3- That Dirty Love

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Suga POV:

– MAIS. FORTE! SUGA! AH… SUGA! NÃO! OH MY GOD! – os gemidos de V estavam me levando à loucura.

– Geme mais. – eu ordenava baixinho em seu ouvido, enquanto dava estocadas violentas sem pausa – Geme pra mim, vadia!

– SUUUGAAAAAAAAH! – ele obedeceu, se entregando inteiramente à mim.

O melhor de transar com Taehyung é que ele se deixa levar sem nenhuma restrição. Os movimentos de seu corpo, seus gemidos, ora sussurrados, ora gritados, sua capacidade de enlouquecer e me deixar ainda mais louco. Esse cara é simplesmente uma delícia!

Nesse momento, ele agarrava com as unhas o meu único travesseiro, quase a ponto de rasgar.

– Mais. – ordenou, com a voz rouca, num gemido arrastado, como se estivesse cansando.

– Você. Quer. Mais? – perguntei pausadamente em provocação, tirando meu membro de dentro dele e o virando de frente para mim, tornando a penetrá-lo rapidamente.

Ele fez um barulhinho, como se tivesse perdido o ar no momento em que meu pênis voltou ao seu lugar de origem. Soltei uma risada de prazer, beijando sua boca logo em seguida.

Me esforcei pra não gemer muito alto quando ele mordeu meu lábio inferior ao mesmo tempo em que voltou a rebolar embaixo de mim.

– Sugaaaa~ – gemia, claramente sem ar. Aquilo estava realmente intenso.

– Fala pra mim. – falei rindo, enquanto dava leves mordidas em seu pescoço – O que você quer?

Ele soltou uma risada divertida e ofegante.

Inesperadamente, pulou encima de mim, trocando nossas posições.

Ri, sem muita força restante, deixando-o tomar o controle da situação.

– Adivinha. – jogou num sussurro, sorrindo de lado.

Mordi o lábio inferior, num sorriso sem vergonha, apoiando as duas mãos atrás da cabeça, em provocação.

Ele riu, apoiando as mãos no meu peito, e eu não resisti a segurar sua cintura.

– Vai em frente. – joguei de volta.

Aquele sorriso… Eu jamais me acostumaria. Tudo nele é tão sexy!

A forma como o suor pinga por sua franja e por seu queixo. Sua cintura fina que se move com agilidade, seu abdômen naturalmente definido, sua bunda durinha e deliciosa, suas pernas firmes. Seu sorriso bobo. Seus lábios grossos, perfeitamente contornados se movendo de forma vulgar, pronunciando frases incompletas e palavras sem sentido algum. A forma como ele os mordia ou umedecia com a língua bem devagar… Tudo isso fez com que eu chegasse ao meu limite sem demora.

Eu gemi uma, duas vezes, então gritei. Como já estava acostumado, senti todas as minhas forças indo embora, senti minhas pernas tremerem, uma pressão e então suspirei ouvindo o gemido arrastado de V ao que o preenchi com meu esperma.

Ele foi parando aos poucos de se mover, e eu sabia, por conhecê-lo bem, que ele também estava a ponto de gozar.

Segurei seu pênis, começando a masturbar com uma mão, enquanto que com a outra, acariciava sua cintura.

Realmente, não demorou nada até que nossas barrigas estivessem completamente meladas por seu esperma.

Ele gritou aliviado, e então se jogou de costas no colchão, começando a rir extremamente ofegante.

Não sei explicar, mas a risada dele, naquele momento, me fez sentir mal.

Meu peito ficou apertado de repente, me senti errado, me senti... Sujo.

Ele parou de rir imediatamente ao perceber a minha expressão.

Eu sei que a culpa não é dele, o problema é todo meu, mas eu simplesmente não conseguia olhar pra ele.

– Ya! – ele chutou minha perna de leve – O que foi?

Suspirei amargurado, me limitando a sair dali e me sentar no chão, de costas pra ele.

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