𝐂𝐇𝐀𝐏𝐓𝐄𝐑 𝐓𝐖𝐎

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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤHAZEL 'PAIGE'

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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤHAZEL 'PAIGE'

A noite passou rápido, preenchida por risadas, boas conversas compartilhadas com Newt e os outros clareanos, e um jantar de caçarola que trouxe um pouco de conforto para todos. Hazel sentia-se grata por esses momentos de camaradagem que proporcionavam uma breve fuga da dureza da vida na Clareira.

Hazel terminou sua refeição e se levantou, deixando Newt sentado conversando com os outros meninos. Ela observou a cena por um instante, o calor da fogueira iluminando os rostos familiares, antes de se afastar silenciosamente. A noite estava fresca, e a brisa noturna tocava sua pele de maneira agradável enquanto ela caminhava de volta ao dormitório.

Ao chegar ao dormitório improvisado, Hazel se deitou na sua rede de forma relaxada. O balançar suave da rede a ajudava a relaxar, mas sua mente continuava ativa, refletindo sobre o dia. Ela fechou os olhos, tentando afastar os pensamentos tumultuados.

Os sentimentos em relação a Gally ainda estavam presentes, uma mistura de amor, dor e confusão. Hazel amava Gally, mas sabia que precisava se proteger. As brigas, os ciúmes e o comportamento temperamental dele haviam desgastado seu coração. Ela precisava de tempo e espaço para curar, para encontrar seu próprio equilíbrio emocional.

Enquanto ponderava, Hazel também se sentia grata por Newt. Ele sempre sabia o que dizer para confortá-la e era um verdadeiro amigo, alguém em quem podia confiar plenamente. Sua presença era um lembrete constante de que ela não estava sozinha.

A rede balançava levemente, e Hazel se permitiu relaxar um pouco mais. O som distante da fogueira e das conversas diminuía, transformando-se em um pano de fundo reconfortante. Ela respirou fundo, sentindo o ar fresco preencher seus pulmões, e tentou focar nos aspectos positivos de sua vida na Clareira.

Apesar de todas as dificuldades, Hazel sentia-se mais forte a cada dia. O labirinto, com todos os seus desafios, havia moldado uma determinação inabalável dentro dela. Ela sabia que, independentemente dos obstáculos, continuaria lutando. Para ela, para seus amigos, e para todos os clareanos.

Eventualmente, o cansaço tomou conta, e Hazel sentiu suas pálpebras pesarem. Seus pensamentos começaram a se misturar, a consciência se desvanecendo lentamente. Antes de adormecer completamente, um último pensamento passou por sua mente: a esperança de que, um dia, encontrariam a saída do labirinto e seriam livres.

Com esse desejo gravado em seu coração, Hazel se entregou ao sono, permitindo-se sonhar com um futuro melhor, enquanto a noite silenciosa da Clareira continuava a envolvê-la com seu manto de estrelas.

O dia seguinte começou cedo para Hazel. Os primeiros raios de sol começaram a iluminar a Clareira, tingindo o céu com tons suaves de rosa e laranja. Hazel acordou com a luz filtrando-se pelas folhas que cobriam o dormitório, espreguiçando-se na rede antes de levantar.

Enquanto ela se preparava para mais um dia de exploração no labirinto, foi abordada sutilmente por Alby, o líder da Clareira. Alby era um jovem forte e determinado, cuja presença sempre exalava autoridade e confiança.

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