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animal em vários pontos.


     ─ Meu Deus, Não! ─ ele se esforça para evitar o controle dela, mas se sente muito bem conforme a energia do unicórnio vai adentrando em seu corpo e por muito pouco, não se deixou levar pela espada. ─ NÃO, EU NÃO VOU MATÁ-LO! ─ ele consegue retomar o controle e desfazer os tentáculos, em seguida, crava a espada nas paredes da montanha, soltando o seu braço com muita dificuldade.


     César pega o lacre, põe no olho da espada, depois retira ela da parede e a guarda.


     ─ Minha Nossa Senhora, como foi difícil! Espero não ter de usá-la tão cedo. ─ diz ele muito ofegante.


     Ele vai até o unicórnio e para a sua surpresa ele percebe que o animal está morrendo, com vários buracos em seu corpo, seu sangue vai escorrendo por entre as rochas da montanha.


     ─ Como pude deixar isso acontecer, ele confiou em mim! Talvez tenha sido um erro vir aqui atrás desta espada maldita! ─ pegando suas coisas da garupa do animal enquanto chora muito. Depois ele desce a montanha em direção a uma cidade que ele avista próximo dali, ele confirma seu nome no mapa, ela chama-se Nitzul. Ele chora sem parar, e segue sem olhar para trás.


     Na cidade ele encontra uma taberna e se hospeda lá com umas moedas que o velho de Cilar lhe deu.

     Ele deita-se na cama e devido ao cansaço, dorme rapidamente. Ao acordar, sente     

OPUS NO INFERNO - DEGUSTAÇÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora