Emma Black de 22 anos vê sua vida mudar quando o jovem Pedro Campbell de 24 anos atravessa a sala de seu escritório para uma entrevista, porém,o que os dois não sabem ou talvez não se lembram é que alguns anos atrás eles se conheceram. A aproximaçã...
Meu nome é Pedro Campbell, tenho 24 anos, e moro com meu pai, não é porque eu seja ''vagabundo'' ou algo assim, não, eu não posso deixar ele, meu pai está muito doente, está precisando da minha ajuda, moro em um apartamento em Nova York, e acabei de perder meu emprego.
Marcelo- Está acontecendo alguma coisa meu filho?.- Pergunta meu pai,quando me vê com a carta de demissão na mão.
Pedro- Não pai, tá tudo sobre controle, senta por favor, o senhor não pode gastar suas energias assim.
Marcelo- Pare de me tratar como uma criança,Pedro,e me fale logo o que está acontecendo.- Disse se sentando em uma cadeira perto da mesa.
Pedro- Perdi meu emprego,mas calma, eu vou da um jeito, vou mandar alguns currículos.
Marcelo- Você tem formação em administração, pode tentar mandar pra uma empresa grande.
Pedro- Vou ver pai, agora,vamos jantar, vem, já fiz a comida.- Disse e peguei sua mão e caminhei com ele até a cozinha, não gostamos de comer na mesa,mamãe que tinha esse costume, e desde que ela se foi, tudo mudou.
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Emma Black.
Meu nome é Emma Black, tenho 22 anos,e já sou uma grande empresária de Nova York, graças a meu pai Julio Black, que me passou administração depois de sua morte, sinto muito a falta dele,no começo, não queria chegar perto da empresa,mas minha mãe me convenceu que era o melhor a se fazer, que era o que ele iria querer, afinal,sou filha única, é meio complicado essa vida,mas levo bem, minha família é bem grande, afinal, Dona Dora, que é minha cozinheira, Dona Lais, que é minha ''empregada'' (odeio chama-lá assim), Senhor Klaus meu motorista, Senhora Livia,motorista da minha mãe, tem o Dido,nosso jardineiro, a Dona Ella, minha outra ''empregada'' e Dona Helen, a ajudante da dona Dora, são minha família,considero todos assim, e bom, tem a governanta, que cuida de mim quando minha mãe não está por perto Carla Black, mamãe Lara, é assim que a chamo. Bom,mais um dia de trabalho terminado, agora vou descer e jantar, antes que minha mãe número um,me mate.
Emma-Boa noite família.- Digo assim que chego.
Dora- Boa noite,senhorita.
Emma- Emma, tia Dora,Emma.
Lara- Boa noite mocinha.
Helen- Boa noite senhorita.
Emma- Helen, sei que é nova aqui,mas pode me chamar de Emma, odeio essa formalidade dentro da minha casa.- Digo e ela sorriu.
Helen- Okay Emma.
Carla- Boa noite filha.
Emma- Sentem, vamos comer, to cheia de fome.
Carla-Emma.- Me repreende.
Emma- Mãe, eu to em casa, me deixa ser livre aqui, eu sou toda moça séria o dia todo, não concordam?.- Pergunto para as pessoas na mesa, e elas não falam nada.- Okay então, comam, vocês são minha família, e odeio ter que avisar quando podem comer, em falar nisso, cadê a Lais?.
Carla- Hoje é a folga dela,meu bem.
Emma- Aaah,verdade, cadê a Livia e o Klaus?.
Lara- Lá fora, nos carros, esperando algum ''comando''.
Emma- Ai gente, quantas vezes vou ter que pedir? Quero todos reunidos na hora das refeições,odeio brigar com vocês sobre isso.-Digo e me levanto, saindo da casa, e indo até onde os carros ficam,bato no vidro de cada um.
Klaus- Senhorita? Quer ir aonde?
Emma- Que mané que ir aonde,entra, tá na hora do rango, e para de me chamar de senhorita,Klaus,sabe que odeio isso,vai comer logo.- Digo e vou até o outro carro, que a Livia já está saindo.
Livia- Já sei,senho...Emma.
Emma- ótimo,vamos cambada,eu to morta de fome.-Digo e saio correndo pra dentro.Sei que tenho 22 anos,e sou dona de uma grande empresa,mas não quer dizer que tenho que ser seria o tempo inteiro né.
