O médico sai do quarto nos deixando sozinhos e a Claire senta ao lado do Isaac sorrindo, finalmente o perigo passou e em alguns dias ele estará totalmente recuperado.
O Pran levanta acenando para eles e vai para a porta, vou junto para fora do quarto e caminho em silêncio ao seu lado, ele não fala comigo há alguns dias, apesar de não ter dito nada acho que não gostou de eu ter ido atrás dele no santuário, mas o que ele queria que eu fizesse?
— Pat?
Olho para o corredor lateral onde o Ted, o Sam e o Tommy estão, no momento em que sinto a fúria do Pran eu me surpreendo. Porque ele está assim?
Os três param na nossa frente e se curvam cumprimentando o Pran, então olham para mim e sorriem.
— Está tudo pronto.
— Ótimo! Vão na frente, eu já encontro vocês.
Quando eles se afastam eu viro para o Pran que me ignora e caminha na outra direção. Pelo amor de Deus, o que está acontecendo agora?
Entramos no quarto sob o olhar vigilante dos guardas que parecem nervosos, não os culpo, o Pran fica assustador quando está com raiva. Ainda me ignorando o Pran vai até o banheiro e fecha a porta, eu vacilo por um momento, mas no fim acabo indo até ele tirando a roupa pelo caminho, quando entro o encontro deitado na nossa banheira, que mais parece uma piscina, ele está de olhos fechados, mas sinto a sua tensão, pois sabe que estou aqui. Entro na banheira e vou até ele, a minha mão desliza pela sua perna enquanto me aproximo lentamente, quando estou na sua frente beijo o seu pescoço e coloco uma perna em cada lado do seu corpo, montado nele eu seguro o eu rosto e o beijo, em nenhum momento ele me impede, mas continua de olhos fechados e as suas mãos repousam na beira da banheira. Mesmo assim eu continuo beijando, quando seguro o seu pau ele rosna fazendo o meu lobo tremer, masturbo até ficar duro, então paro e espero, não vou além disso se ele continuar assim.
O Pran finalmente abre os olhos e me encara, tento entender o que está acontecendo, ele está com raiva e excitado, será que a situação é tão ruim assim? Ele responde a minha pergunta quando segura o meu pescoço e me morde, assim que a raiva se mistura com a luxúria me dominando eu me concentro pra bloquear os seus sentimentos, mas ele para respirando com dificuldade.
— Não bloqueia... Fica comigo até o fim...
Acho o pedido estranho, porque ele sabe o que vai acontecer, mas é a primeira vez que o Pran fala comigo em dias e nunca pediu isso antes, então eu simplesmente o beijo sentindo ele me penetrar lentamente e deixando o seu prazer me preencher.
Já transamos muitas e muitas vezes nas últimas décadas, mas essa é a primeira vez que o Pran está com raiva e isso vai dominando ele aos poucos fazendo as suas investidas serem mais violentas, o seu toque ser mais agressivo e o seu tesão ser devastador, parece estranho eu gostar dele assim, mas a sua ferocidade é tão pura que me leva a um nível de excitação que nunca senti antes.
O Pran segura a minha bunda e me levanta ainda dentro de mim, gira me levando até a beira da banheira, eu me apoio segurando firme, porque tenho impressão que vou precisar disso e estou certo, assim que volta a me foder tudo a nossa volta treme e a água da banheira se move levantando pequenas ondas cheias de espuma.
Ele parece incansável, me fodeu na beira da banheira, depois em pé, debaixo da água e de quatro, quando eu acho que está pronto pra gozar ele vem com outra rodada me fodendo de algum jeito diferente, é quase como se tivesse decorado o kamasutra.
O Pran me coloca na água mais uma vez e abre as minhas pernas se encaixando entre elas, beija a minha boca, o meu pescoço e o peito, quando percebo os seus dentes estão penetrando a minha pele em volta do mamilo, ele me levanta novamente e me fode gemendo alto, quando não aguento mais segurar eu gozo forte me desfazendo nas suas mãos, o Pran me segura pelas coxas e continua metendo até finalmente gozar dizendo o meu nome.
![](https://img.wattpad.com/cover/355035191-288-k433338.jpg)
VOCÊ ESTÁ LENDO
Puro Sangue
FanfictionEm meio a uma fuga para salvar suas vidas, Pat, um lobisomem e Pran, um vampiro puro sangue, são forçados a confrontar suas próprias naturezas e limites quando uma conexão proibida é estabelecida entre eles. Envolvidos em uma relação intensa e peri...