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Victoria De Angelis

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Victoria De Angelis

Los Angeles - Califórnia | De Angelis House | 03:20

Os dedos de Tom roçam a pele desnuda da minha coxa, alcançando a barra do meu vestido. Lentamente ele desliza o tecido brilhoso até tirá-lo por completo, somente me deixando com as roupas de baixo. Seus olhos vagam por cada pedacinho de pele à mostra do meu corpo e sinto minhas bochechas corarem.

- Você é tão linda. - ele beija minha bochecha - Tão incrível. - beija meu queixo - Tão perfeita pra mim. - beija meu ombro - Quero te fazer minha, Vic.

Sorrio genuinamente para o gêmeo que me lançava o olhar mais sincero que já tinha visto em muito tempo.

- Só se você me deixar te fazer meu, Kaulitz. - digo sem desviar meus olhos dos dele.

- Não seja boba, De Angelis. - rebate com um sorriso brincalhão - Eu sou seu desde o dia em que você me pediu para te beijar naquele camarim.

Meu sorriso aumenta e o puxo para selar nossos lábios novamente. Sem quebrar o beijo, ele se coloca em pé trocando nossa posição e me deita delicadamente no centro da cama. Tom começou plantando beijo após beijo em meu pescoço enquanto os meus dedos agarraram suas costas nuas. Sua boca deslizou pelo meu peito passando pelo intervalo entre os meus seios até chegar em minha barriga depositando mordidas fracas pela extensão da pele. Senti sua mão pousar sobre o meu seio ainda coberto pelo sutiã o massageando e dando pequenos apertos. Ele beijou o caminho de volta até o meio de meu peito capturando a minha boca. Tom enfia suas mãos por baixo de mim e retira o único tecido que ainda cobria um pedaço do meu tronco. O gêmeo lançou um olhar faminto de cima a baixo e moveu sua boca até o meu seio esquerdo. Senti sua língua circular meu mamilo enrijecido provocadoramente me deixando em êxtase. Arqueei as costas e os quadris contra ele. Tom pegou o outro seio em sua mão e trabalhou naquele mamilo entre os dedos. Minha respiração estava acelerada, como se estivesse correndo uma maratona.

Sua mão abandonou meu seio e lentamente traçou para baixo em meu estômago parando logo acima do topo da minha calcinha. Tom permaneceu lá por algum tempo pensativo e então fixou os olhos no meu rosto.

Engulo em seco.

- Tom, eu sou... eu nunca...

- Tudo bem, amor. - ele sorri fraco - Eu prometo te proporcionar uma experiência incrível. Só preciso que confie em mim. - disse sério me analisando minuciosamente.

- Eu confio. - sussurro quase sem fôlego.

Então Tom me beija ferozmente enquanto sua mão descia para dentro da minha calcinha. Seus dedos afundam em minha intimidade já úmida me fazendo soltar um gemido abafado pelo beijo. O gêmeo quebra o beijo para sorrir satisfeito e sem aviso prévio move seus dedos em círculos pelo meu núcleo. Agarro os lençóis com força e cravo as unhas no ombro largo do garoto. Tom continua com o movimento sem pausa e meu corpo se enche de algo que, com certeza, eu chamaria de prazer absoluto.

- Vic, eu preciso preparar você para me receber. - explica o gêmeo sem parar de me tocar  - Tudo bem? - pergunta pedindo por permissão.

- Por favor, Tom! - imploro sem fôlego.

Vejo os olhos do Kaulitz mais velho escurecer e sua língua começar a brincar com o piercing.

- Repita isso outra vez. - sussurra com a voz rouca.

- O... o que? - indago com dificuldade.

- Diga meu nome outra vez.

- Tom, por favor. - imploro mais uma vez.

- Porra, Victoria.

Vejo seu sorriso crescer e então, ele desliza seu longo dedo dentro de mim. Solto gemido alto após a penetração e quando percebo minhas costas já estavam arqueadas. A sensação era estranha porém não era dolorosa. Tom começou a deslizar devagar o seu dedo para dentro e para fora algumas vezes, depois aumentando a velocidade sem desviar o olhar do meu rosto. Eu sabia que ele estava adorando me ver gemer e implorar por mais.

- Você é tão apertada, amor.

O gêmeo enterra o rosto em meu pescoço aproveitando a pele exposta e com a mão livre ele trabalha em meu seio. Tom retira seu dedo e volta a fazer círculos rápidos em meu núcleo. Minha cabeça pende para trás e sinto algo crescer dentro de mim como se fosse uma bomba prestes a explodir. O garoto de dreads continua incansável com os movimentos por mais alguns instantes por fim enfiando dois dedos dentro de mim. Um alívio prazeroso percorre cada miligrama do meu corpo fazendo minha visão esbranquiçar e sinto minhas pernas tremerem com a sensação de apoderando das minhas entranhas.

- Você está pronta para mim. - sussurra.

Sim, por favor!

Vejo Tom levantar da cama para retirar as calças, mas antes ele tira uma pequena embalagem de preservativo do seu bolso. Ele retira sua cueca revelando seu membro duro e completamente ereto logo colocando a camisinha no mesmo habilidosamente.  Sinto meu rosto queimar.

O gêmeo sobe na cama e se coloca entre as minhas pernas.

- Eu vou devagar, ok? - avisa olhando no fundo dos meus olhos e então, assinto.

Tom posiciona o seu membro na minha entrada o colocando lentamente dentro de mim. Pressiono os lábios com força recebendo uma a dor estranha que parecia rasgar minha intimidade.

- Tudo bem? - pergunta o gêmeo com uma expressão preocupada.

- Só preciso me acostumar. - digo mordendo os lábios.

Tom balança a cabeça assentindo e faz um pequeno movimento de vai e vem. Me contorço em baixo dele sentindo a dor aguda desaparecer ao poucos dando espaço para o prazer mútuo. Gemidos involuntários começam a escapar da minha boca fazendo o gêmeo sorrir vitorioso. Tom agarra meus quadris os levantando mais para ele e sinto seu ritmo a ser mais rápido, as entocadas começam a ser mais fundas aumentando meu delírio prazeroso.

- Tom! - solto seu nome entre gemidos.

- Você é perfeita pra mim. - disse Tom entre gemidos baixos.

- Por favor!

Ao perceber que já estava confortável com ele dentro de mim. O gêmeo começa a mover seus quadris com força, ele agarra minha perna direita a colocando sobre o seu ombro e envolve sua mão em meu seio. Ergo os olhos para ele e vejo sua expressão franzida e sua boca entreaberta controlando sua respiração pesada. Tom joga a cabeça para trás e aperta a carne da minha coxa. Sorrio. Era lindo.

O gêmeo puxa minha outra perna a colocando também sobre seu ombro, ele abraça as duas com um braço e sua mão livre desce até meu clítoris, fazendo os mesmos círculos anteriores. Outra daquela sensação prazerosa crescia dentro de mim e ele sabia, assim como eu sabia que ele também estava perto. Tom aumenta as entocadas e os movimentos com o dedo logo fazendo com que nós dois chegássemos ao nosso ápice juntos.

Nossas respirações estavam sincronizadas, podia ver nossos peitos subindo e descendo em harmonia. Tom sorriu e saiu de dentro de mim, ele se deita ao meu lado me puxando de costas para um abraço.

- Agora você é minha, De Angelis.

AFFAIR | Tom KaulitzOnde histórias criam vida. Descubra agora