PACTO DO DESEJO

Maratona do prazer

Audrey _ Então, papai te deu um esculacho._ Não foi? _ Devasso vem para o meu lado com um jeito..

Carter _ Ele vai corta o meu pinto! Rsrsrs... _ A onde pensa, que vai com este fio que usa, como se fosse uma peça de roupa?... _ Apaguei o charuto deixando-o no cinzeiro. Me ajoelhei, abri as pernas da Audrey dava mordiscada, na parte interna das, suas coxas lasciva, estava com uma calcinha vermelha toda transparente. Beijei, dei leves mordidas na intimidade da Audrey por cima da aquela coisa pequena e tão transparente que, eu podia ver tudo com detalhes. Meti às mãos, na tal saía e rasguei. Audrey jogava levemente á cabeça pra trás se deliciando nos meus toques. Até está hora.

Audrey _ Carter pode explicar, isto? _ Carter é meio maluco, quando rasgo a minha saia. Me olhou como se tivesse ganhado o dia. Tudo nele, é intenso.

Carter _ Você não ia, saí com isto. Tá pensando, que namorar é assim? Saí com tudo de fora? _ Gosto de exercer o controle. E com Audrey vai além, do controle.
É a falta do controle, que me deixa insano.

Audrey _ Você não precisava ter feito isto! Escuta bem o que vou dizer. Namorado não é dono. _ Namorar não significa controlar o, outro. _ Carter gosta de controle total.

Carter _ Namorado não é... _ Coloquei-me, em pé, esmurrei a parede.

Audrey _ Vou vestir algo antes que, eu resolva sair assim como estou . _ Pra que fuí cutucar á onça. Virei de costas pra ele o homem veio me colocando contra a parade. Fiquei de costas pra ele. Carter rasgo a minha calcinha com os dentes. Ficando em pé puxou levemente o meu quadril fazendo inclinar um pouco á bunda pra ele.

Carter _ Audrey é isto que queria? Falei cheio de tesão e muito cioso. Com uma mão segurei os dois braços da Audrey para cima. Com a outra mão aguentei o quadril da devassa, soquei meu cacete de só vez, na xoxotinha toda melada. O gemido da, Audrey foí quase um grito.

Audrey _ Era! E, é tudo que, eu quero. _ Não nego, o que quero, Carter tirou a mão do meu quadril e passou para os meus, seios, acariciando um depois o outro, dali para o meu clitóris, o homem urrava eu gemia alto sem pudor. Carter paro.

Carter _ Audrey diz que, é minha. Fala que me pertence, que, esta boceta. _ Dei uma metida. _ É minha... _ Diz Audrey._ Preciso, ouvir que me pertence.

Audrey _ Carter... Não para eu quero... Que homem abusado mexe e para. _ Sou toda sua Carter, minha boceta, o corpo inteiro, o meu coração é seu homem. Carter eu pertenço á você. _ Escutei a risada vitoriosa do Carter. Este vai me dominar, ele meteu desenfreado, á quando prazer sentimos juntos, pude sentir à cada espasmo,o meu canal apertando, o grosso dele dentro de mim. Carter urrava feito um animal ferroz enquanto eu gemia alto chamando o nome dele. Depois que, ele recuperou o fôlego pego na minha mão e fomos para um banho juntos na hidro logo lembrei do que fiz ali. Depois de um banho cheio de amor, já arrumados, meu homem de calça jeans, uma camiseta cinza, óculos escuros, um sapato casual, apropriado para á roupa que, usava . Eu optei por uma calça cigarrete branca, uma regatinha preta, um salto anabela, cabelos soltos uma maquiagem simples, meu perfume predileto. Eu com certeza sou a mulher mais feliz do mundo. Carter me levou ao um lindo e luxuoso restaurante eu adoraria qualquer lugar com ele, meu lindo alfa, me fez comer até a sobremesa, amei todo, o cuidado dele. Mas não posso deixar Carter virar meu dominador, algo me diz que, é uma batalha perdida estou completamente apaixonada por ele. O amo como se à minha existência dependesse dele. Isso tão cedo, eu não vou deixar ele saber. Nós fomos a um lugar mais lindo que o outro. Carter é controlador o tempo todo. Está sempre de olho em todos a nossa volta, principalmente figuras masculinas. Nos beijamos a maioria do tempo. Meu homem, não perguntou se quero, comunicou que amanhã de manhã vamos, voltar para Milão. Eu concordei tenho trabalho, faculdade, estou com saudades de casa, com vergonha dos três amores da minha vida.
Não cumpri minha palavra também, estou louca para saber como foi, as coisas com a Thaila e o Bruno. Por todos os santos Bruno e Carter podem acabar brigando. Chegando de volta no hotel, encontramos Sa, Odete, Alfredo, Suzi e Joaquim. Fui até eles, enquanto Carter atendia mais, uma ligação meu alfa tem empresas pelo mundo todo.
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Alfredo _ Audrey flor a onde se meteu, nós te procuramos por tudo. _ Ela ando de safadeza.

Audrey _ Pesso desculpas Carter e, eu fomos dar um passeio. _ Alfredo me abraçou. eu, vi Carter desliga o celular e vim na nossa direção. Fechou a cara. Suzi logo me abraçou junto com Alfredo. Que alívio meu alfa, é extremamente cioso.

Carter _ Boa noite! _ Senti como se Audrey estivesse, me traindo. O alívio e sanidade veio quando uma moça também abraçou, em seguida os dois á soltaram e ficaram abraçados. Alfredo este já conheço, e não gosto da intimidade que tem com Audrey.

Todos _ Boa noite! _ Todos responderam em uníssono.

Sá _ Audrey se deu bem... Que homem... _ A criatura dá s um sorriso.

Odete Hotman _ Sá, deixa de ser fresca... Até porque o magnata, também se deu bem. Com este mulherão do lado... _ Iiii já vi que o poderoso é, extremamente ciumento.

Audrey _ Agora estou começando á entender a Ya e a Thaila. Vocês heim, não dão folga... _ Carter me envolveu nos braços deixando claro que, estamos juntos.

Alfredo _ Audrey você, volta amanhã junto com a gente? _ Espero que Audrey não deixe nossa amizade de lado. De passar o som comigo.

Audrey _ Vou amanhã, mas com o Carter. Desculpa gente por não, voltar com vocês... _ Eu estou sem geito.
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Gregui Morfroy Carter.

Depois que Audrey conversou um pouco com os amigos dela. Fomos para o noss suíte .
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Audrey _ Carter vamos tomar um banho juntos?... Carter me olha impúdico.

Carter _ Vamos minha deliciosa vou te fazer tremer estas paredes, gritando o meu nome... _ Mulher lasciva já foi tirando a roupa e me chamando. Logo estávamos na hidromassagem, sentei atráz da Audrey, eu beijava-lhe o pescoço, puxava gentilmente o bico dos seios, fazia o contorno dos seios com a ponta dos dedos. Audrey começo a ficar agitada de mais gemendo. Não acreditava, demorei para me dar conta que ela estava de frente para á pressão da água abri bem as pernas da devassa queria ver aquilo.

Carter _ Audrey rebola quero te ver fazer isto... _ Audrey não penso duas vezes. Mostrava prazer gemia e apertava o meu capacete com uma mão e com a outra esmagava a minha coxa. Quando vi Audrey no clímax fechei as pernas dela.

Audrey _ Carter eu preciso goza homem... _ Atrevido.

Carter _ Vai goza aqui putinha... _ Á virei rapidamente pra mim. Ergui Audrey um pouco, com as mãos na cintura dela. Há sentei no meu pau, Audrey grito me abraçando... _ Exagerei, mas a danada gostou começou a rebola sem parar. Gozamos juntos. Mais uma véz maravilhoso. Mais uma vez Audrey sangro agora era pouco mas sangro. Não me coube de satisfação todas as vezes ela sangrava um pouco. Cada vez uma reafirmação do pacto. Mais tarde, depois de uma exausta maratona de prazer. Audrey dormiu com a cabeça no meu peito as pernas entrelaçadas nas minhas.
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