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ela sai e bate a porta.

     ─ Preciso alcançá-los. ─ ela levanta mesmo com dificuldades. ─ Mas antes preciso me precaver, pois se forem encurralados naquele lugar amaldiçoado estarão perdidos, morrerão todos! ─ ela pula pela janela.


     No deserto do Vale da Morte algum tempo depois...


     ─ Por que temos de seguir nestes passos? ─ César, impaciente com a velocidade que eles seguem.

     ─ Por que esta areia é muito fofa, nossos cavalos não aguentariam atravessar o deserto correndo, posso lhe garantir isso. ─ Alexander.

     ─ Quanto tempo para atravessar o deserto neste ritmo?

     ─ Umas dez horas. ─ Alexander.

     ─ Ok, mas depois disto vamos ter de correr muito!

     ─ VEJAM! ─ grita um dos soldados.

     ─ Parecem guerreiros vindo em nossa retaguarda. ─ Alexander faz um sinal girando o seu braço direito, seus cavaleiros lanceiros passam para a frente do exército e se preparam para o eventual confronto.

     ─ Acho que não são inimigos, estão apenas em seis, não seriam loucos o bastante para enfrentar um exército como este. ─ César muito tranquilo.

     ─ Podem ser isca para uma emboscada, este lugar é perfeito para uma armadilha destas! ─ Ricardo.

     

     ─ ESPEREM! ─ grita a mulher que vem vindo com os cinco homens atrás deles.

OPUS NO INFERNO - DEGUSTAÇÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora