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     ─ Então temos que partir o quanto antes! ─ Juninho comendo como louco também, ele parece que está disputando com o ancião para ver quem come mais rápido.

     ─ Isso mesmo. ─ Cláudio.

     ─ Depois de nos encontrarmos na floresta, teremos de planejar muito bem nossa ação. Pensaremos em um modo de enfraquecê-lo ainda mais. ─ César com um olhar distante, como se sua mente vagasse nesse momento.

     ─ Tem razão meu filho. Vamos, carregue os cavalos com os mantimentos. ─ o velho fala à um dos seus empregados.

     ─ Podemos tentar descobrir algo que o faça entrar na floresta, e depois mantê-lo ocupado lá, até que um outro grupo resgate os prisioneiros. ─ César crava seu punhal na mesa.

     ─ Mas será que ele cairia nessa? ─ Fábio.

     ─ Talvez, se descobrirmos algo que ele queira muito, quem sabe? ─ César.


     Em quanto isso no castelo do imperador, ele observa de seu trono enorme que dá para a entrada da sala, uma imagem que toma toda a parede, gerada por um monstro. Nas imagens se vê um enorme exército cavalgando por um deserto, mas o monstro que gera as imagens parece exausto, e cai no chão de cansaço.


     ─ Acho bom que alimente-o e rápido! Preciso acompanhar o exército de Hárfen chegando em Cilar. ─ sentado em seu trono magnífico.

     ─ Sim meu senhor. Vou alimentá-lo e deixá-lo descansar um pouco, para que possa mostrar-lhe mais tempo de imagens. ─ um demônio feioso se inclina segurando uma corrente ao qual está presa a criatura esquisita de quatro patas. Ele se parece com um olho enorme com quatro patas robustas.    

     ─ Suma da minha frente! ─ ele olha para a prisão onde queria colocar Dimitri Dormen no passado, aquela cheia de espetos.

OPUS NO INFERNO - DEGUSTAÇÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora