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me protege desde a infância, mas não sei o que é, nem como ele é... eu sempre o chamei de anjo da guarda.

     ─ César, eu... ─ foi interrompida.

     ─ E aí amigão? O que faremos agora que estão vindo atrás de nós? ─ disse Cláudio, caminhando ao lado de Juninho. Eles se aproximam dos dois.

     ─ Preciso que vocês me façam um favor. ─ César com a sua mão direita no ombro de Cláudio.

     ─ Pode contar conosco. ─ Cláudio faz o mesmo com sua mão direta no ombro dele.

     ─ Preciso que você e o Juninho leve a todos, para a cidade de Naghardia. ─ ele olha fixo nos olhos de seus amigos, em quanto pede isso.

     ─ Mas César, e você? ─ Juninho, preocupado com o destino que seu amigo vai tomar.

     ─ Pegue isto, estas pedras são cristais mágicos extraídos de uma mina que não existe mais. Estes cristais possuem um poder muito forte, muito forte mesmo!

     ─ Caramba! Tem uns três quilos aqui.

     ─ Chegando na cidade, procure por Nilas o ferreiro, fale sobre a nossa missão e ele forjará armas muito poderosas para todos vocês. Caso sobre algum cristal, peça para forjar algo para mim também.

     ─ Tudo bem. ─ Cláudio.

     ─ Mas e você? O que está pretendendo fazer? ─ Juninho.

     ─ Eu vou para Nizhúr, vou em busca de uma arma mágica lendária, conhecida como Espada Vampiro.

     ─ Espada Vampiro? ─ Juninho coça a cabeça.

     ─ César, por que tem que ir atrás desta espada? ─ Kelly.

     ─ Apesar de ser uma espada feita para fazer o mal, ela possui o poder supremo de     

OPUS NO INFERNO - DEGUSTAÇÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora