Capítulo 31.

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— Damon, por favor, me solta

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— Damon, por favor, me solta. — Ela se mexeu outra vez, cada movimento dela me enlouquecendo mais.

— Tem certeza de que é isso que quer? — murmurei contra seu ouvido.

Eu podia sentir seu peito subindo e descendo descontroladamente, o corpo leve e macio pressionado contra o meu. Era uma tortura infernal, mas eu não queria que isso acabasse. Enterrei meu rosto em seu pescoço novamente, inalando o perfume suave que se misturava ao calor de sua pele. Rocei o nariz ali, provocando-a, e um suspiro trêmulo escapou de seus lábios. Seu corpo estremeceu de leve, e eu quase sorri.

— Me deixa compensar pelo que fiz. Essa piscina não precisa ser o terror do seu final de semana, anjinho.

— Você é o meu terror, Damon. — murmurou, a voz quase um sussurro, antes de deitar a cabeça no meu ombro.

Inclinei o rosto, deixando nossos narizes se roçarem, meus olhos fixos nos dela, um azul gélido que parecia queimar. Soltei o aperto em sua cintura e deslizei as mãos lentamente por suas coxas, acariciando a pele macia. Ela arquejou e fechou os olhos, se derretendo em cima de mim. Um arrepio percorreu minha espinha ao sentir a textura suave dos pelinhos eriçados.

— Eu te odeio porque não consigo te odiar o tempo todo, Campbell. — sussurrou, e agora era minha vez de me arrepiar dos pés à cabeça.

— Posso te fazer sentir mais do que ódio. — murmurrei, meus dedos explorando a parte interna de suas coxas. Senti a tensão no corpo dela, as pernas pressionando uma contra a outra, mas ela não me afastou.

— Sou muito inteligente para ser seduzida por você, Damon. — rebateu, a voz suave, enquanto um sorriso brincava em seus lábios.

— E é exatamente por isso que eu gosto de você. — retruquei, subindo as mãos e segurando seus quadris, antes de deslizar os dedos provocativamente por sua barriga, parando logo abaixo do umbigo.

— Não estou tentando te seduzir, Angel. Você está. — confessei, minha voz rouca. Apertei seus quadris, o desejo pulsando em cada toque. — Você me puxa o tempo todo, me deixa louco.

Meus dedos se cravaram em sua pele suave, meus olhos presos nos dela, capturando cada mínima reação. Porra, eu estava à beira do colapso, e ela parecia ter plena consciência disso. Angel avançou de repente, mordendo meu lábio com uma mistura de ferocidade e provocação. Sorri contra a pressão de seus dentes, minhas mãos apertando com mais força sua coxa, arrancando dela um gemido suave enquanto se mexia no meu colo. A sensação de sua bunda roçando contra mim me fez endurecer tão rápido que quase perdi o fôlego.

Avancei para retribuir a mordida, mas ela afastou o rosto, um sorriso travesso dançando em seus lábios. O brilho malicioso em seus olhos quase me fez perder a cabeça.

— Você me quer, Damon? — murmurou, a voz baixa, quase como um desafio.

— Não é óbvio? O que você acha? — retruquei, um sorriso predatório se formando no meu rosto.

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