OPUS NO INFERNO - DEGUSTAÇÃO

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espada retorna lentamente, mas a dele não.

     ─ Sua vagabunda! ─ a esta altura ele já está sobre a influencia da Espada Vampiro, pois sua face já está transformada. ─ Ela me guia agora, não pense que seu poder funcionou completamente. ─ ele ainda está de olhos fechados. A espada segue os movimentos da ladra, que agora fica correndo a toda velocidade envolta dele.

     ─ Isso é o que vamos ver! ─ pensa, enquanto salta bem alto e cai em cima dele dando um parafuso apontando a espada para baixo.

     O golpe desferido por Maria é muito veloz e por pouco não pega ele de surpresa. Se não fosse a poderosa espada mágica, por sua vontade própria ter se erguido até a altura da cabeça dele e usado seu poder para produzir um escudo negro, ele poderia estar morto.

     Ao atingir o escudo negro da Espada Vampiro, uma outra explosão de luz acontece e desta vez César fica no chão desacordado e de seu corpo saí fumaça, como se tivesse sido queimado pela luz.

     ─ Aconteceu exatamente como eu previa. A minha espada de luz pode não ser a mais poderosa das espadas mágicas, mas é o ponto fraco da poderosa espada lendária! ─ Maria de joelho no chão apoiada na sua espada, ela ainda está ofegante, pois gastou muita energia no ataque.

     Depois de recuperar o seu fôlego, ela levanta e vai até ele.

     ─ Não sei se devo... ─ erguendo a sua espada com as duas mãos e preparando-se para cravá-la nos peitos dele, que ainda está desacordado. ─ NÃO! ─ atingindo o olho da espada e a mesma se solta do braço dele. Ela então pega o lacre mágico e coloca no olho, que se regenera rapidamente do corte, porém segundos depois murcha sua carne