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     César tenta cortar o tentáculo em que está presa uma das crianças, leva uma chicotada e voa longe.


     ─ NÃO! ─ ele levanta sua cabeça e vê seus amigos tentando salvá-las sem sucesso. ─ Eu só queria saber, por que eu?! ─ ele não entende por que ele foi escolhido para está missão, então levanta-se lentamente muito pensativo e quando ergue sua espada leva uma outra chicotada por detrás. Outra criatura desta vez o atinge em cheio, o derrubando novamente.

     ─ Precisamos acertar nossos alvos, agora! ─ o líder dos arqueiros tenta lançar flechas com fogo.


     As flechas dos arqueiros atravessam os monstros e não fazem efeito algum, pois o fluido dos corpos deles, que mais parece uma gelatina, apagam o fogo e depois expelem as flechas para fora de seus corpos.


     ─ Pessoal pensem em algo para mata-lo, rápido! Eu protejo vocês enquanto isso! ─ Juninho se posiciona a frente de seus amigos e ativa o poder de seu escudo mágico. Um escudo azul transparente, de mais ou menos uns cinco metros, aparece agora e os protege dos golpes dos tentáculos, mas ao mesmo tempo os soldados estão sendo mortos mais facilmente jogados contra o escudo dele.

     ─ Vamos atacar todos juntos. ─ Cristina.

     ─ Quando estiverem prontos avisem, ai eu retiro o escudo. ─ Juninho.


     Cristina olha para o rosto de cada um.


     ─ Estão todos prontos?

     ─ SIM!    

OPUS NO INFERNO - DEGUSTAÇÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora