Paramos em frente a uma porta branca. – Abre amor. – ela abriu a porta e entrou no quarto em azul com detalhes em marrom. – São os móveis que escolhemos naquela loja, você lembra? – perguntei e ela nada respondeu, continuou olhando os detalhes do quarto, deslizando os dedos nos moveis, sobre o abajur. O chão em piso emborrachado colorido. Alguns bichinhos de pelúcia, um porta retrato com uma foto minha e de Becky. E um porta retrato esperando a foto do pequeno Noah. Becky abriu o guarda-roupa e mexeu nas roupinhas organizadas. – Amor, você gostou? – perguntei mordendo o lábio inferior.

- Saro. – ela disse e se virou pra mim limpando uma lágrima. – É lindo, o quarto de nosso pequeno é lindo. – ela se aproximou e beijou meus lábios com carinho. O beijo que começou como carinho e agradecimento se transformou a ficar intenso demais, ainda mais pelo lugar puro onde estávamos. – Podemos conhecer nosso quarto agora? – ela perguntou com meu lábio inferior entre seus dentes enquanto adentrava com suas mãos dentro da minha blusa.

- É melhor. – me separei de seus lábios e segurei em sua mão saindo do quarto e fechando a porta. Nos dirigi até a porta ao lado, a abrir em meio a beijos sedentos e mãos bobas. A barriga grande já atrapalha esse tipo de pratica, mas é nossa lua de mel. Mesmo que seja em casa por eu não poder embarcar por eu já ter mais de sete meses de gravidez e além do mais, viagens longas me deixariam desconfortável e com muitas dores nas costas, além das que sinto normalmente. Eu sei que é estranho pensar em nossa lua de mel em casa, mas desde o casamento não foi normal, então uma lua de mel em casa não é nada demais.

- Amor, você estava tão linda de noiva. – ela disse mordendo meu pescoço enquanto eu me livrava da minha calça de moletom, Becky já tinha tirado a sua assim que passamos pela porta, acho que ela nem viu nosso quarto ainda. Não teve tempo de observar o que esta ao seu redor. Tadinha está ocupada demais, com meu corpo. Becky puxou minha blusa pra cima e me deixou de roupas intimas. – Mas é mais linda ainda assim. – ela disse mordendo o lábio inferior, Becky tá bem ativa hoje. Eu puxei sua regata preta e a deixei cair no chão, agradeci por ela não estar de sutiã e eu ter a visão de seus seios redondos. Becky veio em minha direção e retirou meu sutiã, meus seios estão maiores por conta dos hormônios. Becky deslizou o dedo sobre meu busto e parou em cima do meu mamilo esquerdo. – Sabe, vai ser bem divertido passar o resto da minha vida com você.

- Becky, o que você tá pretendendo? – perguntei com curiosidade, seus olhos negros percorriam cada centímetro do meu corpo, e eu já estou em chamas por antecipação. É óbvio que passar o resto dos meus dias ao lado da minha princesa será divertido, além de bem prazeroso. Becky pousou suas mãos na minha cintura me empurrando em direção a cama espaçosa.

- Eu quero me aproveitar de você. Quero fazer amor com você até nossos corpos não aguentarem mais. Quero te amar. – ela disse se deitando sobre mim e deixando um selinho longo em meus lábios. Será extremamente divertido.

My Sweet Delirium - FreenBeckyOnde histórias criam vida. Descubra agora