CALLERI
Comemorar esse dia com essa mulher maravilhosa só prova que eu tenho muita sorte na vida. Afinal, não é todo mundo que tem uma família incrível como a minha.
Estávamos sozinhos no apartamento. Pietro tinha saído com a vizinha e o amiguinho para brincar na praça.
- Mi amor... - sussurro no ouvido da minha namorada e vejo ela se contorcer.
Prendi seu cabelo com a mão direita para ter mais liberdade para poder chupar seu pescoço. Enquanto minha boca deixava algumas marcas, ela arranhava minhas costas por cima da camisa.
- Jonathan, vai me deixar marcada. - ela diz entre gemidos.
- Pra todo mundo saber que você é minha. - sussurro em seu ouvido.
- Jonathan... - tenta argumentar, mas só tem força para gemer ao sentir minha língua percorrer toda a extensão do seu ombro.
- Caladinha, mi amor. - eu falo, calando-a com um beijo na boca.
Nossas línguas se encontraram, havia uma disputa por espaço que me fez ficar mais duro do que já estava.
Mariana percebeu o volume do meu short ficar maior e juntou sua intimidade, me puxando para mais perto.
Isso foi o suficiente para fazê-la segurar minha nuca e aprofundar mais ainda o nosso beijo.
Quando a falta de ar nos fez afastar, ela olhou para mim e mordeu o lábio inferior.
- Delícia. - falo pra ela.
Voltamos a nos beijar e agora, minha mão esquerda segurava sua nuca e a direita massageava seu seio por cima da blusa que ela usava.
O tecido estava me incomodando, queria sentir a pele dela.
Parei de beijá-la e tirei sua blusa, deixando-a de sutiã.
Voltei a beijar seu pescoço e fui descendo até os seios. Beijei a parte que não estava coberta pela lingerie, explorando com a língua a parte coberta.
Quanto mais eu beijava, mais ela gemia e se contorcia.
Abri o sutiã e o tirei, deixando seus seios livres. Voltei a massageá-los com as mãos observando Mariana morder o lábio, de olhos fechados, concentrada no prazer que eu estava lhe proporcionando.
A puxei para perto, voltando a beijá-la na boca, e fui andando com ela até a cama.
A deitei e para provocá-la, comecei a passar o dedo pelo cós do short. Chegava perto da sua intimidade, mas não avançava.
- Amor, isso é tortura. Eu quero... - não conseguiu completar a frase porque eu toquei sua intimidade por cima da roupa.
- Pede. Só vou te chupar se você me pedir. - falo sério.
- Não vou pedir. - fala baixinho.
- Então não vai sentir minha língua na sua buceta. - digo tirando a mão do short dela.
- Jonathan... - geme meu nome.
- Pede, mi amor. - falo me aproximando para beijá-la.
- Me chupa, Jonathan. Quero sentir seus lábios na minha intimidade. - ela junta suas forças para falar.
- Boa menina. Agora eu só vou parar se você me pedir também. - aviso e ela rir maliciosamente.
Puxei o short dela, depois passei a mão por cima da calcinha de tecido fino que ela usava. Só com esse toque ela já gemeu.
- Calma, mi amor, eu nem comecei. - falo rindo maliciosamente.
- Vai logo. - ela manda.
Tirei a calcinha dela e comecei a beijar a parte interna da sua coxa, me aproximando e me afastando da sua intimidade para deixá-la louca.
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UM CERTO ALGUÉM - Jonathan Calleri
Hayran KurguQuando um certo alguém desperta o sentimento, é melhor não resistir e se entregar.