🐻 Becky POV
Freen e eu saímos da grande banheira sem nem usar a hidromassagem. De mãos dadas nos guiamos para a cama. Ainda de pé em frente a cama eu me virei e Freen grudou nossos lábios. Pousei minhas mãos em seus ombros aproveitando o calor de sua pele. Ela circulou minha cintura e me empurrou levemente sobre a cama. Me deitando lentamente e vindo junto ao meu corpo até o encontro do colchão. Nossos corpos unidos, descendo juntos ao encontro da cama totalmente branca e feita. Os olhos de Freen grudados nos meus. Assim que meu corpo encostou-se à cama ela continuar a descer seu corpo fazendo ele se grudar ao meu. Colou nossos lábios em um beijo com tanta paixão, de uma forma que eu nunca senti antes em toda a minha vida. A nossa paixão. O melhor é que já estávamos nuas, o problema de ter molhado metade do quarto e agora estar molhando a cama é apenas um mero detalhe. É engraçado como não precisamos de palavras pra dizer o que queremos. Pelo olhar da Freen no momento ela quer dizer que me ama, mas o sorriso que ela abriu agora quer dizer que mesmo assim ela vai me foder com força. Oh, eu quero isso. Ela tira seu braço que ainda está em baixo de mim com delicadeza e continua suspensa pelo braço esquerdo. O sorriso de lado continua em seus lábios e só ele envia vibrações para o meu centro. Freen deslizou a ponta dos dedos gelados sobre meu ombro, o pescoço, o vale dos meus seios, minha barriga, até chegar a minha virilha, me deixando morrendo de vontade e voltar pelo mesmo caminho que fez. Inferno, eu já estou molhada. Ela pousou o braço direito ao lado do meu corpo e agora ficou suspensa pelos dois braços. Dando pequenos beijos em meus ombros e busto. Pousei minha mão em seus ombros e senti os músculos rígidos, sexy. Minha perdição.
Cravei minhas unhas em suas costas e fiz um caminho com elas, Freen gemeu, ela adora quando eu faço isso. Ela beijou meu queixo e finalmente grudou sua boca na minha, o carinho havia sumido. Agora só o fogo e a excitação, tudo em apenas um beijo. Levo minhas mãos até sua cintura e puxo seu corpo para baixo, o contato faz nós gemer em meio ao beijo. Acaricio a barriga já saliente dos cinco meses de gestação. Freen fica linda até grávida, se bem que eu acho que ela ficaria linda de qualquer maneira. Deve ser algum truque. Separamos nossos lábios e Freen começou a descer pelo meu corpo com chupões e mordidas por toda minha extensão. Deixando seu rastro por onde passa. Ela chegou a minha virilha e eu fiquei suspensa pelos cotovelos pra poder ver o que ela faria. Ela beijou minha virilha e eu já estava ansiosa pelo que se seguiria. Freen deslizou sua língua por minha virilha até chegar a minha coxa esquerda e deixar uma mordida nela. Eu vou gozar antes dela me tocar, o quão vergonhoso será isso? Deixei minha cabeça pender pra trás quando senti o toque da sua língua levemente sobre meu sexo. Sem de fato adentra-lo. Sentir Freen separar os lábios maiores e deslizar sua língua em meu centro. Me deixei cair na cama e tive que morder minha mão pra não gemer alto. Não queria que todo o prédio ouvisse meus gemidos esganiçados. A mão esquerda de Freen que antes repousava sobre minha coxa direita subiu pelo meu corpo e se encontrou com a minha. Nós entrelaçamos nossos dedos. Nossas almas interligadas em meio a gestos. Freen sugou meu clitóris pra dentro da sua boca e o chupou como uma bala e eu tive que morder minha mão novamente pra não gritar.
- Se deixe gemer, na altura que quiser. Eu quero ouvir como eu te dou prazer. – ela disse com a voz rouca e só isso me fez gemer. O efeito Freen Sarocha agindo de novo. Eu sou tão dependente dele. Freen tirou deus dedos que antes prendiam os lábios maiores os separando e me penetrou facilmente com dois dedos. Eu não consigo segurar o gemido, oh céus, por que é tão bom. Ouvi ela dar uma risadinha que enviou vibrações por conta do ar sobre meu sexo. – Amor, to com desejo. – ela disse se separando sua boca do meu sexo, mas sem tirar seus dedos de dentro de mim.
- Freen, você nunca teve um desejo. Tem que ser agora. – seu sorriso malicioso apareceu e eu estremeci sentindo meu corpo se aproximar de seu máximo. Mas a cachorra diminuiu a velocidade de suas estocadas. – O que você quer?
- Seu gozo na minha boca, vai me dar? – ela perguntou e eu agarrei os lençóis quando ela voltou a se movimentar rapidamente e a sugar meu clitóris.
- Sim, é todo seu. – eu disse em meio a gemidos e senti seus lábios se curvarem em um sorriso. Ela me penetrou com força e girou seus dedos cento e oitenta graus. E assim eu cheguei ao meu máximo gritando o nome dela como uma vadia. Por reflexo meu corpo se levantou e eu caí na cama novamente com dificuldade para respirar. Freen sugou todo meu líquido e se deitou ao meu lado. Ainda me deu um selinho.
- Delicioso. – ela disse e eu acabei rindo. Quando já tinha alguns segundos que estávamos descansando eu parti pra ação. Me sentei no colo dela e comecei a beijar seu pescoço, da forma que eu sei que ela ama. Sentir sua pele se arrepiar enquanto ela apertava minha cintura. Acariciei seus seios em minhas mãos e a ouvi suspirar.
- Quero sentir seu gosto também. – falei próximo a orelha dela e mordi o seu lóbulo. Me direcionei pra perto da sua barriga, não resistir em parar ali e beijar seu ventre. Onde nosso pequeno bebê está. Ela acariciou meu couro cabeludo e eu abrir um sorriso pra ela que o devolveu instantaneamente. Continuei com pequenos beijos até chegar em sua intimidade, Freen está tão molhada. Experimentei seu sabor e enquanto ela gemia de prazer, eu gemi de satisfação. – Você é tão gostosa, Saro. – falei e afundei minha língua em seu sexo e já senti sua mão em meu cabelo me prendendo ali. Eu suguei tudo o que pude, sem desperdiçar nada. A penetrei com minha língua e a ouvi chamar meu nome. Eu adoro quando ela o faz. Comecei a esfregar seu clitóris com o meu polegar enquanto movimentava minha língua dentro dela. Eu poderia morrer entre suas pernas. Retirei meu polegar de seu clitóris e o mordi arrastando meus dentes por ele.
- Porra, Rebecca. Eu vou... – ela nem terminou de falar e gozou tremulando totalmente seu corpo e apertando mais minha cabeça contra seu sexo. Bebi tudo e me deitei ao lado dela. Grudamos nossas mãos e entrelaçamos nossos dedos. Descansamos por alguns minutos antes de voltar para o banheiro e tomar um banho rápido. Vestimos apenas o roupão do hotel e Freen foi abrir as cortinas do quarto pra constatar que já era noite. Ela pediu o jantar da recepção e sorvete pra sobremesa. Eu estava penteando meus cabelos e admirando minha garota olhando a cidade pela grande janela. Alguém bateu na porta e Freen se ofereceu pra abrir. Ela ficou alguns segundos na porta até eu ouvi a voz de uma mulher qualquer.
- Se a senhora quiser eu posso te acompanhar no jantar. – quem essa vaca acha que é? Eu vou resolver isso agora.
- Oh, não. Obriga... – Freen começou, mas parou assim que eu a abracei por trás. Nada melhor do que marcar território.
- Adorei a idéia de dormirmos uma noite nesse hotel antes de irmos para a nossa viagem de lua de mel, amor. – falei e beijei a nuca de Freen. Logo ficando na ponta dos pés pra poder enxergar a figura loira na porta segurando nas bordas do carrinho com nosso jantar. Levei minhas mãos até os seios da Freen e os apertei sorrindo sínica para a mulher.
- Hum, que bom. – Freen disse e eu a percebi totalmente corada. Puxei ela pra dentro e puxei o carrinho também. A criatura loira ficou me olhando e estendeu a mão esperando uma gorjeta.
- Obrigada querida. – mandei o mesmo sorriso sínico e fechei a porta com força na cara dela. Quando me virei encontrei Freen rolando na cama e se contorcendo de tanto rir. Acabei imaginando tudo de novo e cai na gargalhada junto com ela. Conversamos até ficar tarde e no final da noite fizemos amor mais uma vez.
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My Sweet Delirium - FreenBecky
RomansaFreen Sarocha, uma aluna da faculdade de fisioterapia, que pra não se dar mal em uma matéria resolve dar em cima da professora. Rebecca Patrícia Armstrong, a nova professora de filosofia, que está em um noivado de seis anos, tem um novo desafio, sup...