Jason, The Toy Maker - O Outro Lado do Gume

CAP. 109 - Canção Apaixonante

Meu corpo fica paralisado por alguns instantes, sem conseguir acreditar nas palavras de Jason... Será que estaria ele mentindo outra vez..?

Mas... Por que ele mentiria para ficar aqui e sofrer ao meu lado? Não faria sentido ter essa escolha, a não ser pela resposta que ele acabará de me dar.

Jason estava desabotoando sua camisa, deixando o seu peito exposto para mim... Logo ele coloca seus dedos entre a pele que eu havia rasgado, abrindo-a ainda mais.

Sua caixa de música fica totalmente exposta em minha direção, dando-me a oportunidade de machucá-lo e matá-lo... Mas Jason queria me mostrar alguma coisa importante.

A música que vinha de seu peito ecoava pela floresta de brinquedos, de forma clara e extremamente rápida, parecia até mesmo que a caixa de música estava pulsando enquanto tocava.

- Você deu vida a minha música, querida...

Por um momento ele passa seus dedos sobre a caixa de música, abrindo-a. Nunca havia visto o seu interior, muito menos sabia que aquilo abria.

E de dentro da caixa, Jason retira um pequeno bonequinho, do tamanho de meus dedos, mas o qual era uma miniatura de Jason.

- Está caixa de música tornou-se o meu coração, junto deste boneco em seu interior... E eu o guardei durante muitos anos, procurando desesperadamente pelo meu Escolhido.

Jason aproxima-se ainda mais de mim, enquanto retirava o bonequinho de dentro de si, segurando firmemente em sua mão.

- O criei para dar a alguém que eu julgasse doce, forte, inteligente e capaz de me enfrentar... E aqui está você, querida.

Ele estende sua mão para mim, oferecendo o pequeno boneco... Eu estava chorando, mesmo que minhas lágrimas fossem de sangue naquele momento.

- Por favor, aceite ficar ao meu lado para sempre, querida Alice... A senhorita conseguiu me fazer sentir coisas que jamais pensei que poderia sentir nesta vida.

Estendo a minha mão em direção a dele, tentando não tremer, totalmente surpreendida pelo que Jason estava fazendo e falando...

- Sei que ele não é tão bonito quanto o original... Mas é uma parte do meu coração dada a você, meu amor.

- Eu aceito.. Tudo o que você der, Jason.

Encaro aquele bonequinho ruivo em minhas mãos, apertando contra o meu peito, sentindo aquilo fazer parte de mim também...

- Lembra-se que prometeu brincar comigo para sempre, querida?

- E como poderia esquecer?

- Então jamais poderei deixá-la... Ficaremos juntos eternamente, goste ou não.

Jason fechava a pele em meio ao seu peito, com um sorriso maléfico em seus lábios, dentre seus dentes pontudos e ameaçadores, lindos...

Pulo contra Jason, abraçando-o fortemente, não me importando com mais nada naquele mundo desgraçado...

- Eu te amo... Acho que sempre amei... Amei você de todas as formas... Sempre aceitei você como era e jamais me arrependi disso...

Ao mesmo tempo, as garras de Jason passavam em minhas costas, rasgando o resto do vestido que ainda restava em meu corpo... Nós estávamos acabados.

- Eu gostaria tanto de lhe mostrar o meu verdadeiro potencial, querida...

Jason ergue o meu corpo, encurralando-me contra uma árvore, fazendo-me bater minhas costas em seu tronco.

Não consigo fazer outra coisa a não ser contorcer minhas pernas em sua cintura como apoio, enquanto seus olhos e os meus estavam frente a frente, verde a vermelho, se encarando em uma mistura única...

- Sinta-se à vontade...

Ele começa a me beijar desesperadamente, quase me mordendo entre os beijos... Jason não estava mais se segurando... Eu iria sofrer, mas seria bom.

Como poderia não amar seus beijos... Eram tão quentes e apaixonantes... Não gostava quando acabavam, pois queria cada vez mais daquilo...

Sua língua era um quanto tanto pegajosa, a qual colava sobre a minha, deixando aquilo ainda mais único e difícil de controlar...

Seus lábios eram doces apenas em sua forma falsa, aqui eles tinham o real gosto de sua carne, e eu amava todas as suas versões.

- Se a senhorita não morreu daquela forma... Irá morrer agora....

Jason sussurrava em meu ouvido, enquanto despia as minhas roupas, mordendo todo o meu pescoço, sem dó algum...

Sentia um enorme prazer com aquilo... Seus dentes não conseguiram perfurar completamente a minha pele, mas ainda assim causavam dor e tiravam um pouco de sangue...

- Pode ter certeza.... Eu aguento...

Também começo a arranhar as costas de Jason, rasgando todas as suas roupas, deixando seu busto totalmente nú...

Eu estava praticamente nua em suas garras, observando Jason descer sua língua por minha pele, esguiando-se pelo meu pescoço, abaixando cada vez mais...

Seus lábios chegam a altura dos meus seios, contorcendo sua enorme língua por meus mamilos, logo os mordendo com força, fazendo-me apertar mais ainda sua cintura...

Conseguia sentir o seu pau totalmente ereto, igual a um cano de aço... Aquilo poderia fazer estragos inimagináveis... Mas estava louca para provar daquilo...

Jason me mordia e arranhava, sem piedade... Não estava se contendo nenhum pouco... E isso era incrível...

Sou desencostada do tronco, com Jason pegando os tecidos rasgados e jogando ao chão, fazendo uma espécie de coberta muito mal feita e improvisada.

Sou colocada deitada ali, vendo sua cabeça ir imediatamente de encontro ao meio de minhas pernas...

Sem tempo para respirar, Jason já estava me chupando, enquanto arranhava a parte traseira de minhas coxas...

Sua língua contorcia-se cada vez mais em meu interior, deixando as minhas pernas trêmulas... Meus gemidos começavam a aparecer cada vez mais...

Jason esfregava rapidamente o meu clitóris com dois de seus dedos... Meus olhos lacrimejavam enquanto dava pequenos gritos de excitação...

Acabo gozando em seus lábios pouco tempo depois, sentindo sua língua apertada dentro de mim... Eu estava no céu e no inferno...

- Seus cabelos brancos são lindos...

Ele levanta o seu corpo, passando os dedos pelo zíper de sua calça, abrindo-a lentamente...

O seu pênis salta para fora rapidamente, com um sorriso perverso e sedutor em seu rosto coberto por fios de cabelos brancos... Mas aquilo ia crescendo e crescendo cada vez mais, cercado por veias que se alongavam...

- Eu não sei se..

- Não disse que tudo aqui é possível, querida?