Capítulo Sessenta

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Ainda não corrigido!*

Guilherme_

Eu e Bianca ficamos, pra váriar. Ela me chamou pra ir na casa dela, mas eu neguei, estava muito cheio de coisas pra fazer. Quando cheguei em casa, com a ajuda do Gabriel e da Mirela agente arrumou tudo. Em questão de minutos a casa já estava cheia.

Quem eu esperava que aparecesse, não veio. Eu fiquei meio abalado, mas mesmo assim, não ia ficar de braços cruzados vendo todo mundo se divertir.

– Guilherme, que cara é essa? – Bianca pergunta surgindo atrás do balcão de bebidas. Todo mundo dançando, se pegando, fazendo verdade ou desafio, e eu aqui bebendo na depre.

– É a cara que Deus me deu, por que? – falo seco, e a mesma erge as sombrancelhas ficando quieta e se pondo ao meu lado.

– Sabe, esse seu jeito marrento não combina com você – ela sorri.

– Pode ser – dou de ombros maos ainda e podendo jurar que eu vi o nemo voando em cima dos convidados. Que bebida é essa?

– Acho que vai ficar mais feliz quando ver quem acabou de chegar. – ela sussurra no meu ouvido. Sigo seu lhar e me deparo com Kayla dançando com o Tom, e a Victoria olhando em vlta meio confusa. Sem pensar, ou ao menos raciocinar, eu percebo que estou sorrindo com todos os dentes pra fora.

– Victoria – mumuro seu nome impinotizado em como ela anda.

– Por que não vai falar com ela em vez de ficar bebendo? – Bianca propõe.

E é isso que eu faço, mas antes que ela sequer me aviste, Daniel vai falar com ela. Eu cheguei tarde demais. Eu já perdi ela, não tem como...

Suspiro e finjo que vou pro meu quarto. Eu não sei quem, mas algum filho da puta aumentou o som. Deito na minha cama e fico olhando o teto sem saber o que fazer, o que pensar. Por mais que eu me esforce, eu não consigo ficar com outra garota de boas como eu fazia antes. Não consigo tirar a Victoria da minha cabeça. E, eu eu acho que eu amo ela... De verdade. .

Victoria_

O poder de convicção da minha irmã é muito forte. Aqui estou eu, na cada do Guilherme em uma festa que posso dizer que está mais que animada. Não tem um adjetivo certo pra essa festa.

Minha irmã já estar se pegando com o Tom, e por mais que eu não queira eu estou sendo observada pelo Erik. Ele finje estar se divertindo ao ver o Marcos numa cena nada agradável. O marcos está de cabeça pra baixo, com a boca ligada em um tipo de maneira que faz ele chupar uma quantidade esseciva de cerveja. Coitado... a ressaca no outro dia não vai deixar ele ir pra aula.

Tem uma roda de garotos olhando e torcendo pra ele. O próximo a fazer essa idiotice, vai ser o Tom. Reviro os olhos, e...

– victória! – Daniel surge de Nárnia me fazendo desviar o olhar para ele mesmo.

– Oi, Daniel – forço um sorriso e ele se aproxima de mim. Posso sentir o cheiro do perfume da Avon dele... Que delícia!

– Vamos dançar? – ele pergunta e no mesmo estante alguem aumenta o som.

– Aham – balanço com a cabeça e ele me puxa pra "pista" que na verdade é a sala do Guilherme.

Ficamos dançando até certo ponto. Depois ele me leva pra varanda, onde tem uma vista ecepicional.

– Você é tão linda – ele suspira enquanto me encosto no muro que me impede de ter um encontro com o asfalto a uns treze metros.

– Agora que você percebeu isso? – pergunto brincando.

– Sim. – ele responde chegando mais perto de mim. Acho melhor agente não fazer isso.

– Daniel – chamo seu nome quando vejo que seus lábios estão a menos de um centímetro do meu – Acho melhor irmos com mais calma... – falo virando o rosto. Não quero beijo-lo, não agora.

– Tudo bem. Não vou te forçar a nada – ele fala seco, mais com um tom de irritação.

– Olha, eu só quero um tempo pra... Respirar – olho o horizonte.

– E eu só quero você. – ele segue meu olhar e sinto sua mão em cima da minha. Choque elétrico percorre meu corpo todo e sinto um calor agradável na minha mão.

– Acho melhor eu ir embora – falo tirando minha mão debaixo da sua.

Deixo ele sozinho, e entro de volta da festa. Encontro o olhar furioso do Erik sobre mim. Ciumes...

– Onde você estava? – ele pergunta disfarçando enquanto "dança" comigo.

– Isso não é da sua conta – sussurro no sei ouvido entrando no jogo de incenacao.

– Se alguma coisa te acontecer, eu não vou me perdoar – ele suspira.

Ne distancio e tento fugir do olhar dominador de Erik. Nossa, até parece que eu vou deixar ele me controlar desse jeito né?

Por acaso, entro em um quarto, apago a lus e me sento no chão encostada na parede. Maldita hora que eu vim pra essa festa!

– Ei! – fala uma voz masculina familiar acendendo um abajur. Guilherme. Que ótimo, ele está sem camisa só com uma calça de moletom. – O que a madame esfa fazendo aqui?

– Eu só... Ah, você tem razão, é melhor eu ir embora! – falo me levantando. Mas, antes de eu chegar e porta, ele se põe em minha frente , tranca a porta e me olha malicioso.

– Que disse que eu te mandei ir embora? – ele me puxa pela roupa, e gruda nossos corpos.

– Guilherme, por favor... – murmuro e ele me joga na cama caindo por cima de mim. Me beija, desde minha boca, até meus seios.

– Eu adoro quando você chama meu nome assim, gemendo – ele sussurra me chupando. Eu gemo e arranho suas costas fazendo com que ele gema também.

– Eu te amo – falo sem pensar e ele fala sem me dar tempo de respirar:

– Eu te amo mais ainda. – então ele puxa uma coberta, e tira minha roupa me cobrindo de beijo e palavras doces que eu nunca pensei que seriam dita por ele.

Então, sem mais delongas, estamos transando normalmente. Desta vês, sem estar bêbados ou com minhocas na cabeca. Por livre e espontânea vontade, e um desejo especial maravilhoso.

Ops! Acho que agente se esqueceu de um dethalhe muuuuito importante, a Camisinha...

Continua...

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1. Minha Namorada de MentiraOnde histórias criam vida. Descubra agora