Capítulo 21

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POV Isabela
Logo depois que almocei, eu tirei um cochilo, acordando às 14h. Tomei um banho e fui me arrumar para ir para a casa do Lucas. Ainda estava muito preocupada com ele e queria saber o que o deixou mal. Pedi para o motorista da família me levar e quando cheguei lá fui recebida pela mãe dele.
- Oi dona Edna - eu disse depois que ela abriu a porta.
- Oi Isabela. Já te disse que não precisa me chamar de dona. Não sou tão velha assim - brincou.
- Tudo bem, Edna - disse - O Lucas tá aí?
- Esta sim, lá no quarto. Falando nele, estou preocupada com ele. Não quis comer nada e subiu pro quarto se trancando lá. Você sabe o que ele tem?
- Eu vim ver exatamente isso. Ele tava muito estranho lá na escola.
- Entendi. Vai lá no quarto dele, ele tá lá. Vou aproveitar que você tá aqui e vou dar uma saidinha, preciso resolver umas coisas.
- Obrigada - eu disse lhe dando um beijo na bochecha e subi às escadas rumo ao seu quarto.

POV Lucas
*escutem a música*
Depois do beijo que eu vi da Isa com o Matheus, eu não conseguia encará-los, principalmente depois de saber que eles estavam "ficando". Eu sei que agora eu estava namorando a Mariana, mas eu amava a Isa e isso eu não estava conseguindo mais esconder. Na saída, meu pai acabou atrasando e tive que presenciar a cena dos "pombinhos", acabei derramando algumas lágrimas e quando ela se aproximou de mim, não conseguia encará-la. Ainda bem que meu pai chegou logo. Cheguei em casa e fui direto para o meu quarto, me deitando somente de bermuda. Não queria ver ninguém e acho que minha mãe entendeu isso. Ou não, já que um tempo depois, escutei batidas na porta. Provavelmente, estava preocupada.
- Mãe, não quero ver ninguém! - eu disse.
- Não é sua mãe - a voz que eu conhecia muito bem disse, entrando em seguida - Vim ver o que você tinha, já que na escola estava estranho.
- Estou bem - eu estava surpreso. Ela ficou preocupada comigo e isso me deixou muito feliz - Senta - eu disse dando espaço para ela se sentar em minha cama.
- Obrigada - disse se sentando - O que você tem? Sua mãe me disse que não comeu nada e ficou no quarto desde que chegou.
- Minha mãe e sua língua grande! - rimos- Está tudo bem, é sério.
- Sabe que eu não acredito, não é? - ela me olhou séria - eu te conheço muito bem para saber que tá mentindo.
- Eu só queria ficar um pouco sozinho, só isso - menti - Nada demais.
- Bom, então já que é assim...- se levantou - Eu vou embora, para deixar você mais confortável.
- Não. Fica - segurei seu braço - Gosto de estar na sua companhia.
- Eu também gosto da sua - ela se sentou e me olhou - Sua mãe disse que você não comeu nada, vou fazer algo...- disse e ia se levantar quando eu a segurei.
- Não precisa, só fica aqui. Comigo. - eu disse e ela se sentou novamente e ficamos em silêncio. Ninguém sabia ao certo o que dizer. - Por que você tá fazendo isso? - perguntei
- Isso o quê?
- Se preocupando comigo
- Por quê eu gosto de você - ela disse - É meu amigo e, eu me importo com meus amigos.
- É por isso? Então não precisa mais se preocupar eu tô muito bem - levantei nervoso. Eu sou só um amigo para ela. Que raiva!
- O que eu disse de errado? Por que você tá assim? - ela levantou indo até mim que estava na janela de costas para ela.
- Nada. Você nunca faz nada de errado! - eu disse irônico.
- Sério,  eu não te entendo. Eu me preocupo com você, tento fazer você se sentir melhor e me trata assim? O que eu te fiz, hein? - ela disse, já nervosa.
- SERÁ QUE VOCÊ  NÃO PERCEBE QUE EU TE AMO? - gritei a olhando. Ela me olhou surpresa - Eu sou louco por você e não aguento ver você com o Matheus ou com qualquer outro. Eu não aguento ver você me tratando como "melhor amigo" quando eu queria mesmo era ser seu namorado. Eu não suporto mais tentar te esquecer e não conseguir. Não consigo mais esconder isso de você, nem de ninguém. Eu te amo com todas as minhas forças e não sei mais se aguentaria viver um dia a mais sem ter você - eu disse a olhando nos olhos, enquanto a segurava pela cintura - É você que eu quero! Você é a mulher da minha vida! Posso parecer maluco e sei que você pode não corresponder, mas eu não consigo mais esconder, isso tá me corroendo por dentro. Eu só quero você. Eu só amo você - eu disse e a beijei apaixonadamente, sendo muito bem correspondido. Fui intensificando o beijo, descendo os beijos pelo seu pescoço a fazendo se arrepiar. Mordi sua orelha delicadamente a fazendo gemer.
A deitei em minha cama, e os beijos cada vez ficavam mais intensos. Puxei sua blusa para cima a retirando, deixando - a com um sutiã rosa claro de renda. A beijei novamente e fui descendo os beijos por seu colo, barriga e quando cheguei ao seu short, o retirei delicadamente deixando sua calcinha também rosa á mostra. Parei por um momento para olhá-la e disse:
- Você é linda - eu disse e a beijei novamente. Desci os beijos até seu colo e retirei seu sutiã, deixando seus seios à mostra. A olhei e por instinto ela se tapou com os braços, com vergonha. Eu os retirei e lhe disse:
- Não precisa ter vergonha de mim - e passei a distribuir beijos pelos seus seios. Mordiscava um, enquanto massageava o outro a fazendo gemer e suspirar de olhos fechados. Subi os beijos até sua boca novamente e ela tentava tirar minha bermuda com os pés. Gemeu frustrada ao não conseguir. Eu me levantei e a retirei deixando a mostra minha cueca box preta. Me deitei por cima dela novamente e quando eu ia retirar sua calcinha, ela disse ofegante:
- Lucas, eu...eu.. sou...- gaguejou.
- Virgem? - perguntei, a fazendo assentir - Vai ser uma honra ser seu primeiro, meu amor - eu a beijei novamente e desci os beijos até sua calcinha. A retirei e dei leves beijos na parte interna de sua coxa, a fazendo suspirar. Me levantei, retirei minha cueca e peguei um preservativo em meu criado - mudo. Rasguei a embalagem com os dentes e o "vesti".  Direcionei meu membro em sua entrada e disse:
- Se doer, me fala, tá? - ela assentiu e  dei um beijo em sua testa. A penetrei devagar, e esperei ela se acostumar para começar os movimentos. Comecei com movimentos lentos, enquanto ela gemia de dor e prazer ao mesmo tempo. Fui intensificando os movimentos e os gemidos dela que antes eram de dor, se tornaram de prazer. Quando percebi que o clímax estava próximo, a beijei e chegamos juntos ao ápice. Me retirei de dentro dela e fui ao banheiro me livrar do preservativo. Quando voltei, a aconcheguei em meu peito e disse:
- Te machuquei?
- Não. Você foi maravilhoso! - me deu um beijo rápido.
- Eu te amo! - eu lhe disse, olhando nos seus olhos.
- Eu também te amo, Lucas - disse e me deu um selinho. Era a frase que eu mais queria ouvir dela em toda minha vida. Com certeza aquele era o melhor dia da minha vida! Nos aconchegamos mais um no outro e logo caímos no sono.

 Com certeza aquele era o melhor dia da minha vida! Nos aconchegamos mais um no outro e logo caímos no sono

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*Roupa que a Isabela foi até a casa do Lucas*

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