Capítulo Cinquenta e Sete

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*Não revisado!*

Victoria_

Ele me empurra gentilmente até a parede e agarra minha cocha com vontade e depois inicia mais um beijo quente que eu não nego.  Paramos por falta de fôlego.

– Você não sabe, mas eu estava morrendo de saudades da sua cocha – ele sussurra no meu ouvido, fazendo-me arrepiar.

– Isso está errado – mumuro e ele me observa cauteloso.

– O que está errado? – pergunta ainda sussurrando.

– Agente. Eu não sei se... Não sei se devo te dar outra chance – hesito desviando o olhar deixando meu cabelo cair sobre parte do meu rosto.

– Eu mudei. Por você, pela minha mãe... Meu coração está ligado em vocês duas. Victoria – ele desliza o nariz na minha orelha e no meu pescoço – Eu te amo. 

– Hmm... – suspiro e ele me beija, ao mesmo tempo me pegando no colo.

Ele me joga na cama, e tira a camiseta. Que sinistro, uma tatuagem... Foda! Ele deita em cima de mim, e vai tirando lentamente sua calça de moletom e deixando sua cueca a mostra.

– Erik – clamo por seu nome e ele desce os chupoes cada vez mais. Mais, e mais.

Então quando ele está com a boca na minha barriga eu puxo seu rosto de volta pra me beijar, antes que ele faça besteira.

– Me promete uma coisa? – ele pergunta.

– Depende – encaro seus olhos verdes.

– Me promete que sempre que você estiver em apuros, vai me chamar. Promete?

– Essa é sua função – toco o nariz dele –, me proteger. Você é meu novo guarda-costas.

– Guarda-costas, crush, marido, amante, namorado, enrolado, ficante... O que importa, de verdade, é que eu esteje com você.

Sábado"

Acordo com o barulho estridente do dispertador. Nove horas da manhã. Erik deixou somente seu boné aqui – um boné todo preto, de aba reta, com o símbolo da Nike em branco no lado da frente.

Vou pro banheiro, e faço minhas higienes. Tomo um longo banho, e quando saio do banheiro, troco a roupa: uma calça jeans rosa escura, uma blusinja florida de setim e faço um trança no meu cabelo.

– Victoria – chama minha mãe na porta.

– Mãe.

– Tem visita pra você – ela anuncia e ouço o som de seu salto batendo do outro lado da porta. Ela saiu.

Visita pra mim? Erik, ou Guilherme?

Destranco a porta, e percorro o corredor com o coração acelerado. Chegando na sala, dou de cara com o moreno alto que me salvou pelo menos umas três vezes.... Mas, que também pode ser o mandante do meu sequestro.

– Lucas – sorrio de forma amigável. Ele retribui o sorriso e eu me sendo ao seu lado.

– Victoria – ele me dá um selinho.

– A que devo a honra de sua visita? – pergunto mais de forma sarcástica.

– Eu queria te levar pra sair hoje. Agora, de preferencia. – ele suspira enquanto analisa minha trança caída em cima do ombro.

1. Minha Namorada de MentiraOnde histórias criam vida. Descubra agora