Novo vampiro na cidade

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O sol mal havia despontado no horizonte quando Alana acordou na cama que dividia com Klaus. O quarto estava banhado por uma luz suave e dourada, criando um ambiente de tranquilidade que contrastava com as vidas agitadas que levavam. Ainda meio sonolenta, ela se espreguiçou levemente e sentiu o calor confortável dos lençóis contra sua pele. Após um breve momento de contemplação, ela decidiu começar o dia com um banho relaxante.

Alana caminhou até o banheiro e ligou o chuveiro, deixando que a água quente deslizasse pelo seu corpo, despertando cada sentido. Após o banho, ela aplicou um hidratante perfumado que Klaus adorava - um aroma doce e envolvente que sempre o deixava encantado. Com um leve sorriso nos lábios, ela decidiu que queria aproveitar mais alguns momentos de preguiça no quarto. Ao invés de se vestir completamente, Alana escolheu uma lingerie que ressaltava cada curva do seu corpo de maneira irresistível. Para complementar, vestiu uma camisa de Klaus, grande o suficiente para cobrir parcialmente seu corpo, mas ainda assim insinuante.

Quando ela saiu do banheiro, os cabelos ainda úmidos caindo sobre os ombros, Klaus já estava acordado, encostado na cabeceira da cama, os olhos imediatamente grudados nela. A visão de Alana, tão deslumbrante e provocante, fez seu coração acelerar. A camisa que ela usava, com seu próprio cheiro misturado ao dela, apenas amplificava o desejo que sempre sentia por ela.

Alana percebeu o olhar intenso de Klaus e, com um sorriso provocador, caminhou até a cama, subindo ao lado dele. Ele não conseguia desviar os olhos, fascinado pela beleza quase etérea da mulher que amava. Alana se acomodou ao lado dele, sua presença quente e convidativa.

- Klaus. - ela murmurou, seus olhos brilhando com uma mistura de desejo e diversão. - Você não vai me dizer nada?

Klaus sorriu, inclinando-se para ela.

- Alana, você sabe exatamente o que está fazendo comigo, não é? - sua voz era um misto de diversão e desejo contido, os olhos escuros percorrendo cada centímetro visível de sua pele.
- Você está deslumbrante... e incrivelmente tentadora.

Alana sorriu de volta, sentindo o calor das palavras dele derreter a última resistência que ainda tinha. Sem hesitar, ela se moveu, subindo no colo de Klaus, posicionando-se de maneira que seu corpo pressionava contra o dele. Ela começou a beijá-lo, seus lábios se movendo com intensidade, uma mistura de provocação e necessidade. O gosto de Klaus era familiar, mas sempre havia algo de novo, algo que fazia seu coração acelerar.

Os braços de Klaus a envolveram, puxando-a para mais perto, como se quisesse torná-la parte dele. Seus lábios deixaram os dela para explorar o pescoço macio de Alana, beijando e mordiscando suavemente, arrancando pequenos gemidos dela, que só serviam para alimentá-lo ainda mais. Cada toque, cada som que ela fazia, parecia incendiar algo dentro dele, algo que ele normalmente mantinha controlado, mas que Alana conseguia liberar com uma facilidade perigosa.

- Alana. - ele murmurou contra a pele dela, a voz carregada de um desejo que quase o deixava insano. - Você tá bem atrevida já pela manhã.

Ela não respondeu com palavras, apenas se esfregou mais contra ele, buscando um tipo de alívio que só Klaus poderia proporcionar. O movimento foi o suficiente para fazer Klaus perder ainda mais o controle, suas mãos correndo pelo corpo dela, explorando, tocando-a de maneiras que só ele sabia. Ele a segurou firme, fazendo com que os dois caíssem sobre os lençóis, os corpos entrelaçados. Klaus não conseguiu mais se conter, beijando-a com uma paixão quase feroz, enquanto Alana gemia baixinho, movendo-se contra ele, provocando-o, até que ambos estivessem desesperados por mais.

Os minutos que se seguiram foram uma mistura de beijos ardentes, toques ousados e palavras sussurradas, onde o desejo que ambos sentiam um pelo outro era o único guia. Klaus sabia como cada toque afetava Alana, como cada carícia poderia fazer seu corpo se curvar em prazer. E Alana, por sua vez, sabia exatamente como provocá-lo, deixando-o à beira da loucura, até que ele não pudesse mais esperar.

𝐓𝐇𝐄 𝐅𝐈𝐑𝐒𝐓 - Klaus MikaelsonOnde histórias criam vida. Descubra agora