Capitulo Sessenta e Sete

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Não revisado!*

Victoria

– Você ainda não respondeu minha pergunta. 

– Erik, você não acha que é muito cedo pra casar?

– Agente vai ter um filho, Victoria – ele fala com os olhos iluminados – Eu te amo, você me ama... Não temnnada que nos separe.

– Talves tenha – murmuro desviando o olhar.

– Espera, o que você está falando? – ele pergunta ficando sério.

– É que... O filho pode ser do Guilherme ou...

– Não! Eu quero ser o pai. Você quer que eu seja o pai, não é?

– Quero sim – forco um sorriso – Mas, uma hora ou outra essa criança vai ter que saber quem é o pai de verdade. E meus pais... Também.

– Tudo bem. Mas, eu ainda quero me casa com você, ainda quero ser o pai e se der tempo quero ir morar com você em Tóquio.

– Exagerado – sorrio e ele me rouba um beijo.

Ele gruda as mãos na minha cintura e vai beijando meu pescoço, depois chupa e depois morde. Eu faço o mesmo em seu pescoço, e ele fala bem baixinho gemendo:

– Eu te amo.

– ...

Depois de quase meia hora se pagando, ele pula minha janela e sai do meu quarto. Tranco a janela e fico encostada na parede suspirando.

Por um instante, me vem a vaga lembrança do plano malicioso da Bianca, Júlia e Kayla. Eu não posso deixar isso acontecer. De modo algum. Mas, agora eu preciso dormir, por que eu estou cansada... Se bem que, me bateu um fome agora.

Vou até a cozinha, e sem querer acabo pegando a Kayla e o Tom quase se comendo na cozinha. Eu tenho quase certeza que o "pau" dele está enfiado nela. Os dois estão encostados na pia. Ela está com um sutiã menor que o peito dela, e uma calcinha fio dental.

Eu estou com fome!
Eu quero comer alguma coisa.

Fico na sala, espero os dois acabarem, e pelo modo como ele levou ale pro quarto os dois vão ter sexo quente. Vou pra cozinha novamente, e preparo um lanche com tudo que tenho direito.

Depois de comer tudo, guardo as coisas e lavo a mão.

Terça-feira

Quando cheguei na escola, Erik me acompanhou fielmente até a sala e se despediu de mim com um selinho rápido. Ninguém viu, acho.

– Já está pegando o motoboy gostosão, é? – Júlia provoca com um sorriso cínico – Depois eu é que sou a puta.

– Te perguntei alguma coisa? Não, então cuida da sua vida que você ganha mais. – falo e ouço alguns "uh!" vindo de trás da sala.

– UI, grossa! Não vou nem zuar, vai que isso é contagioso. – Ela RI e um turminha RI em volta.

– Com certeza não é pior que ficar com fama de puta, né? – falo jando minha mochila na cadeira.

– Eu não sou igual a você.

– Por isso mesmo.

– Você é uma perca de tempo garota. Nerd, esquisita, feia e burra!

– Se eu sou uma perca de tempo, por que você está perdendo o sei comigo? E se eu sou nerd, eu não sou burra. Se decide querida. Agora me dá lincesa, que você não merece meu vocabulário.

1. Minha Namorada de MentiraOnde histórias criam vida. Descubra agora