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próxima vítima. ─ ele olha a montanha por um instante. ─ Caramba! Eu estou morrendo de medo! ─ brinca.


     Ele vai subindo a montanha montado no cavalo, até que chega em um trecho onde existe uma caverna, não há outro caminho. Ele vai entrando montado no unicórnio, mas o cavalo alado não quer passar daquele ponto e César tem de seguir a pé. Ele saca sua espada sagrada e entra na montanha, após amarrar o animal em uma pedra.


     Em quanto isso, próximo a Floresta de Denna.


     ─ Conseguimos as plantas amiguidaina para a poção mágica do portal. ─ o ancião.

     ─ Ótimo, vamos sair daqui rápido porque Daniel está olhando muito para os lados e quando ele faz isso não é um bom sinal. ─ Gilmar o chefe dos caçadores de demônios.

     ─ Estamos cercados. ─ Daniel o arqueiro.

     ─ Ótimo! Só o que faltava o velho é muito lento, os demônios nos cercaram! ─ Leandro o arqueiro mágico.

     ─ Quantos são, Daniel? ─ Gilmar muito tranquilo como se estivesse acostumado com estas situações.

     ─ Acho que uns trinta no máximo.

     ─ São exatamente dezoito demônios da floresta que nos cercam! ─ o velho está tremendo de medo, ele correu e ficou na frente deles.

     ─ Por que não disse logo velho. Nós vamos acabar com eles! Fique aqui no meio de nós. ─ Gilmar põe o velho em segurança entre os três guerreiros que em formação de combate aguardam o ataque dos demônios, um de costas para o outro, formando um triângulo, assim expandindo o campo visual.

     ─ Preparem-se, pois aí vem eles. ─ Daniel prepara seu arco e flechas, ele mata vários     

OPUS NO INFERNO - DEGUSTAÇÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora