Capítulo Cinquenta e Oito

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*Não revisado!*

Victoria_

Andamos até a esquina da minha rua, e ele me manda entrar em um carro, um Volvo cinza pra ser bem exata. Okay, esse carro é muito lindo e eu achei que ele fosse um motoqueiro.

– Pra onde vamos, Lucas? – pergunto e ele pisa fundo no acelerador.

– Eu já disse que é supresa. – ele sorri, e esse sorriso não é nada cincero... Ele parece muito ansioso ou nervoso.

– Não é muito longe, né? – pergunto. Eu estou com medo droga!

– E se for? Você não confia em mim?

– Confio, claro – Nem um pouquinho – É só que eu já fui sequestrada e...

– Você está com medo de eu te sequestrar? Te estuprar, e depois de matar e jogar no meio do mato? – ele ri de forma irônica.

– Não. É que... E se aqueles caras me cercarem de novo e tentarem machucar você? Eu não me perdoaria.

E o prêmio de melhor atriz, retorna para mim! Uhul!

– Quem disse que eles vão te cercar de novo? – ele acelera o carro, até de mais.

– Lucas, vai mais de vagar, por favor! – agarro o banco do carro com toda a força olhando apenas para frente.

– Ei, calma – ele fala e acelera mais ainda.

– Para agora! Eu quero descer! – grito e ele acelera mais ainda.

Ouço um som forte de moto, e sim, tem uma moto seguindo agente. Lucas olha para trás, freia o carro de uma vez, e estamos em uma rua sem saída com alguns caras fumando. Eu podia jurar que esses são os mesmo caras que estavam me seguindo aquele dia. A moto derrapa no asfalto, fazendo uma enorme fumaça  por todo lado.

– Então, quem é ele? – Lucas grita vindo pra cima de mim.

Meu Deus! Ele está com uma faca!!!

– Socorrroooooo!!! – grito e ele tapa minha boca.

Ele vai afundar a faca no mei rosto, mas uma bala de fogo atinge a mão dele fazendo ele cair pra trás e bater a cabeça no volante. Saio do carro, e o motoqueiro que estava seguindo agente segura uma arma apontando na minha direção.

Ergo os bracos pra cima em sinal de rendição, e engulo em seco. Eu amo minha mãe, meu pai, minha irmã. Deus, eu não sei se vou pro céu, então me perdoa. Perdoa meus pecados! Guilherme, eu sei que você não pode me ouvir, mas eu te amo.

Silêncio.

– Vai atirar ou não? – pergunto já deixando minhas mãos caírem.

– Não – ele responde guardando a arma na jaqueta preta e tirando o capacete. Erik. Ufah!!!

– Ain, você quer me matar do coração? – corro até e o abraço com forca.

– Eu sabia que aquele cara não era de confiança. – ele sussurra avaliando meu corpo.

– Valeu, Erik. Você salvou minha vida, e...

– Nem tão cedo, querida! – Lucas sai do carro com a mão sangrando e a outra segurando uma pistola e apontando pra nós dois.

– Abaixe essa arma, agora – Erik fala.

– Eu tenho um plano – sussurro e ele me ignora completamente. – Lucas, você me quer?

– O que você está fazendo? – Erik pergunta incrédulo sussurrando. Eu dou um passo para a frente. E mais um, mais um, mais dois e tento prender a respiração.

Quando estou a centímetros do Lucas, ele me olha com atenção e meio que sorri. Não dá pra acreditar que eu fiquei apaixonada por esse imbecil. Parece que eu tenho o dom de me apaixonar só por traste.

Dou um soco na cara dele, descarregando toda a minha raiva, e no tempo entre o soco e ele estar cambaleando eu pego sua pistola. Aponto a mesma para e ele, se dó nem piedade.

– Victoria, você não teria coragem – ele ri debochado enquanto encara a arma na minha mão. Estou tremendo, bosta! – Uma mulhersinha indefesa – ele zomba. Vou mostrar quem é a mulhersinha indefesa a esse cuzao.

Largo a arma no chão e empurro ele contra o carro, dou vários socos, uso lei spray de pimenta, e chuto sei saco três vezes. Ele cai no chão e desmaia.

– Chega, Vick – Erik me puxa antes de eu chutar ele mais ainda.

– Me solta, eu quero matar ele! – eu estou chorando.

– Victoria! Eu voi chamar a polícia, fiquei quieta – epe e segura pelos braços e eu choro mais ainda cedendo.

– Eu odeio minha vida... – choro antes de abraca-lo mais ainda.

•Capitulo pequeno /meio perda também/, mas até que ficou legal. Espero que estejam gostando. Mas não se esqueça de votar e comentar! Pf!!! •

1. Minha Namorada de MentiraOnde histórias criam vida. Descubra agora