𝐂𝐇𝐀𝐏𝐓𝐄𝐑 𝐄𝐋𝐄𝐕𝐄𝐍

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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤHAZEL 'PAIGE'

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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤHAZEL 'PAIGE'


Entrar no labirinto trouxe uma onde de emoções conflitantes para Hazel. Cada passo que ela dava, acompanhada pelos outros garotos, fazia seu coração doer. As coisas entre ela e Gally estavam ficando mais difíceis, mesmo que nunca tivessem oficialmente estado juntos nos últimos dias. Hazel não conseguia afastar a sensação de que algo estava se partindo entre eles.

Enquanto corriam pelo labirinto, os "corredores" se moviam com determinação, seus passos ecoando pelas paredes altas e intransponíveis. A atmosfera dentro do labirinto era pesada e opressiva, cada curva e  cada passagem pareciam sufocantes. A sensação de perigo era palpável, e Hazel sentia seu coração bater mais rápido a cada segundo.

Finalmente, chegaram ao local onde o Verdugo havia sido prensado contra as paredes. Diminuíram o ritmo, aproximando-se cautelosamente da criatura esmagada. A visão era grotesca e perturbadora, o corpo do verdugo estava esmagado, suas partes mecânicas e orgânicas misturadas em uma massa disforme e viscosa.

── Que nojento ── disse Zart, com um olhar de repulsa.

── Isso não é nada perto do que vivemos com essa coisa. ── respondeu Hazel tentando manter a calma.

Thomas, com seu olhar atento e investigativo, parecia ver algo que os outros não viam. ── Tem algo ali dentro ── ele disse, inclinando-se pra frente.

── Quer dizer dentro da panqueca de verdugo? ── perguntou Caçarola, incrédulo.

Todos se aproximaram mais da criatura, tentando ver o que Thomas estava observando. Minho foi o primeiro a tomar a frente, chegando mais perto e enfiando a mão na abertura, afundando-a nos restos viscosos do verdugo. De repente, a perna da criatura se mexeu, fazendo Minho recuar instantaneamente, assustando a todos.

── Você não disse que estava morto? ──  questionou Caçarola, visivelmente assustado.

Hazel pós a mão no peito, tentando acalmar os batimentos cardíacos acelerados pelo susto. Ela não queria voltar a lidar com essa coisa tão cedo.

── Foi um reflexo? ── perguntou Zart, tentando se convencer.

── Tomara ── respondeu Winston, com uma expressão preocupada.

── Ta, vamo la, me ajudem a arrastar isso ── disse Thomas, indo até a criatura e segurando sua perna mecânica.

Hazel, Minho, Zart, Caçarola e Winston se juntaram a Thomas, cada um segurando em uma parte da Criatura. ── Segurem firme! No três....um, dois, três ── comandou Thomas.

Todos começaram a puxar a perna da criatura, esforçando-se para desencaixa-la do corpo esmagado. Com um último puxão, a perna se desgrudou, e todos foram jogados para trás pelo impulso.  Hazel cambaleou, mas rapidamente recuperou a postura, sentindo a adrenalina correr pelo seu corpo.

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